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PORTUGAL junho 03
Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica
ANO BRASIL PORTUGAL-Acompanhe a programação neste site:
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INDICE
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1.PORTUGAL-Visões
2.NOTÍCIAS
3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises
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1–VISÕES – Paula Cabeçadas envia -
A LETRA
LIVRE participa da Feira do Livro de Lisboa e da Feira do Livro em Coimbra. Na
Feira do livro de Lisboa, que decorre de 23 de Maio a 10 de Junho, estaremos no
Stand D08 representado editoras como &ETC, Averno, Língua Morta,
Mariposazual, Fahrenheit 451, Sistema Solar e Documenta, além dos livros
usados, fundos e antigos. A Feira de Coimbra realiza-se no Parque Verde de
Cidade de 24 de Maio da 2 de Junho. Venha visitar-nos, estaremos com boas
promoções e novidades!
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Roseli Saes compartilhou a foto de Azulejos de Azeitao.
Painel Inspirado na azulejaria do sec XIX
Painel Inspirado na azulejaria do sec XIX
Rejane Xavier via LuizAfonso Costa de Medeiros
Não digo?
Salt
of Portugal compartilhou um link.
Is it easy to drive in Lisbon and Oporto?
Que coisa linda! Descoberta da Vania Alves
via Rejane Xavier
2- NOTICIASPortugal sem
passaporte –
o povo
|
Posted: 07 Jun 2013 10:43 AM PDT
O “Dia Nacional de Portugal”, de Camões e das Comunidades
Portiuguesas ver ser festivamente hoje, sexta-feira, dia 7 no “Nautico
Atletico Cerense” ( Av. da Abolição, 2727 – no Meireles) à partir das 20
horas.Os dois principais restaurantes portugueses de Fortaleza – “João do Bacalhau” e “Rogério Rei do Bacalhau e do Leitão”, assim como a “Casa Portuguesa” , “Nogueira” , “Panevita” e outras “stores” de vinhos e proodutos portugueses, que vão estar presentes com seus principais produtos, pratos tipicos e muitos doces., assim como haverão barracas especiais com os mais variados petiscos e produtos vindos especialmente de Portugal para o evento, destacando-se vinhos de diversas regiiões, Queijos da Serra da Estrela” e de Azeitao, e uma grande variedade de enchidos e fumados: chouriços, alheiras, salpicões, sardinha, etc. que, além de poderem ser apreciados no local, estarao disponiveis também para venda ao publico. Para a festa esperam-se cerca de 800 portugueses e luso-brasileiros que, em confraternização, poderão ouvir e aplaudir a musica a danças tipicas de Portugal, representados por cantores lusitanos e o Grupo Folclorico da Sociedade Beneficencia Portuguesa assim como apreciar as melhores comidas e petiscos da autentica gastronomia portuguesa, bem como homenagear duas prestigiosas personalidades do mundo lusitano: o Embaixador Francisco Seixas da Costa, antigo diplomata de Portugal no Brasil e Maria Rosa Pimentel de Viveiros, aos quais será atribuido o “Trofeu Martin Soares Moreno” |
Portuguesas
Braselco, Martifer e EDP vão a leilão de fornecimento eólico no Brasil
promovido pelo Governo.
Posted: 07 Jun 2013 05:34 AM PDT
A grande expansão Braselco e Martifer ainda está para chegar A presidente da EDP Brasil, Ana Maria Fernandes, disse que a EDP está a participar no leilão de fornecimento de 2.000 megawatts de fornecimento de energia éolica, no Brasil, cujo contrato de fornecimento durará de 1 de Julho deste ano até Junho de 2014. “Este próximo leilão é só de eólicas, e o nosso braço a EDP renováveis vai participar com extensões de projectos actuais, concerteza, e em outros projectos que podem surgir”, garantiu a presidente da EDP Brasil, à margem do “road show” de fornecedores no Brasil. Ana Maria Fernandes garantiu ainda que a empresa estará “presente noutros leilões que venham a existir, se tivermos projectos específicos”. Braselco e Martifer na corrida para multiplicar produção Em Fortaleza, Armando Abreu, da Braselco e Martifer promete expandir sensivelmente as empresas. Em entrevista a “Portugal Sem Passaporte” que estará a ser divulgada nos proximos dias em Portugal e que também aqui publicaremos, o empresário assegura que estará a participar ativamente desde e de proximos leilões e promete multiplicar a produção ainda este ano. A BRASELCO desenvolve projetos de energias renováveis que geram megawatts e oportunidades de investimento. O potencial da BRASELCO permite que realize novos projetos em todo o território brasileiro e demais países da América Latina. Ela vai participar também dos proximos leilões – o proximo já no mes de julho – e Armando Abreu aposta em suceso que possibilitará um enorme crescimento e potencial penetração no mercado, do qual é já é dos maiores. Novos parques eólicos começam a ser instalados no Estado do Ceará e em Estados visinhos e outros virão ainda este ano, assegura o presidente da Martifer, Armando Abreu. O grupo português tem vários parques em funcionamento, no Litoral Leste, e deve ampliar sua atuação para o Litoral Oeste. A produção da Martifer é vendida à Eletrobrás e injetada na Companhia Energética do Ceará (Coelce). A atualização da noticia estará desenvolvida em ampla entrevista com Armando Abreu. |
Posted: 07 Jun 2013 04:51 AM PDT
O Presidente da República encontrou-se, no Palácio de Belém, com os nomeados dos Prémios FAZ, Empreendedorismo Inovador na Diáspora Portuguesa e Ideias de Origem Portuguesa e depois presidiu, na Fundação Calouste Gulbenkian, à Cerimónia de Entrega dos Prémios “FAZ” – Prémio Empreendedorismo Inovador na Diáspora Portuguesa, e o Prémio Ideias de Origem Portuguesa, durante a qual foram anunciados os vencedores. O vencedor do Prémio Empreendedorismo Inovador foi Mapril Baptista, França, tendo Teresa Lundahl, Suécia, recebido a menção honrosa do mesmo. A Orquestra XXI, recebeu o Prémio Ideias de Origem Portuguesa. Após a entrega dos prémios, o Presidente da República proferiu uma intervenção e seguidamente, presidiu à Assembleia-Geral da COTEC Portugal. |
Posted: 07 Jun 2013 04:33 AM PDT
O desemprego em Portugal entre os imigrantes de fora da União
Europeia foi de quase 30%, o dobro do registado entre os cidadãos portugueses
em 2012, só ultrapassado pela Suécia, Bélgica, Grécia e Espanha.De acordo com uma análise sobre o mercado de trabalho na União Europeia em 2012, hoje divulgada pelo gabinete estatísticas comunitário, a taxa de desemprego em Portugal situou-se nos 15,6% entre os portugueses, subindo para os 16,6% entre os cidadãos de um outro Estado-membro e para os 28,9% entre os cidadãos de países que não pertencem à UE. Comparando com os outros países da União Europeia, Portugal foi o quinto país onde os cidadãos de fora da União Europeia mais perderam o emprego em termos percentuais durante o ano passado. No que respeita ao emprego, em Portugal, a taxa situou-se nos 61,9% para portugueses, subindo para os 57,4% para as pessoas de países fora da EU e para os 64,6% entre os cidadãos oriundos de um outro Estado-membro. Em termos globais, o número de cidadãos estrangeiros a trabalhar na União Europeia (UE) totalizou 15,2 milhões, em 2012, representando 7% do emprego total. Do total de cidadãos estrangeiros, 6,6 milhões eram de um outro Estado-membro, enquanto 8,6 milhões pertenciam a um país fora da UE. Na UE, a taxa de desemprego situou-se nos 9,8% para os cidadãos nacionais, nos 12,5% para as pessoas de outro Estado-membro e ascendeu aos 21,3% para os cidadãos de um país não pertencente à UE. Quanto ao emprego na União, a taxa para os cidadãos oriundos de um outro Estado-membro (67,7%) foi superior à dos nacionais (64,6%) e à dos de um país fora da União (53,7%). noticias ao minuto |
Portugal
liderou grupo europeu a candidatura, deve aprovar moção de apoio à eleição de
brasileiro para a OMC
Posted: 07 Jun 2013 04:25 AM PDT
A Assembleia da República de Portugal (equivalente à Câmara de Deputados), formada por 230 parlamentares, deve aprovar hoje (7) uma moção de louvor à eleição do embaixador brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo, de 53 anos, à direção-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC). Portugal liderou um grupo de países europeus em favor da candidatura do brasileiro na disputa com o mexicano Herminio Blanco. A moção deve ser aprovada às vésperas da chegada da presidenta Dilma Rousseff a Lisboa. A presidenta viaja para uma série de reuniões políticas e para participar da Semana de Portugal, cuja data nacional é comemorada no dia 10 em homenagem a Luís de Camões, considerado um herói, que morreu nesse dia. A escolha de Azevêdo, em maio, esbarrou em dificuldades impostas principalmente por alguns países europeus. Mas a delegação de Portugal comandou uma campanha com mais 11 países em favor do brasileiro, o que o ajudou na eleição. O embaixador do Brasil venceu a disputa com o mexicano Herminio Blanco e toma posse em 1º de setembro. Além disso, no dia 10 de junho, termina o Ano do Brasil em Portugal e o Ano de Portugal no Brasil – comemoração com diversos eventos culturais (música, teatro, dança, circo, fotografia e artes plásticas) que ocorrem desde 7 de setembro de 2012 em Lisboa e outras cidades portuguesas, assim como em algumas regiões do Brasil. Em Portugal, a presidenta deve se reunir com o presidente Anibal Cavaco Silva e ambos farão uma declaração à imprensa. Há, ainda, a previsão de uma reunião com o primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho. Ela participa também do jantar oficial do Prêmio Camões, no Palácio Nacional de Queluz, em Lisboa agencia brasil |
REVISTA
LUSOFONIA
Atualização da semana no Blog Revista Lusofonia - WWW.revistalusofonia. wordpress.com
3. A CRISE
QUE SE LIXE A TROIKA : http://queselixeatroika15setembro.blogspot.pt/
Por uma resposta
socialista de combate: http://porumarespostasocialistadecombate.blogspot.com.br/
MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL
LUSÓFONO
Resolução
Basta de exploração e empobrecimento
GOVERNO RUA!
GREVE GERAL
27 Junho 2013
MUDAR DE
POLÍTICA – PORTUGAL TEM FUTURO
Emprego – Salários – Direitos – Contratação
Colectiva – Segurança Social – Serviços Públicos
O Conselho Nacional da CGTP-IN, reunido extraordinariamente no dia 31 de
Maio, decide convocar uma Greve Geral para o dia 27 de Junho de 2013, para que
todos os trabalhadores do sector privado, da administração pública e
empresarial do Estado afirmem, em uníssono, que BASTA DE EXPLORAÇÃO E
EMPOBRECIMENTO! GOVERNO RUA! Por uma Mudança de Política, por uma Mudança de
Governo, por Eleições Antecipadas, por um Portugal com Futuro. A Greve Geral é a resposta necessária à grave situação em que o país está mergulhado. Dois anos depois da assinatura do memorando que agride e humilha o povo e o país, Portugal está devastado económica e socialmente. O investimento, público e privado, caiu drasticamente; a produção de riqueza baixou para níveis inferiores aos verificados aquando da entrada em circulação do euro; milhares de empresas entraram em falência, encerraram ou deslocalizaram a sua actividade, com particular incidência na destruição massiva de micro, pequenas e médias empresas; milhares de trabalhadores foram atirados para o desemprego, uma calamidade que atinge hoje mais de um milhão e meio de pessoas e que afecta a generalidade das famílias portuguesas e todos aqueles que vivem em Portugal.
A política de austeridade do Governo do PSD/Passos Coelho e CDS/Paulo Portas está a agravar cada vez mais a situação de dependência económica do país face ao capital económico e financeiro internacional e está a hipotecar a soberania nacional perante a gula dos credores estrangeiros.
A situação financeira piora de dia para dia, o défice não desce e a dívida não pára de crescer, ultrapassando já hoje 127% do PIB. As previsões dos organismos nacionais e das instâncias internacionais referem um agravamento de todos os indicadores económicos e financeiros, o que torna a dívida impagável, porque se tornou impossível criar riqueza com o país submetido à ditadura do grande capital financeiro.
Os problemas estruturais do País agravaram-se! Portugal não tem uma política devidamente estruturada de investimento industrial, que assente no respeito pelo ambiente, de forma sustentável e que concorra a médio e longo prazo para o crescimento económico, a criação de emprego e diminua a sua dependência externa, combatendo por essa via, o seu maior défice, o da produção nacional e, consequentemente, da sua balança comercial.
Este Governo não tem soluções para o país. É um Governo cuja opção de classe orienta a sua acção para a continuação e aprofundamento da política de direita, assente em medidas ultraliberais de agravamento da exploração e empobrecimento dos trabalhadores, para satisfazer os interesses dos grupos económicos nacionais e canalizar os recursos obtidos pela força de trabalho para a especulação financeira.
A violação e desrespeito dos direitos laborais e sociais, o bloqueamento da contratação colectiva, os baixos salários, o congelamento do salário mínimo nacional e as más condições de trabalho, a precariedade laboral, a repressão dentro dos locais de trabalho, os despedimentos colectivos e individuais, os salários em atraso ou o seu pagamento de forma irregular, o roubo dos dias feriados, de férias e de descanso dos trabalhadores, a diminuição do pagamento do trabalho extraordinário, são exemplos de entre muitas outras malfeitorias.
A ofensiva é contra todos. É contra os trabalhadores do sector privado, conforme consta expressamente no relatório elaborado pela OCDE a pedido do Governo: maior facilitação dos despedimentos, acompanhada de novos cortes nas indemnizações e no subsídio de desemprego; mais cortes nas pensões de reforma; continuação da redução do poder de compra dos salários, a não actualização do SMN e a delapidação da contratação colectiva como instrumento de progresso e justiça social; o aumento dos impostos (IVA e IMI) e dos preços de bens e serviços essenciais, como a habitação, a electricidade e a água.
É contra os trabalhadores do Sector Empresarial do Estado (SEE) porque põe em causa direitos elementares consagrados nos acordos de empresa, nomeadamente porque prevê a redução, entre outros, do subsídio de refeição, mas também a diminuição do valor pago por trabalho nocturno e de turnos, com impactos profundamente negativos na retribuição mensal, e põe em causa direitos elementares consagrados nos acordos de empresa.
É contra os trabalhadores da Administração Pública que estão confrontados com o maior despedimento colectivo de sempre, sob a capa da não renovação de contratos, das rescisões e da mobilidade, do aumento dos horários de trabalho e da redução dos salários e das pensões.
É contra a população em geral quando a redução dos serviços na Administração Pública Central, Regional e Local, impõe a limitação do acesso dos cidadãos à saúde, dificulta a educação dos filhos, põe o povo a pagar mais e a ter menos qualidade dos serviços públicos prestados, assim como diminui a segurança social e reduz os apoios sociais.
É uma ofensiva brutal, desumana e antidemocrática, porque o Serviço Nacional de Saúde, a Escola Pública, a Segurança Social e a Habitação são direitos constitucionais indissociáveis do bem-estar e qualidade de vida dos trabalhadores e das famílias, da coesão social e do desenvolvimento do país.
O Governo PSD/Passos Coelho e CDS/Paulo Portas, com o apoio do Presidente da República, está a conduzir o país ao desastre. Os efeitos da política de direita são visíveis no agravamento da recessão, no empobrecimento generalizado dos trabalhadores e das suas famílias, no aprofundamento das desigualdades e no aumento do desequilíbrio da relação de forças entre o capital e o trabalho, traduzindo-se num condenável e inaceitável retrocesso civilizacional, consubstanciado também no ataque à Constituição da República Portuguesa, no plano dos direitos dos trabalhadores e dos valores democráticos alcançadas com a Revolução de Abril.
É preciso dizer BASTA! Dizer NÃO! à Exploração e ao Empobrecimento.
É preciso acabar com a política de direita e romper com o programa de agressão, porque só mudando de política e libertando o país do garrote da troica, é possível construir uma política alternativa, e uma alternativa política, que possibilite um novo rumo para Portugal.
É urgente pôr o Governo na rua e reclamar eleições antecipadas.
Há soluções para o país: renegociar a dívida pública, nos seus juros, prazos e montantes; libertar Portugal da ingerência estrangeira que condena o povo ao atraso e à miséria; aumentar os salários, incluindo a actualização do SMN, bem como as reformas, para dinamizar o consumo e fazer crescer o mercado interno; aumentar a produção nacional para criar emprego e diminuir as importações; investir na industrialização para criar riqueza; pôr fim às privatizações de empresas e sectores estratégicos, taxar os lucros dos accionistas, dos grandes grupos económicos e da banca, acabar com os benefícios fiscais e os offshore.
A grandiosa Concentração de 25 de Maio, em Belém , constituiu uma das mais vibrantes e combativas jornadas de luta realizadas nos últimos anos. Uma jornada de luta exaltante que evidenciou o alargamento da base de mobilização dos trabalhadores e do povo e o seu compromisso para prosseguir e intensificar a luta convergente contra a exploração e o empobrecimento, por uma ruptura com o programa de agressão, pela exigência da demissão deste Governo e a convocação de eleições antecipadas, por uma política alternativa, e uma alternativa política, para permitir construir um Portugal de Futuro, de Progresso e Independente.
O Presidente da República deve assumir, no quadro das suas competências e em conformidade com o juramento que fez de cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa, o dever moral e político de demitir o Governo PSD/CDS e convocar eleições antecipadas, porque essa é a vontade do povo português expressa nas ruas de Portugal inteiro. Esta é uma exigência que o Presidente da República deve satisfazer para bem dos portugueses e de Portugal.
Neste quadro, o Conselho Nacional da CGTP-IN:
- Valoriza e saúda os trabalhadores e
trabalhadoras dos sectores privado, público e empresarial do
Estado, bem como os desempregados, os pensionistas e reformados, os jovens
que trabalham em situação precária, o povo português que, resistindo com
grande coragem e determinação à violenta ofensiva capitalista,
ultraliberal e conservadora, têm lutado vigorosamente pela defesa dos seus
direitos e pela melhoria das condições de vida e de trabalho. A Jornada de
Acção, Protesto e Luta realizada ontem, dia 30 de Maio, em milhares de
empresas e locais de trabalho, constituiu um exemplo extraordinário de
unidade e convergência na acção dos trabalhadores e trabalhadoras, os
quais, através de greves, paralisações e outras formas diversificadas de
luta, expressaram a firme determinação de continuar a lutar contra o roubo
dos feriados e o trabalho gratuito; pelo aumento dos salários, do salário
mínimo nacional e das pensões; contra as privatizações, o encerramento de
empresas de a precariedade; pela manutenção dos postos de trabalho, pelo
pagamento de salários em atraso, pela afirmação dos direitos laborais e
sociais e pela defesa do direito à habitação, dos serviços públicos e das
Funções Sociais do Estado na Saúde, Educação e Segurança Social;
- Exorta todos os trabalhadores, em unidade, à
intensificação da acção sindical nos locais de trabalho , assumindo a negociação colectiva e a acção
reivindicativa nas empresas e sectores, como condição necessária e
decisiva para resolver os problemas dos trabalhadores, assim como para
dinamizar e reforçar as lutas de âmbito mais geral contra a ofensiva capitalista
e pela exigência de demissão do Governo PSD/CDS;
O Conselho
Nacional da CGTP-IN está convicto que a Greve Geral vai ter a adesão de todos
os que estão a ser vítimas da política do Governo do PSD/Passo Coelho e do
CDS/Paulo Portas porque há 10 milhões de razões para apoiar e fazer a Greve.
O Conselho Nacional da CGTP-IN
Lisboa, 31 de Maio de 2013
O original encontra-se em www.cgtp.pt/images/images/2013/05/Resolucao-greve-geral.pdf
Esta resolução encontra-se em http://resistir.info/ .
O Conselho Nacional da CGTP-IN
Lisboa, 31 de Maio de 2013
O original encontra-se em www.cgtp.pt/images/images/2013/05/Resolucao-greve-geral.pdf
Esta resolução encontra-se em http://resistir.info/ .
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