sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

A BELA COVILHÁ


BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL – Dia 31 de janeiro 2013

Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica


Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

 

ANO BRASIL PORTUGAL-Acompanhe a programação neste site:


                                                              ***
                                  INDICE

                                                               1.PORTUGAL-Visões

2.NOTÍCIAS

3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises

&&&

1–VISÕES :   Bela Covilhã!



Time Lapse da Covilhã, da Serra da Estrela e da Cova da Beira. Video com 50.000 fotos, tiradas entre Setembro de 2011 e Novembro de 2012.

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2.       


 
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3.       


 
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SERRA DA ESTRELA – fotos


 

2-  NOTICIAS

 

Portugal sem passaporte – o povo









Posted: 30 Jan 2013 12:03 PM PST
O Tribunal Colectivo da Sertã condenou na segunda-feira o ex-deputado socialista Carlos David Lopes a 11 anos de prisão efectiva num processo de corrupção passiva e peculato, relativo à obtenção de financiamento ilícito para a campanha eleitoral das autárquicas de 2005.
O autarca socialista tinha sido absolvido destes mesmos crimes num primeiro julgamento do processo realizado em Novembro de 2011 em Figueiró dos Vinhos, mas o Ministério Público recorreu e a Relação de Coimbra ordenou a sua repetição na comarca da Sertã. Além de Carlos Lopes, foram ainda condenados dois outros arguidos acusados de terem agido em co-autoria consigo.
Carlos Lopes, que é agora vereador na Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos, no distrito de Leiria, considera tratar-se de uma situação “dramática que tira anos de vida a qualquer pessoa” e garante estar já a trabalhar com o seu advogado, Magalhães e Silva, no recurso a apresentar no Tribunal da Relação de Coimbra.
Em causa está uma investigação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) na qual o autarca socialista é acusado de obter financiamento ilícito para a campanha eleitoral junto de empresas fornecedoras do município de Figueiró dos Vinhos, a troco de eventuais favores enquanto deputado, mas também de utilizar verbas da autarquia para pagar contas da campanha eleitoral e de falsificar a contabilidade do partido.
O DCIAP imputava-lhe, no total, a prática de 19 crimes de corrupção passiva e um crime de tráfico de influências. O antigo deputado respondia, ainda, por dois crimes de peculato em co-autoria com outros dois arguidos: Pedro Lopes, seu irmão e ex-vice-presidente da Câmara de Figueiró dos Vinhos, e Luís Silveirinha, funcionário da autarquia e mandatário financeiro da campanha eleitoral.Os dois foram também condenados no mesmo processo a cinco anos de prisão com pena suspensa.
Nas eleições de 2005, a que se reportam os factos investigados pelo Ministério Público, o PS viria a perder a câmara para o PSD, que ainda hoje mantém a presidência do município.
“Não há palavras para comentar esta decisão”, disse Carlos Lopes ao PÚBLICO, realçando o facto de a juíza ter “sublinhado que não houve qualquer aproveitamento pessoal ou benefício próprio” relativamente às verbas movimentadas. A condenação, disse ainda, acarreta “danos irreparáveis” para a sua vida e saúde.
Considerando tratar-se de uma “linchamento político”, o socialista, que chegou a ser chefe de gabinete do Governador Civil de Leiria, estranha que as alegações finais tenham decorrido na sexta-feira e que a leitura do acórdão tenha decorrido apenas três dias depois. “Foi tudo tão rápido que dá para suspeitar que tudo já estava decidido”, frisou.
O facto de também ter sido condenado vai levar Pedro David Lopes a renunciar à candidatura à presidência da Câmara de Figueiró dos Vinhos, anunciada há algumas semanas. Também Carlos Lopes renunciará à presidência da Comissão Política Concelhia de Figueiró dos Vinhos do Partido Socialista durante a reunião deste órgão marcada para o próximo sábado
Publico
Posted: 30 Jan 2013 05:14 AM PST

O primeiro-ministro disse hoje que a mini remodelação governamental em curso estará fechada “muito em breve”.
Depois da demissão de Paulo Júlio, estão agora de saída os secretários de Estado da Economia, Almeida Henriques, e o secretário de Estado das Florestas, Daniel Campelo. Pedro Silva Martins, Carlos Oliveira e Paulo Núncio também terão sido convidados a sair.
Almeida Henriques sairá para se candidatar à Câmara de Viseu e Daniel Campelo terá motivos de saúde para abandonar o cargo.
Segundo a TVI, estarão também a ser feitos convites para a substituição do secretário de Estado do Emprego, Pedro Silva Martins, e da Inovação, Carlos Oliveira.
Paulo Núncio, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais (CDS-PP) também estaria de saída por alegada «incompatibilização» com o ministro Vítor Gaspar, mas segundo o SOL apurou tal não se deve concretizar.
SOL
em actualização
Posted: 30 Jan 2013 04:50 AM PST

Carlos Moura e Casimiro Gomes são as faces mais conhecidas deste projecto de aposta de vinhos portugueses no Brasil
A distribuidora portuguesa de vinho Lusovini, que criou uma subsidiária no Brasil no princípio do ano passado, está a desenvolver ações de formação para profissionais no mercado brasileiro, para alavancar as suas exportações para aquele país.
Em 2012, a empresa vendeu para o Brasil cerca de 12 mil garrafas, ou cinco contentores, de vinho, segundo o acionista e presidente-executivo, Carlos Moura.
Os objectivos para este ano são superar os números de 2012 e, “se possível, duplicá-lo”, disse o empresário.
O Brasil é um dos mercados nos quais a empresa aposta, com uma subsidiária, a Brasvini, que possui direito brasileiro e capitais portugueses. A Lusovini também possui sedes em Angola e em Moçambique.
As ações de formação para profissionais do mercado brasileiro ocorrem hoje e quarta-feira, com conferências executadas pelo crítico Rui Falcão, no consulado-geral de Portugal, em São Paulo, e um jantar vínico.
Durante a conferéncia, os participantes, entre escanção (‘sommeliers’) e funcionários e donos de restaurantes, têm informações sobre o cultivo da uva em Portugal, sobre as características de castas do país e de regiões produtoras e sobre fatores que influenciam no resultado, como o clima e o solo.
Segundo Carlos Moura, a ação de formação, realizada em parceria com a exportadora Rui Costa e Sousa & Irmão, reunirá cerca de 30 pessoas nos dois dias. No final das conferéncias será realizada uma prova comentada dos vinhos.
A ‘sommelier’ brasileira Ivy Suda, 31 anos, afirmou que a ação de formação “foi interessante” para somar mais informações sobre os vinhos portugueses, já que eles são mais distantes da sua realidade do que os franceses, por exemplo.
“O vinho português atende bem o tipo de gastronomia que temos no Brasil”, afirmou Suda.
i
Posted: 30 Jan 2013 04:36 AM PST
O maestro Graça Moura foi condenado a cinco anos de prisão, com pena suspensa. Terá ainda de pagar 690 mil euros à AMEC e 30 mil à câmara
Viagens com destino à Tailândia, Argentina ou Singapura, roupa interior – para homem e mulher –, passeios de balão, jóias, vestidos, aparelhagens, camisas de seda e charutos cubanos, uma revista “Playboy” ou um frigorífico comprado numa loja da Tailândia. Tudo pago pelo maestro Miguel Graça Moura com os cartões de débito e crédito da Associação Música, Educação e Cultura (AMEC), entidade que gere a Orquestra Metropolitana de Lisboa. As compras feitas entre 1996 e 2002 com dinheiros públicos levaram ontem as Varas Criminais de Lisboa a condenar o maestro a cinco anos de prisão, com pena suspensa, por crimes de peculato (uso de dinheiros públicos para fins privados) e de falsificação de documentos.
Miguel Graça Moura, que presidiu à AMEC até 2003 terá ainda de pagar 690 mil euros à associação e 30 mil euros à Câmara Municipal de Lisboa. Caso não pague 200 mil euros à AMEC e 10 mil euros à autarquia no prazo de um ano, será detido para cumprir pena de prisão efectiva. O advogado de defesa de Graça Moura anunciou que vai recorrer para a Relação de Lisboa e refutou a acusação de mau uso de dinheiros públicos, alegando que o maestro “não era um funcionário público” e seria “dever do conselho fiscal questionar as verbas” que gastou em seis anos. A juíza presidente sublinhou que Graça Moura “usou dinheiros públicos com desproporcionalidade”, numa “conduta reprovável”, e quis deixar claro que o colectivo hesitou em dar pena suspensa devido aos danos causados e por o maestro não ter mostrado arrependimento pela sua conduta.
Miguel Graça Moura presidiu à Associação Música, Educação e Cultura entre 1992 e 2003, data em que foi afastado do cargo após uma auditoria da Câmara de Lisboa à gestão do maestro revelar indícios de gestão danosa. Em Janeiro de 2011, o músico acabou acusado pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa de gastar 720 mil euros do erário público, ao apropriar-se indevidamente de bens e quantias monetárias da AMEC, não fazendo distinção entre despesas pessoais e despesas da associação e utilizando indiscriminadamente os cartões de débito e crédito “para satisfação de necessidades meramente pessoais”.
Segundo a acusação, Graça Moura terá gasto 214 377 euros só em viagens, muitas delas em primeira classe; mais de 80 mil euros em almoços e jantares; 52 mil euros em livros e mais de 240 mil euros em artigos tão diversos como obras de arte, aparelhagens, vinhos ou charutos.
O maestro foi ainda indiciado por falsificação de documento, tendo usado um um falso contrato de prestação de serviços para ocultar do fisco cerca de 200 mil euros de remunerações salariais.
Numa das últimas sessões de julgamento, em Novembro, Graça Moura explicou não ter posses para devolver os 720 mil euros gastos em despesas pessoais. “Saí da instituição pior do que entrei. Com a minha carreira destruída, sem a mínima fortuna, a viver numa casa emprestada e a deslocar-me num carro emprestado. Se fiz peculato, sou o mais estúpido dos burlões.”
Posted: 30 Jan 2013 03:46 AM PST
De Salazar a Soares. Portugueses ficaram mais ricos durante o Estado Novo
“A taxa de crescimento de Portugal durante os anos 2000 foi de 0,6%; nos anos 90 e 80, o país cresceu a 3,1% e 3,6% respetivamente; nos anos 70, cresceu a 4,9% e nos anos 60 a taxa atingiu 5,8%. Os anos 60 são, portanto, o período dourado da nossa economia e, apesar do caos pós-1974, os anos 70 também merecem destaque. Como é que isso foi possível? Em 1970, 1971 e 1972, Portugal conheceu taxas de crescimento chinesas: 8,47%, 10,49% e 10,38%. E estes picos de crescimento asiáticos também surgiram obviamente nos anos 60: 8,8% (1960), 10,53% (1962), 6,05% (1964), 9,41% (1965). Estas taxas de crescimento representaram um quarto de século de convergência em relação aos clubes dos mais ricos. Entre 1961 e 1973, a média de crescimento dos países da OCDE foi de 5%; no mesmo período, Portugal cresceu a 6,9% [...] A percentagem da população beneficiada pelos diferentes regimes da segurança social passou de 13,3% (1960) para 27,5% (1970) e 37,4% (1974). Olhe-se, por exemplo, para os pensionistas: em 1960, existiam 119 586 (56 296 no regime geral e 63 290 na CGA); em 1970, os sistemas abrangiam 260 807 reformados e o número já estava nos 607 084 em 1973; no final deste processo, em 1974, existiam 780 399 pensionistas em Portugal (701 561 no regime geral e 78 838 na Caixa Geral de Aposentações). Terá havido até hoje uma expansão do Estado social tão rápida como esta? [...]
E aqui entra em jogo um facto curioso: entre 1975 e 1980, o ritmo de subida do número de consultas médicas baixou. Pior: o número de consultas entrou em queda na primeira metade da década de 80. Resultado? Em meados da década de 80, o número de consultas era quase idêntico ao número de consultas de meados da década de 70 [...] Se a linha do analfabetismo continuou a descer nos primeiros anos da democracia, o mesmo não se verificou na linha ascendente das conclusões do ensino secundário. Na segunda metade dos anos 70 e na primeira metade dos anos 80, a percentagem de população com liceu concluído desceu para os níveis do início dos anos 70 [...] Estes números dizem uma coisa muito simples: o Estado social depende da riqueza produzida pela sociedade e não de leis que procuram garantir juridicamente aquilo que não tem garantia jurídica possível. Seja qual for o regime político, uma sociedade só pode criar e manter um Estado social se gerar a riqueza necessária para o pagar. As liberdades políticas, civis e religiosas, sim, podem ser defendidas juridicamente, porque não dependem de qualquer condição material. Mas os direitos sociais só podem ser defendidos através da criação de riqueza e da revitalização demográfica. Entre 1950 e 1973, o PIB per capita português convergiu em relação à Europa ocidental a uma média anual de 1,85%, mas, entre 1973 e 1986, a riqueza dos portugueses entrou em divergência (-0,49%). A divergência foi o sintoma da crise que assolou o país; uma crise provocada por causas externas que afetariam o país mesmo num cenário sem 25 de Abril (crise do petróleo) e por causas internas (o PREC e os seus efeitos) [...]
Como tem uma conceção exclusivamente material e económica da política e da democracia, a intelligentsia portuguesa assume, de imediato, que um intelectual que regista a boa performance económica do Estado Novo só pode estar interessado no branqueamento de Salazar. Convém perceber que estas febres progressistas nascem da deturpação dos conceitos de democracia e de legitimidade política, um problema que infeta o debate intelectual em Portugal [...] Estão aqui em causa dois erros da visão economicista que a esquerda tem da democracia: supõe-se que a democracia cria mais riqueza do que as ditaduras e, logo a seguir, afirma-se que a democracia é superior do ponto de vista moral, precisamente porque cria mais riqueza e proteção social. Por outras palavras, coloca-se um princípio moral na dependência de uma variável económica. Esta visão da democracia e da legitimidade política está errada, e até se torna perigosa em tempos de crise. Porquê? Se fosse levada até à conclusão lógica, esta mundividência progressista teria de retirar legitimidade a uma democracia em empobrecimento económico e social, e teria de dar legitimidade a uma ditadura em enriquecimento e em processo de construção de uma rede de proteção social. Como é que se anula esta falácia? Com uma declaração moral: o constitucionalismo liberal e democrático é um princípio moral que vale por si, logo a sua legitimidade não pode ser transformada numa mera dependência de variáveis económicas que muitas vezes não são controláveis pelos governos (ex.: demografia). A utilidade económica de um regime vai e vem, mas a legitimidade da democracia constitucional não vai nem vem: está sempre no mesmo sítio. A democracia dos EUA não deixou de ser legítima por causa do empobrecimento dos anos 20 e 30. A democracia indiana de Nehru (anos 40 e 50) não deixou de ser legítima por causa das políticas socialistas que empobreceram ainda mais os indianos. E esta moralidade política também funciona no sentido inverso: apesar de ter enriquecido os chilenos com acertadas políticas económicas, Pinochet não foi um líder legítimo. Embora apresente taxas de crescimento maiores, a autoritária China não é mais legítima do que a democrática Índia [...] Da mesma forma, a ilegitimidade autoritária de Salazar e Marcelo não é atenuada pelo desempenho económico e social do Estado Novo. O regime de Salazar e Caetano será sempre ilegítimo, porque usou censura, polícia política, tortura e corrupção eleitoral. Para diminuir o Estado Novo não é necessário esconder a formidável evolução económica e social de 1930 a 1973. As críticas morais e políticas chegam e sobram para deslegitimar o salazarismo [...].”
Por Henrique Raposo – Dinheiro Vivo
Posted: 30 Jan 2013 03:23 AM PST
No final de fevereiro, o Governo portugues vai a vários países ‘vender’ o stock de residências turísticas existente em Portugal.
O Governo Portugues lançou ontem, em Lisboa, a campanha “Living in Portugal” destinada a atrair estrangeiros a comprar casa em Portugal, nomeadamente em empreendimentos turistico-imobiliários. A iniciativa envolveu os Ministérios da Economia, dos Negócios Estrangeiros e da Administração Interna.
Esta campanha vai concretizar-se ao longo de dois anos, tendo início em fevereiro com um road show, que vai passar por países como Inglaterra, Alemanha, França, Rússia, Suécia e Holanda.
Escoar o stock existente (6000 a 10.000 casas prontas para venda) é a prioridade desta iniciativa do Governo que também oferece facilidades na conceção de vistos, além de vantagens fiscais para os estrangeiros que optem por receber as suas pensões em Portugal.
“Vamos oferecer um dos regimes fiscais mais competitivos da Europa”, garante Álvaro Santos Pereira, ministro da Economia. O mesmo responsável frisou ainda que “este é um dos programas que há muito precisava de ser dinamizado”.
De acordo com Diogo Gaspar Ferreira, presidente da Associação Portuguesa de Resorts, “esta é uma guerra antiga e o turismo residencial é o ‘petróleo de Portugal’ pois as infraestruturas já estão construídas”.
Além do stock pronto para venda de 6000 a 10.000 casas, Gaspar Ferreira lembra ainda que estão já aprovadas mais 60 mil casas para construir.
Para Frederico Costa, presidente do Turismo de Portugal, este programa “é uma arma para combater a sazonalidade, em particular no Algarve, e que é uma praga que todos juntos devemos combater”.
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Posted: 30 Jan 2013 03:12 AM PST
Adelaide Ferreira foi ouvida na segunda-feira pela juíza brasileira Gleide Bispo dos Santos, responsável pela 1ª Vara da Infância e Juventude de Cuiabá. As declarações da cantora não foram divulgadas, uma vez que o processo está em segredo de Justiça.
A filha da cantora, de 14 anos, responde perante a Justiça por ter feito um aborto em janeiro deste ano, na cidade de Cuiabá, capital do Mato Grosso, Brasil, onde este ato é considerado crime.

A cantora portuguesa Maria Adelaide Ferreira foi ouvida pela polícia de Cuiabá, no Mato Grosso, por suspeita de ter ajudado a encobrir o aborto provocado pela filha, no Brasil.
A Justiça brasileira tinha decidido enviar a filha da cantora portuguesa para um abrigo, por entender que a casa onde estava (pertencente à mãe do namorado) não era um ambiente adequado, já que tanto a ‘sogra’ quanto o namorado são suspeitos de ajudá-la a abortar.
O processo ainda está em andamento. A previsão é de que o juiz responsável recolha o depoimento de novas testemunhas antes de decidir qual a pena a aplicar.
A expectativa é de que a jovem de 14 anos tenha de cumprir alguma medida socioeducativa, o que deverá ser feito em Portugal, por meio do envio de uma carta rogatória, segundo avançou à Lusa a assessoria da Corregedoria Geral de Justiça do Mato Grosso.
Adelaide Ferreira também terá de responder pelo processo que corre em seu nome. Na semana passada, a cantora foi indiciada pela Polícia Civil de Cuiabá por tentar encobrir o aborto da filha.
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3-PORTUGAL E A CRISE- MEMÓRIA E ANÁLISE

As PPPs em Alberto Portugal
"A economista Mariana Abrantes de Sousa será das pessoas em Portugal que melhor conhecem o universo das parcerias público-privadas (PPP).

 

O seu percurso profissional passa pela banca comercial que financiou a Lusoponte, concessionária da Ponte Vasco da Gama, até ao Banco Europeu de Investimentos (BEI) e ao Estado, onde assumiu funções de controladora (controller) financeira no Ministério das Obras Públicas de Mário Lino e Paulo Campos, do governo de José Sócrates. Hoje segue o tema com paixão no seu blogue (PPP Lusofonia).

 

Na hora de apurar responsabilidades pela aventura portuguesa das PPP não poupa o Ministério das Finanças, então liderado por Teixeira dos Santos, que falhou no controlo da despesa de uma factura que era adiada, nem o Banco Europeu de Investimentos (BEI), que financia sem correr o risco e sem assumir a responsabilidade por apoiar projectos não viáveis."
http://www.ionline.pt/portugal/ppp-portugal-havia-credito-havia-megalomania-factura-era-pagar-depois





 

 

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