quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

KISSING IN PORTUGAL

 

BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL  14 de FEVEREIRO 2013

Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica


Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

ANO BRASIL PORTUGAL-Acompanhe a programação neste site:


                                                              ***
                                  INDICE

                                                               1.PORTUGAL-Visões

2.NOTÍCIAS

3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises

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1–VISÕES

Kissing in Portugal


February 14, 2013 -http://saltofportugal.wordpress.com/2013/02/14/kissing-in-portugal/
Historians trace the costume of kissing on the cheeks to the French Revolution when it was used to show solidarity. Since then, the French made greeting into an art form. Depending on location and circumstance, they might kiss twice, thrice, four times, or not at all.

The Portuguese are quite formal, but greeting norms are relatively simple. Men greet each other by shaking hands. Women greet man or other women with two kisses, the first on the right cheek and the second on the left.

There is, however, one tricky exception: close friends kiss only once, on the right cheek. So, as you start making friends in Portugal, you might go through a period of hesitation: should I greet them with one or two kisses? It’s a cost well worth paying for the joy of having Portuguese friends.

Drawing by Ana Lebasi, ink on paper, 2013.


2-  NOTICIAS

PORTUGAL SEM PASSAPORTE - O POVO


A viagem de José Sócrates a São Paulo, na última semana, passou despercebida aos meios de comunicação social portugueses e brasileiros. Mas segundo o i apurou ficou marcada pelo encontro do ex-primeiro ministro com Rafael Mora, o vice-presidente da Ongoing, e com Guilherme Dray, ex-chefe de gabinete do ex-primeiro ministro que agora é administrador da empresa. Contactados ontem, Rafael Mora confirmou o jantar com Sócrates, enquanto Dray preferiu não fazer qualquer comentário. O vice-presidente da Ongoing nega porém que tal [...]


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08.02.13 18:09

Há um jovem alfaiate português, do Porto, que está a dar que falar um pouco por todo o mundo. As roupas masculinas (ternos) feitos à mão por Ayres Gonçalo, 31 anos, chegam a Londres, Nova Iorque, Bruxelas e entre outras, Brasilia A última encomenda veio de membros do governo brasileiro. A qualidade paga-se, é certo, mas compensa. Ao contrário das roupas pronto-a-vestir, estas chegam a excelencia e aos mais prestigiosos nomes de destacada elegancia e bom gosto. O fascínio de Gonçalo por tecidos, agulhas [...]


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08.02.13 14:34

A Dra. Maria Helena Carvalho dos Santos, um dos prestigiosos nomes da cultura portuguesa esteve mais uma vêz em Fortaleza, onde foi homenageada pelo anfitrião, o Escritor João Lemos, da Academia Cearense de Letras e teve encontro com o Vice-Consul de Portugal, Francisco Brandão Maria Helena nasceu em Almeida, Distrito de Guarda, Portugal e resuide em Lisboa; filha de Ernesto Carvalho dos Santos e Natércia Geraldes Carvalho dos Santos; casada com José Cândido de Oliveira Lopes, o casal tem dois filhos; realizou [...]

08.02.13 11:35


O primeiro Barómetro Político Marktest de 2013 coloca o PS na liderança em termos de intenção de voto, embora, face à crise PS está a caminho de um empate técnico com o PSD. De acordo com os resultados do Barómetro Político Marktest de Janeiro, o PS é líder em termos de intenção de voto. É de salientar que os resultados apresentados são anteriores à discussão interna que se observou no seio do PS nos últimos dias, o que deverá dar queda ao [...]


Outras fontes:



 Foto: Sandra Henriques/Antena1

Bancos éticos ou verdes querem ser alternativa às instituições financeiras tradicionais

Arlinda Brandão 13 Fev, 2013, 12:58 / atualizado em 13 Fev, 2013, 12:58

Os bancos éticos ou bancos verdes ainda não chegaram a Portugal, embora sejam uma realidade noutros países. Trata-se de uma nova geração de bancos que querem ser uma alternativa às instituições financeiras tradicionais.


Estes bancos orientam-se por outros valores para além do lucro. A investigadora Sofia Santos acredita que os bancos éticos ou verdes vão chegar em breve a Portugal. Este foi o tema da sua tese de doutoramento, que é apresentada sob a forma de livro, esta tarde, na Agência Portuguesa do Ambiente, em Lisboa.

(com Sandra Henriques)
 




Info MIL (info@movimentolusofono.org)
Enviada:
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013 21:24:43
17h – Conferência TOMÁS GONZAGA: POETA DA LUSOFILIA e Apresentação do livro “ Tomás Gonzaga Em Busca da Musa Clio” por Dr. Danyel Guerra.

20h – Jantar de Homenagem ao ilustre amigo Lusófono do MILNorte Professor Milton Madeira.

Ver Programa Completo:


MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO




Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de 20 milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por 90 pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.

SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)

NIB: 0036 0283 99100034521 85; IBAN: PT50 0036 0283 9910 0034 5218 5; BIC: MPIOPTPL; NIF: 509 580 432

Caso pretenda aderir ao MIL, envie-nos um e-mail: adesao@movimentolusofono.org(indicar nome e área de residência). Para outros assuntos:info@movimentolusofono.org. Contacto por telefone: 967044286.

Que se lixe a Troika! Queremos as nossas vidas!

Paula Cabeçadas

No próximo dia 2 de março vou estar, mais uma vez, na rua, tal como em 15 de setembro passado.
A crise social, económica e política que o país e a Europa estão a viver não se compadece com «paninhos quentes».
É absolutamente necessário que os cidadãos se libertem das grilhetas da política partidária tradicional, que levantem a voz e digam a tod@s @s polític@s que a vida existe para além do parlamento e das sedes dos partidos.
É absolutamente necessário que o governo e o Presidente da República compreendam que o mundo existe para além dos seus discursos incompreensíveis.
É absolutamente necessário que a «Europa» e a sua comissão percebam que os cidadãos são pessoas e não números.
É absolutamente necessário que tod@s percebam que não é possível prosseguir com um projeto político e económico que tem como único objetivo o empobrecimento da população, para que a banca possa continuar a acumular lucros, que os países mais pobres continuem esmagados pela ditadura do neoliberalismo.
É absolutamente necessário defender os valores do estado social: a escola pública, o direito a um serviço nacional de saúde universal, o direito à justiça.
É absolutamente essencial a exigência de uma democracia mais participativa.
É absolutamente essencial que o contrato do estado com os cidadãos seja cumprido.
É absolutamente essencial que os corruptos vão para a cadeia.
É absolutamente essencial uma ética democrática e republicana que trate os cidadãos como iguais sem descriminações.
É absolutamente essencial que digamos NÃO! Isto não pode continuar!


 

3 –  A CRISE

 QUE SE LIXE A TROIKA


Publicado a 12 de fevereiro de 2013 

A 2 de Abril de 1976 era aprovada e decretada pela Assembleia Constituinte a Constituição da República Portuguesa.
Como dispositivo a ser utilizado em caso de e...mergência, como manual e palavra-passe para combater uma ameaça à persecução de um país mais justo, livre e fraterno por que lutamos, como salvo-conduto que a todos abra passagem, nesse dia, nessa primavera, ficou gravado na carta que nos rege enquanto comunidade, no seu Artigo 21.º, o direito de resistência:
«Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública.»

Quase 37 anos passaram desde esse dia, quase 37 anos depois estamos perante um inimigo que se posicionou para submeter, à sua vontade, esta mesma carta, esta terra, esta gente e o seu bem comum.
Quase 37 anos depois, os pilares do edifício democracia, investida após investida, ameaçam ruir, sepultando sob os escombros a luta e a luz de gerações.
Quase 37 anos depois, quando um governo declara guerra a um povo, está assim legitimado o direito desse mesmo povo à resistência.

A força consagrada neste direito será a força da união deste povo, dos despojados do trabalho, das terras e dos mares, dos das vidas adiadas, dos que fazem as malas da partida, dos que, pela calada da noite, vão ao assalto do alimento da manhã seguinte, dos fardados e descamisados, dos operários e dos funcionários de um estado sitiado, dos bravos renegados disfuncionais de um estado que o não é, dos que calam, dos que rugem, dos que dormem, dos que, feridos de austeridade, resistem, dos que, perdendo o medo, recusam o inevitável.
Que nos chamem então vagabundos da utopia, porque é dos vagabundos o direito a contemplar a terra inteira, não meros espectadores, mas construtores deste tempo único, o tempo de tomar a paisagem, o tempo de, nesta Europa que se esvai, mostrarmos que estamos vivos, que há outro caminho e que estamos dispostos a percorrê-lo. Duro, de obstáculos feito, a rasgar, mas esse outro caminho É. Porque este povo É quem mais ordena.

Eu, pai, filho e neto, amigo, colega, vizinho, sonhador, cidadão, resistente, lá estarei, um afluente que se une a afluentes para, juntos, gerarmos o mar.

 

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