sábado, 16 de fevereiro de 2013

PASSOS COELHO INTERROMPIDO NO PARLAMENTO POR UM HINO CONTRA A DITADURA


  BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL  16 de FEVEREIRO 2013

Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica


Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

ANO BRASIL PORTUGAL-Acompanhe a programação neste site:


                                                              ***
                                  INDICE

                                                               1.PORTUGAL-Visões

2.NOTÍCIAS

3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises

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1–VISÕES

Pedro Passos Coelho, primer ministro de Portugal, interrumpido en el Parlamento por un himno contra la dictadura (VÍDEO)



El Huffington Post | Por Daniel Basteiro Publicado: 15/02/2013 17:56 CET |

CLIQUE PARA VER VIDEOS : http://www.youtube.com/watch?v=gaLWqy4e7ls&feature=player_embedded

http://www.youtube.com/watch?v=215AhJ521UU&feature=player_embedded#t=0s

De la dictadura militar a la dictadura de los mercados. Así se sienten muchos portugueses que viven en un país sin resquicio de soberanía económica por causa del programa de reformas impuesto en 2011 por la Unión Europea y el Fondo Monetario Internacional a cambio de una lluvia de millones.

Ante distintos pero comunes enemigos, un grupo de alrededor de 30 invitados al pleno de la Asamblea de la República de este viernes (el parlamento unicameral de Portugal) decidieron interrumpir al primer ministro, Pedro Passos Coelho, cantando una canción imprescindible en la Historia del país. Se trata de Grândola, Vila Morena, de José Afonso, el tema que al ser reproducido en la radio sirvió como señal de activación de la llamada Revolución de los Claveles. Eran las 00:20 del 25 de abril de 1974 y la canción marcó el inicio del fin de una de las dictaduras más longevas de la Europa del siglo XX: la del Estado Novo o salazarismo de António de Oliveira Salazar.

Passos Coelho tomó la palabra a las 11:07 de la mañana (12:07 en la España peninsular) para hablar precisamente de los resultados de la última cumbre de jefes de Gobierno de la Unión Europea. La reunión decretó por primera vez en la Historia del club europeo la reducción de su presupuesto para la próxima legislatura financiera, que acabará en 2020.

Entonces, un grupo de personas desde la grada de invitados comenzó a cantar el himno revolucionario.

Lejos del "expúlsenlos, coño", que Jesús Posada, el presidente del Congreso de los Diputados, dirigió a un grupo de activistas anti-desahucios esta semana, Maria da Assunção Esteves, la presidenta de la Asamblea de la República, adoptó otra postura. "Pido a esas personas que se retiren o guarden silencio", dijo.

El primer ministro esbozó una sonrisa y esperó a que la presidenta de la cámara le devolviese la palabra. "De todas las maneras en las que se puede interrumpir una sesión, esta es significativamente la de mejor gusto", dijo.

"¡QUE SE JODA LA TROIKA!"

El movimiento "Que se lixe a troika" (que puede traducirse por "Que se joda la troika"), en referencia al FMI, la Comisión Europea y el Banco Central Europeo, que velan por el cumplimiento de la austeridad en Portugal, reivindicó el gesto en un comunicado.

"Esta acción de protesta llevó dentro de la Asamblea de la República el descontento generalizado que se siente en las calles ante la situación inadmisible en el que este Gobierno y la troika internacional colocaron al país", señala, recordando "el mayor desempleo jamás visto y una recesión que supera el 3%".

El movimiento pretende lograr "otro camino", una "democracia que responda a las necesidades del pueblo y no a las instancias internacionales" a través de una "movilización popular" que es "urgente".

Bajo el lema "Que se joda la troika, el pueblo es quien manda" ("o povo é quem mais ordena" es una de las frases de Grândola, Vila Morena), la plataforma ha convocado concentraciones para este 16 de febrero y 2 de marzo, según su comunicado.

Dos años después de que Portugal pactase el rescate de su economía, los brotes verdes en el país no dan para pagar la cena, como recordaba recientemente Antonio Jiménez Barca en un artículo en El País. Portugal cuenta con más de un millón de desempleados, pero además ha desmantelado servicios públicos y empresas estratégicas, sufre un éxodo de jóvenes hacia Brasil y otros países con mejores vientos económicos y ha visto aumentar vertiginosamente la pobreza.

En 2011, antes de que se impusiese el rescate, la misma Asamblea de la República rechazó una serie de recortes exigidos por la UE y el FMI. Ese voto hizo caer al Gobierno del socialista José Sócrates. Después vinieron los tecnócratas, la victoria de Passos Coelho y medidas de austeridad que dejaron a las inicialmente rechazadas en un aperitivo.

GRÂNDOLA, VILA MORENA

A continuación, te ofrecemos la letra de la canción, que tienes aquí en portugués:

Grândola, villa morena Tierra de fraternidad El pueblo es quien más ordena Dentro de ti, oh ciudad

Dentro de ti, oh ciudad
El pueblo es quien más ordena
Tierra de fraternidad
Grândola, villa morena

En cada esquina, un amigo
En cada rostro, igualdad
Grândola, villa morena
Tierra de fraternidad

Tierra de fraternidad
Grândola villa morena
En cada rostro, igualdad
El pueblo es quien más ordena

A la sombra de una encina
De la que ya no sabía su edad
Juré tener por compañera
Grândola, tu voluntad

Grândola, tu voluntad
Juré tener por compañera
A la sombra de una encina
De la que ya no sabía su edad

 

2-  NOTICIAS

 





Posted: 15 Feb 2013 09:28 AM PST
Para a 18ª edição do SISAB PORTUGAL a organização teve de aumentar o espaço disponível no Pavilhão Atlântico, incluindo também a sala tejo no espaço de exposição ficando assim o evento com uma área total disponível de 7.500 m2 a fim de dar resposta às inúmeras solicitações de empresas que pretendem ainda inscrever-se naquela que já é a maior feira mundial de produtos portugueses para a exportação.
O aumento do espaço de exposição só foi possível face à grande procura havida este ano por parte das empresas portuguesas dos diversos sectores a querem expor no SISAB PORTUGAL e a verem no certame a possibilidade de poder vir a ter um bom ano nas exportações.
Recorde-se que para esta edição são esperados 30 novos mercados internacionais que estarão presentes pela primeira vez e mais de 1.600 compradores internacionais. Está igualmente garantida, a presença de de grandes cadeias importadoras, distribuidores e retalhistas vindos de mais de 100 países (Diáspora, Lusofonia e Compradores Internacionais).
O aumento das exportações do sector alimentar e vinhos registado no ano de 2012 mostra o quanto o SISAB PORTUGAL foi pioneiro na abertura de novos mercados e no crescimento sustentado em países que anualmente já estão presentes no certame.
Por essa razão a organização diligenciou no sentido de vir a criar as condições agora anunciadas para que todas as empresas que manifestaram esse desejo, possam participar nesta 18ª edição do SISAB PORTUGAL, claramente a maior edição de sempre em espaço, expositores e compradores internacionais.

 

Em Fevereiro regressam as Noites Crioulas a S.Bento, bairro de referência da história da comunidade cabo-verdiana em Lisboa.Sabores, sons e saberes das ilhas da Morabeza, tão longe e tão perto na geografia lusófona dos afectos, apesar dos cépticos e dos cínicos que aqui e além sempre voltam á carga para destruí-la...

Cá vos esperamos. Cabo Verde merece. E nós (vocês, também...), claro!
Vir ás Noites Crioulas é também apoiar o Centro InterculturaCidade e contribuir para manter e reforçar a sua acção cidadã.

Mantenhas!


A equipa do Centro InterculturaCidade

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Noite Crioula ao som do violão de Paló | Sáb. 16 fev

Para aquecer estas frias noites de Inverno nada melhor do que, a voz e o violão do Paló para alegrar os nossos ouvidos e acalmar a alma, com calor e muita morabeza, tudo acompanhado pelos sabores de Cabo Verde e pelas cores das telas de António Firmino.

20h30 – Jantar tradicional cabo-verdiano
Sujeito a marcação prévia por telefone ou e-mail.
Entrada: Pastéis de milho
No prato: Cachupa | Bolo de banana
22h00: Música ao vivo na voz e violão de Paló
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3 –  A CRISE      

DOCUMENTOS HISTÓRICOS DO MOVIMENTO “QUE SE LIXE A TROIKA”

Que se lixe a troika. O Povo é quem mais ordena!


Em Setembro, Outubro e Novembro enchemos as ruas mostrando claramente que o povo está contra as medidas austeritárias e destruidoras impostas pelo governo e seus aliados do Fundo Monetário Internacional, da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu – a troika.
Derrotadas as alterações à TSU, logo apareceram novas medidas ainda mais gravosas. O OE para 2013 e as novas propostas do FMI, congeminadas com o governo, disparam certeiramente contra os direitos do trabalho, contra os serviços públicos, contra a escola pública e o Serviço Nacional de Saúde, contra a Cultura, contra tudo o que é nosso por direito, e acertam no coração de cada um e cada uma de nós. Por todo o lado, crescem o desemprego e a precariedade, a emigração, as privatizações selvagens, a venda a saldo de empresas públicas, enquanto se reduz o custo do trabalho.

Não aguentamos mais o roubo e a agressão.

Indignamo-nos com o desfalque nas reformas, com a ameaça de despedimento, com cada posto de trabalho destruído. Indignamo-nos com o encerramento das mercearias, dos restaurantes, das lojas e dos cafés dos nossos bairros. Indignamo-nos com a Junta de Freguesia que desaparece, com o centro de saúde que fecha, com a maternidade que encerra, com as escolas cada vez mais pobres e degradadas. Indignamo-nos com o aparecimento de novos impostos, disfarçados em taxas, portagens, propinas… Indignamo-nos quando os que geriram mal o que é nosso decidem privatizar bens que são de todos – águas, mares, praias, território – ou equipamentos para cuja construção contribuímos ao longo de anos – rede eléctrica, aeroportos, hospitais, correios. Indignamo-nos com a degradação diária da nossa qualidade de vida. Indignamo-nos com os aumentos do pão e do leite, da água, da electricidade e do gás, dos transportes públicos. Revolta-nos saber de mais um amigo que se vê obrigado a partir, de mais uma família que perdeu a sua casa, de mais uma criança com fome. Revolta-nos o aumento da discriminação e do racismo. Revolta-nos saber que mais um cidadão desistiu da vida.

Tudo isto é a troika: um governo não eleito que decide sobre o nosso presente condicionando o nosso futuro. A troika condena os sonhos à morte, o futuro ao medo, a vida à sobrevivência. Os seus objectivos são bem claros: aumentar a nossa dívida, empobrecer a maioria e enriquecer uma minoria, aniquilar a economia, reduzir os salários e os direitos, destruir o estado social e a soberania. O sucesso dos seus objectivos depende da nossa miséria. Se com a destruição do estado social a troika garante o financiamento da dívida e, por conseguinte, os seus lucros, com a destruição da economia garante um país continuamente dependente e endividado.

A 25 de Fevereiro os dirigentes da troika, em conluio com o governo, iniciarão um novo período de avaliação do nosso país. Para isto precisam da nossa colaboração e isso é o que não lhes daremos. Porque não acreditamos no falso argumento de que se nos “portarmos bem” os mercados serão generosos. Recusamos colaborar com a troika, com o FMI, com um governo que só serve os interesses dos que passaram a pagar menos pelo trabalho, dos bancos e dos banqueiros, da ditadura financeira dos mercados internacionais. E resistimos. Resistimos porque esta é a única forma de preservarmos a dignidade e a vida. Resistimos porque sabemos que há alternativas e porque sabemos que aquilo que nos apresentam como inevitável é na verdade inviável e por isso inaceitável. Resistimos porque acreditamos na construção de uma sociedade mais justa.

A esta onda que tudo destrói vamos opor a onda gigante da nossa indignação e no dia 2 de Março encheremos de novo as ruas. Exigimos a demissão do governo e que o povo seja chamado a decidir a sua vida.

Unidos como nunca, diremos basta.

A todos os cidadãos e cidadãs, com e sem partido, com e sem emprego, com e sem esperança, apelamos a que se juntem a nós. A todas as organizações políticas e militares, movimentos cívicos, sindicatos, partidos, colectividades, grupos informais, apelamos a que se juntem a nós. De norte a sul do país, nas ilhas, no estrangeiro, tomemos as ruas!

QUE SE LIXE A TROIKA. O POVO É QUEM MAIS ORDENA!


Ada Pereira da Silva, Adriano Campos, Alex Cortez, Alexandre Abreu, Álvaro Faria, Ana Carla Gonçalves, Ana Margarida Esteves, Ana Maria Pinto, Ana Nicolau, André Studer Ferreira, Ângela Cerveira, Ângela Fernandes, António Alves, António Avelãs, António Costa Santos, António Louçã, António Mariano, António Simões do Paço, Armando Sá, Belandina Vaz, Bruno Cabral, Bruno Carvalho, Bruno Gonçalves, Bruno M. Neto, Camilo Azevedo, Carla M Cardoso, Carlos Mendes, Chullage, Cristina Cavalinhos, Cristina Paixão, Daniel Godinho, Diana Póvoas, Diogo Gaivoto, Fabíola Cardoso, Florian Charioux, Francisco Calafate, Frederico Aleixo, Frederico Duarte, Guadalupe Simões, Helena Borges, Helena Dias, Helena Pato, Helena Romão, Inês Meneses, Inês Subtil, Inês Tavares, Iolanda Baptista, Isabel Louçã, Jaime Teixeira Mendes, Jakilson Pereira, Joana Azevedo Viana, Joana Manuel, Joana Saraiva, João Afonso, João Balão, João Camargo, João Gustavo, João Mineiro, João Vasco Gama, Jorge Falcato, José Gema, José Luís Garcia, José Reis Santos, Laura Diogo, LBC Soldjah, Luanda Cozetti, Lúcia Gomes, Luís Bernardo, Luís Ribeiro, Luísa Ortigoso, Luna Nicke, Madalena Ávila, Magda Alves, Marco Neves Marques, Maria Barradas, Maria José Alves, Maria Luísa Cabral, Mariana Avelãs, Marta Silva, Miguel Cardina, Miguel Reis, Milé Sardera, Myriam Zaluar, Nuno Gomes dos Santos, Nuno Ramos de Almeida, Nuno Serra, Nuno Viana, Octávio Raposo, Paula Gil, Paula Marques, Paula Nunes, Paulo Raposo, Pedro Alves, Pedro Feijó, Pedro Rocha, Raquel Gonçalves, Ricardo Morte, Ricardo Santos, Rita Veloso, Rosário Gama, Rui Borges, Rui Dinis, Rui Eugénio, Samuel Quedas, Sandra Monteiro, Sandro Mendonça, São José Lapa, Sara Boavida, Sara Ferreira, Sara Figueiredo Costa, Sara Gonçalves, Sara Goulart, Sérgio Vitorino, Sofia Gomes, Tatiana Moutinho, Tiago Figueiredo, Tiago Mota Saraiva, Tiago Rodrigues, Vítor Ferreira, Zé Neves


15 de Setembro: Texto Original

Que se Lixe a Troika! Queremos as nossas Vidas!




É preciso fazer qualquer coisa de extraordinário. É preciso tomar as ruas e as praças das cidades e os nossos campos. Juntar as vozes, as mãos. Este silêncio mata-nos. O ruído do sistema mediático dominante ecoa no silêncio, reproduz o silêncio, tece redes de mentiras que nos adormecem e aniquilam o desejo. É preciso fazer qualquer coisa contra a submissão e a resignação, contra o afunilamento das ideias, contra a morte da vontade colectiva. É preciso convocar de novo as vozes, os braços e as pernas de todas e todos os que sabem que nas ruas se decide o presente e o futuro. É preciso vencer o medo que habilmente foi disseminado e, de uma vez por todas, perceber que já quase nada temos a perder e que o dia chegará de já tudo termos perdido porque nos calámos e, sós, desistimos.

O saque (empréstimo, ajuda, resgate, nomes que lhe vão dando consoante a mentira que nos querem contar) chegou e com ele a aplicação de medidas políticas devastadoras que implicam o aumento exponencial do desemprego, da precariedade, da pobreza e das desigualdades sociais, a venda da maioria dos activos do Estado, os cortes compulsivos na segurança social, na educação, na saúde (que se pretende privatizar acabando com o SNS), na cultura e em todos os serviços públicos que servem as populações, para que todo o dinheiro seja canalizado para pagar e enriquecer quem especula sobre as dívidas soberanas. Depois de mais um ano de austeridade sob intervenção externa, as nossas perspectivas, as perspectivas da maioria das pessoas que vivem em Portugal, são cada vez piores.

A austeridade que nos impõem e que nos destrói a dignidade e a vida não funciona e destrói a democracia. Quem se resigna a governar sob o memorando da troika entrega os instrumentos fundamentais para a gestão do país nas mãos dos especuladores e dos tecnocratas, aplicando um modelo económico que se baseia na lei da selva, do mais forte, desprezando os nossos interesses enquanto sociedade, as nossas condições de vida, a nossa dignidade.

Grécia, Espanha, Itália, Irlanda, Portugal, países reféns da Troika e da especulação financeira, perdem a soberania e empobrecem, assim como todos os países a quem se impõe este regime de austeridade.
Contra a inevitabilidade desta morte imposta e anunciada é preciso fazer qualquer coisa de extraordinário.

É necessário construir alternativas, passo a passo, que partam da mobilização das populações destes países e que cidadãs e cidadãos gregos, espanhóis, italianos, irlandeses, portugueses e todas as pessoas se juntem, concertando acções, lutando pelas suas vidas e unindo as suas vozes.

Se nos querem vergar e forçar a aceitar o desemprego, a precariedade e a desigualdade como modo de vida, responderemos com a força da democracia, da liberdade, da mobilização e da luta. Queremos tomar nas nossas mãos as decisões do presente para construir um futuro.

Este é um apelo de um grupo de cidadãos e cidadãs de várias áreas de intervenção e quadrantes políticos. Dirigimo-nos a todas as pessoas, colectivos, movimentos, associações, organizações não-governamentais, sindicatos, organizações políticas e partidárias.

Dividiram-nos para nos oprimir. Juntemo-nos para nos libertarmos!

Ana Carla Gonçalves, Ana Nicolau, António Costa Santos, António Pinho Vargas, Belandina Vaz, Bruno Neto, Chullage, Diana Póvoas, Fabíola Cardoso, Frederico Aleixo, Helena Pato, Joana Manuel, João Camargo, Luís Bernardo, Magda Alves, Magdala Gusmão, Marco Marques, Margarida Vale Gato, Mariana Avelãs, Myriam Zaluar, Nuno Ramos de Almeida, Paula Marques, Paulo Raposo, Ricardo Morte, Rita Veloso, Rui Franco, Sandra Monteiro, São José Lapa, Tiago Rodrigues.




 

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