BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL – Dia 05 de FEVEREIRO
2013
Notícias–Visões
e Cultura de Portugal – A Crise Econômica
ANO BRASIL
PORTUGAL-Acompanhe a programação neste site:
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INDICE
INDICE
1.PORTUGAL-Visões
2.NOTÍCIAS
3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises
&&&
1–VISÕES
Portuguese lesson: how to order an espresso
February 4, 2013
Uma bica,
Rui Barreiros Duarte, ink on paper, 2021.
You can order an espresso by saying: “Um espresso, por favor. “ (oom
espresso poer faevoer). “Um” means “one,” and “por favor” means “please.”
This method works fine, but the Portuguese do not use the word espresso. So,
here’s how to order coffee like a local.
In Lisbon, an espresso is called a “bica” (pronounced beeca), so
the right thing to say is: “Uma bica por favor” (ooma beeca poer faevoer).
In case you’re wondering, “bica” means spout, so the name probably comes from
the spout that channels the coffee into the cup.
Now that we covered the basics, let’s discuss some advanced topics.
There are two types of “bica.” The “bica curta” (beeca coorta) is a
short espresso, sometimes so short that you can barely taste any coffee. A
“bica cheia” (beeca sheia) is a long espresso. Your choice of bica
reveals a lot about your personality. People who like the “bica curta” are
usually intense, while those who enjoy the “bica cheia” tend to be more
relaxed.
In Oporto they call an espresso a “cimbalino” (ceenbaleeno) in
homage to La Cimbali, a popular Italian brand of espresso machines. Foreigners
who know this arcane fact are often honored with a state banquet and given the
keys to the city.
Where can you find a list of the best coffee shops in Portugal? There’s
no such list. With more than three centuries of experience brewing coffee,
Portugal has as many great coffee shops as beautiful beaches.
2- NOTICIAS
Portugal sem passaporte – O POVO
|
- Guerra no
PS: Antonio Costa diz que Seguro “ou põe o partido a funcionar, ou
candidato-me a secretário-geral”
- Corrupção
no Futebol:Europol investiga 425 envolvidos em 380 jogos da FIFA e EUFA.
50 já foram presos
- Treinador
Portugues Mourinho retorna a Londres para salvar Chelsea
- Estádio do
Jamor renovado vai receber final da Taça de Portugal
Guerra no PS: Antonio Costa diz
que Seguro “ou põe o partido a funcionar, ou candidato-me a secretário-geral”
Posted:
04 Feb 2013 09:22 AM PST
António
Costa, voltou a avisar que: se AntónioJosé Seguro não for capaz de “pôr o
partido a funcionar”, então será candidato a secretário-geral do partido
socialista
O
presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, voltou a afirmar, em
entrevista do Diário de Notícias e à TSF, que o momento é de “união” do
partido e que, por isso, não será candidato à liderança do PS. Contudo,
avisa: se António José Seguro não for capaz de “pôr o partido a funcionar”,
então será candidato a secretário-geral do partido socialista.
“Tenho
bem a noção de que a generalidade dos militantes do PS não deseja agora
qualquer tipo de confrontação interna, porque acham necessário que o partido
se concentre na oposição ao Governo e na preparação das eleições
autárquicas”, afirmou.
No
entanto, António Costa deixou o aviso: “ou [António José Seguro] é capaz de
fazer esse esforço e de alcançar a unidade, pôr o partido a funcionar,
reforçar a capacidade do PS de se reafirmar como alternativa forte na
sociedade portuguesa, ou então candidato-me a secretário-geral”.
Apesar
da ‘ameaça’, o presidente da Câmara de Lisboa garante estar a trabalhar em
conjunto com Seguro num “documento” que permita ao PS “expressar uma
convergência sobre a estratégia do partido”.
Este
documento, refere, deve “fixar a natureza e as causas da crise, deve
clarificar qual é a postura do PS relativamente ao Governo”, acrescentando
que o mesmo deve também fixar “as bases gerais que possam ser desenvolvidas
numa moção futura”.
“Temos
que ter uma estratégia que nos una e que mobilize a sociedade portuguesa”,
vincou.
|
3-PORTUGAL E A CRISE- MEMÓRIA E
ANÁLISE
INFORME RESISTIR - http://resistir.info/
OPERAÇÃO SECRETA: UE PROMOVE A
PRIVATIZAÇÃO DA ÁGUA
(legendado em português)
Favor assinar esta petição: http://right2water.eu/
(legendado em português)
Favor assinar esta petição: http://right2water.eu/
RESISTIR.INFO EM 1º LUGAR
Resistir.info não é propriamente um blog, uma vez que tem nome de domínio próprio. No entanto, foi classificado em primeiro lugar no concurso blogs do ano 2012 organizado por Aventar , categoria "Actualidade política internacional". Este sítio web não fez qualquer campanha para a obtenção de votos, o que torna o prémio agora recebido ainda mais satisfatório. Resistir.info agradece todos os votos recebidos, considerando-os como um prémio pelos seus esforços ao longo de dez anos. Os seus leitores e eleitores são também convidados a contribuir para a manutenção do sítio. As contribuições podem ser dadas através do
Resistir.info não é propriamente um blog, uma vez que tem nome de domínio próprio. No entanto, foi classificado em primeiro lugar no concurso blogs do ano 2012 organizado por Aventar , categoria "Actualidade política internacional". Este sítio web não fez qualquer campanha para a obtenção de votos, o que torna o prémio agora recebido ainda mais satisfatório. Resistir.info agradece todos os votos recebidos, considerando-os como um prémio pelos seus esforços ao longo de dez anos. Os seus leitores e eleitores são também convidados a contribuir para a manutenção do sítio. As contribuições podem ser dadas através do
52 FALÊNCIAS POR DIA EM 2012
Em Portugal verificaram-se 52 falências por dia ao longo de 2012, um aumento de 62% em relação a 2011. Ao mesmo tempo, denuncia a CGTP, "A dívida aos trabalhadores que perderam os postos de trabalho em resultado do encerramento ou falência das empresas ultrapassa os 316 milhões de euros, afectando mais de 43 mil trabalhadores do sector público e privado, segundo dados apurados pela CGTP-IN. Na realidade o valor é muito superior, uma vez que este levantamento não abrange todos os distritos nem todos os sectores de actividade" . E com o Orçamento de Estado (inconstitucional) de 2013 é mais que certo que não haverá qualquer recuperação económica no próximo ano. A economia real portuguesa continuará nesse caminho para o abismo. Os aumentos na electricidade, gás, combustíveis, transportes, já anunciados para Janeiro, destinam-se a retirar ainda mais rendimento disponível dos trabalhadores e das PMEs (reduzindo-lhes a competitividade) e engordar o capital oligopolista.
É preciso entender o que está realmente a acontecer: 1) A prioridade deste governo não é recuperar a economia real e sim satisfazer os credores externos de Portugal; 2) Com esse objectivo procura extorquir o máximo que pode do povo português, a qualquer custo e utilizando todas as manigâncias possíveis; 3) A lealdade do ministro das Finanças, Vitor Gaspar, é para com o capital financeiro e não para com o país que o viu nascer; 4) Ao "diluir" ao longo do ano os subsídios de férias e de Natal dos trabalhadores o plano não confessado do governo é vir a extingui-los.
Correr com esta gente, recuperar a soberania monetária e romper as amarras com a UE é um imperativo de sobrevivência nacional.
Em Portugal verificaram-se 52 falências por dia ao longo de 2012, um aumento de 62% em relação a 2011. Ao mesmo tempo, denuncia a CGTP, "A dívida aos trabalhadores que perderam os postos de trabalho em resultado do encerramento ou falência das empresas ultrapassa os 316 milhões de euros, afectando mais de 43 mil trabalhadores do sector público e privado, segundo dados apurados pela CGTP-IN. Na realidade o valor é muito superior, uma vez que este levantamento não abrange todos os distritos nem todos os sectores de actividade" . E com o Orçamento de Estado (inconstitucional) de 2013 é mais que certo que não haverá qualquer recuperação económica no próximo ano. A economia real portuguesa continuará nesse caminho para o abismo. Os aumentos na electricidade, gás, combustíveis, transportes, já anunciados para Janeiro, destinam-se a retirar ainda mais rendimento disponível dos trabalhadores e das PMEs (reduzindo-lhes a competitividade) e engordar o capital oligopolista.
É preciso entender o que está realmente a acontecer: 1) A prioridade deste governo não é recuperar a economia real e sim satisfazer os credores externos de Portugal; 2) Com esse objectivo procura extorquir o máximo que pode do povo português, a qualquer custo e utilizando todas as manigâncias possíveis; 3) A lealdade do ministro das Finanças, Vitor Gaspar, é para com o capital financeiro e não para com o país que o viu nascer; 4) Ao "diluir" ao longo do ano os subsídios de férias e de Natal dos trabalhadores o plano não confessado do governo é vir a extingui-los.
Correr com esta gente, recuperar a soberania monetária e romper as amarras com a UE é um imperativo de sobrevivência nacional.
O DESCALABRO
O descalabro das finanças públicas continua. Revela-se agora que a arrecadação fiscal caiu 5,8% entre Janeiro e Novembro de 2012 – consequência inelutável do pacote da troika. Além de levar o país à ruína, este governo de traição nacional continua o seu programa de privatizações selvagens. O cancelamento da venda da TAP a um suspeitíssimo sionista-colombiano constitui uma vitória parcial dos trabalhadores e da maioria do povo português. Mas a intenção de privatizá-la ainda continua de pé, assim como de privatizar a ANA, ENVC, RTP, as Águas de Portugal e o pouco que resta do sector empresarial do Estado. Um tal governo compromete não só as gerações presentes como também as futuras. Deitá-lo abaixo, com o seu Orçamento de 2013, é uma tarefa urgente. Figurinhas como o sr. Relvas, P. Coelho, António Borges e quejandos não são próprias de um país decente.
O descalabro das finanças públicas continua. Revela-se agora que a arrecadação fiscal caiu 5,8% entre Janeiro e Novembro de 2012 – consequência inelutável do pacote da troika. Além de levar o país à ruína, este governo de traição nacional continua o seu programa de privatizações selvagens. O cancelamento da venda da TAP a um suspeitíssimo sionista-colombiano constitui uma vitória parcial dos trabalhadores e da maioria do povo português. Mas a intenção de privatizá-la ainda continua de pé, assim como de privatizar a ANA, ENVC, RTP, as Águas de Portugal e o pouco que resta do sector empresarial do Estado. Um tal governo compromete não só as gerações presentes como também as futuras. Deitá-lo abaixo, com o seu Orçamento de 2013, é uma tarefa urgente. Figurinhas como o sr. Relvas, P. Coelho, António Borges e quejandos não são próprias de um país decente.
SOLIDARIEDADE COM O POVO DE GAZA
· FDLP
BALANÇO DA GREVE GERAL DE 14/NOVEMBRO
www.cgtp.pt/
Ver também: 90% de participação na Galiza !
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MEDINA CARREIRA: COM A VERDADE ME
ENGANAS
Quem diz verdades mas só uma parte da verdade estará a ser honesto e verdadeiro? A pergunta pode ser colocada em relação às intervenções de Medina Carreira no programa "Olhos nos olhos" . Os seus anúncios da morte do chamado "estado social" devido ao constrangimento orçamental omitem que 67,9% das despesas do Estado vão para a rubrica "Operações da dívida pública" (ver Mapa III do OE-213). Portanto, falar extensamente dos 32,7% e não falar dos dois terços restantes do orçamento é uma opção altamente enviesada. Seria curial, também, que analisasse porque uma tão gigantesca fatia do orçamento vai para as ditas "Operações da dívida pública" (são 124,7 mil milhões de euros que, estranhamente, não são desagregados nos seus componentes). A razão para isso é que o serviço da dívida pública aumentou brutalmente com a entrada de Portugal na zona euro. Como os estatutos do BCE não lhe permitem financiar Estados, os governos recorreram e recorrem à banca privada portuguesa. Esta, tal como parasita, vai buscar empréstimos a banqueiros estrangeiros (a baixas taxas de juros) e reempresta-os em grande parte ao Estado português (a taxas elevadas). Donde se conclui, mais uma vez, ser imperativo que o Estado português seja financiado por um banco central próprio — o que só poderá acontecer quando Portugal recuperar a sua soberania monetária .
Mas tais conclusões são cuidadosamente omitidas por Medina Carreira e pela jornalista que o entrevista.
Quem diz verdades mas só uma parte da verdade estará a ser honesto e verdadeiro? A pergunta pode ser colocada em relação às intervenções de Medina Carreira no programa "Olhos nos olhos" . Os seus anúncios da morte do chamado "estado social" devido ao constrangimento orçamental omitem que 67,9% das despesas do Estado vão para a rubrica "Operações da dívida pública" (ver Mapa III do OE-213). Portanto, falar extensamente dos 32,7% e não falar dos dois terços restantes do orçamento é uma opção altamente enviesada. Seria curial, também, que analisasse porque uma tão gigantesca fatia do orçamento vai para as ditas "Operações da dívida pública" (são 124,7 mil milhões de euros que, estranhamente, não são desagregados nos seus componentes). A razão para isso é que o serviço da dívida pública aumentou brutalmente com a entrada de Portugal na zona euro. Como os estatutos do BCE não lhe permitem financiar Estados, os governos recorreram e recorrem à banca privada portuguesa. Esta, tal como parasita, vai buscar empréstimos a banqueiros estrangeiros (a baixas taxas de juros) e reempresta-os em grande parte ao Estado português (a taxas elevadas). Donde se conclui, mais uma vez, ser imperativo que o Estado português seja financiado por um banco central próprio — o que só poderá acontecer quando Portugal recuperar a sua soberania monetária .
Mas tais conclusões são cuidadosamente omitidas por Medina Carreira e pela jornalista que o entrevista.
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