sexta-feira, 22 de março de 2013

RAFAEL BORDALO LEMBRADO HOJE NO GOOGLE


 

BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL  22 de FEVEREIRO 2013

Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica


Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

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                                  INDICE

                                                               1.PORTUGAL-Visões

2.NOTÍCIAS

3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises

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1–VISÕES

21.03.13 11:04


Por: Graciano Coutinho - Jornalista | Comentários: Comente
 
 
 



Rafael Bordalo Pinheiro, artista português nascido em Lisboa em 21 de março de 1846 é o homenageado desta quinta-feira pelo Google em um doodle (logo) relembrando os 167 anos do nascimento do criador do Zé Povinho. O doodle está visível no domínio de Portugal do buscador.

O personagem, presente no doodle, surge na bibliografia de Bordalo em 1875, com a publicação no periódico A Lanterna Mágica, com a charge intitulada “Calendário Português”, numa alusão aos impostos cpbrados pelo governo.

No memso ano em que publicou o Zé Povinho pela primeira vez, Rafael Bordalo Pinheiro esteve no Brasil, onde colaborou com alguns jornais, enviando material para Lisboa. A viagem ao Brasil durou até 1879.

Rafael Bordalo Pinheiro morreu em 23 de janeiro de 1905.

 

2-  NOTICIAS

Os chineses prosseguem sua corrida global, mas sem falar em hegemonia:







 

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DEMISSÃO JÁ! - Este é um governo ilegítimo

 



DEMISSÃO JÁ! - Este é um governo ilegítimo. 


A legitimidade que as urnas lhe deram foi perdida:
 

Alguns exemplos:
 

Em relação ao aumento das receitas fiscais, o esforço será feito sem aumento de impostos, baseando-se na melhoria da eficácia da administração fiscal, do combate à economia informal e à fraude e evasão fiscal, o que permitirá um alargamento da base tributável.
 
(pág. 51 do Programa Eleitoral do PSD)
 

Penso que não é preciso elencar os sucessivos aumentos de impostos, taxas, etc. que o governo implementou até agora.
 

Enquanto houver congelamento da massa salarial da função pública e de prestações sociais, discriminar positivamente os grupos sociais mais desfavorecidos, nomeadamente os pensionistas com pensões mais baixas e classes com mais baixos rendimentos, de forma a que o seu rendimento disponível não seja reduzido, distribuindo a despesa de forma mais equitativa.
 
(pág. 51 do Programa Eleitoral do PSD)
 

O último corte nas pensões deve ser a forma que o PSD encontrou para implementar o que diz. 


Estes são apenas 2 exemplos. Outros virão.
 

Jorge Sampaio apela à união da classe política contra a estratégia seguida pela troika


19.03.2013 19:39


Jorge Sampaio fez um apelo à união da classe política na defesa de uma estratégia que faça frente às medidas propostas pela troika. Na conferência que assinala os 20 anos da revista Visão, o ex-Presidente da República acusou o Governo de não ter sentido estratégico e defendeu uma reforma do Estado progressista.


RELACIONADOS


19.03.2013

3 –  A CRISE

PS apresenta moção de censura a este Governo de tragédia económica e social

 


O PS vai apresentar uma moção de censura ao Governo de direita, como forma de rutura com as políticas de tragédia económica e social que o Executivo tem vindo a insistir e que todos os dias pioram cada vez mais a vida dos portugueses.

António José Seguro apresentou, em reunião da Comissão Política do partido, uma proposta de moção de censura, que foi aprovada por unanimidade e aplaudida pelos socialistas.

O dirigente do PS Vera Jardim afirmou, no final da reunião, que a apresentação da moção de censura “é o fim de um caminho que já vinha anunciado em recentes declarações do secretário-geral” deste partido.

“É uma rutura com o Governo, pela tragédia económica e social em que o país caiu, pelo erro das políticas e pela insistência do Executivo nas políticas. O Governo diz que este é o caminho certo, mas a situação dos portugueses, todos os dias, piora cada vez mais”, explicou.

Segundo o socialista, a moção de censura “será o começo de um caminho com a assunção total das suas responsabilidades por parte do partido”.

“A moção de censura não será simplesmente uma censura, mas representará a abertura de uma alternativa concreta, viável, estruturada a apresentar aos portugueses. Esta moção de censura pretende dar esperança aos portugueses”, acrescentou.

Vera Jardim assegurou, depois, que o PS só irá “para o Governo na sequência de um processo eleitoral e com a legitimidade eleitoral que os portugueses lhe conferirem”.

 

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