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2013
Notícias–Visões
e Cultura de Portugal – A Crise Econômica
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PORTUGAL-Acompanhe a programação neste site:
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INDICE
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1.PORTUGAL-Visões
2.
Noticias
3.
Retratos da Crise
1–VISÕES –
Colaboraçao de Paula Cabeçadas
Mas tão alto subiu
Que deixou de ser estrela de papel.
E o menino, ao vê-la assim, sorriu
E cortou-lhe o cordel
Miguel Torga/Martin Elfman
Que deixou de ser estrela de papel.
E o menino, ao vê-la assim, sorriu
E cortou-lhe o cordel
Miguel Torga/Martin Elfman
2- NOTICIAS
Portugal sem
passaporte – O POVO
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- Maior rede
de outsourcing do mundo chega a Portugal e a caminho do Brasil
- Coração de
D. Pedro IV está guardado a cinco chaves no Porto e precisa de mil
cuidados
- O Portugal
é tema – hoje – no Programa “Ondas da Cidadania” (Radio Vida)
- Inscrições
para Prêmio Fernão Mendes Pinto abertas até o dia 31 de julho
- Sapatos de
marcas portuguesas já são copiados pelo mundo
- Série na TV
com portugues Diogo Morgado bate recordes de audiencia nos EUA
Posted: 12 Mar 2013
05:23 AM PDT
A implementação do projeto em
Portugal visa a integração das empresas lusas no mercado online de língua
portuguesa, através do lançamento da Freenlancer no Brasil
A “Freelancer.com” chega esta
terça-feira ao mercado de trabalho português com promessas de redução do
desemprego em Portugal. A maior rede de outsourcing e de força de trabalho do
mundo ambiciona criar 50 mil novos negócios ao longo dos primeiros seis meses
de atividade no território nacional.
O lançamento da Freelancer.com
pretende ajudar pequenas empresas que apresentam grandes dificuldades em
enfrentar a atual conjuntura económica. Um dos objetivos desta plataforma
digital passa por posicionar estes empresários no mercado atual, de forma a
obterem melhores resultados na venda dos seus produtos e serviços através de
uma rede global.
“Com a chegada de
Freelancer.com a Portugal, os negócios e os freelancers portugueses têm a
oportunidade de trabalhar com projetos de qualquer parte do globo”, explica
Matt Barrie, criador e diretor executivo da empresa australiana, em
comunicado enviado ao Boas Notícias.
Numa fase inicial, a
implementação do projeto em Portugal visa a integração das empresas lusas no
mercado online de língua portuguesa, através do lançamento da Freenlancer no
Brasil. Até ao momento, esta comunidade conta com mais de 220 milhões de
pessoas em todo o mundo.
Plataforma digital quer reduzir
desemprego em Portugal
No mesmo comunicado, a empresa
refere que “o espírito empreendedor e uma taxa de desemprego record” levaram
a que a rede de e-commerce Freelancer.com viesse a Portugal para “facilitar
como nunca a abertura de negócios e comércio à volta do mundo”.
Matt Barrie acredita que “o
lançamento do site português da Freelancer vai trazer à economia portuguesa
uma dinâmica significativa”, tendo em conta que esta plataforma “permite que
os negócios portugueses tenham acesso ao mais vasto mercado online de força
de trabalho e negócios”.
Criada em 2009, a empresa
australiana já ajudou milhares de pessoas em todo o mundo “a começarem os
seus negócios ao pô-las em contacto com os 7 milhões de utilizadores
freelancer do site, que assim podem transformar ideias em negócios reais em
apenas uma fração do custo”.
A empresa destaca a sua ação no
Reino Unido, iniciada em 2011, em que se registou um “aumento record” na
ordem dos 14% na área do autoemprego, tendo-se reduzido “drasticamente” a
taxa de desemprego naquele país.
Clique AQUI para aceder à rede
Freelancer.com.
boas noticias
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Posted: 12 Mar 2013 04:03 AM PDT
Cientistas
brasileiros que exumaram corpos da família imperial preparam um pedido
oficial ao Governo português para estudar o coração de D. Pedro I do Brasil,
D. Pedro IV de Portugal, conservado e mantido na Igreja da Lapa desde 1837
São
precisas seis pessoas para chegar até ao coração, numa operação que implica
sempre riscos para a relíquia. Cientistas brasileiros pretendem fazer biópsia
ao coração de D. Pedro IV.
O coração
que D. Pedro IV doou ao Porto não está guardado a sete chaves, mas são
precisas cinco, mais mil cuidados e uma complexa operação para o retirar do
mausoléu da igreja da Lapa, como aconteceu em 2009.
A
descrição foi feita à Lusa por Ribeiro da Silva, historiador e mesário da
Ordem da Lapa, alertando para a fragilidade do coração do “Rei Soldado”, que
morreu em Queluz em Setembro de 1834 e chegou ao Porto em Fevereiro de 1835.
“Não podemos vê-lo, porque o coração é órgão frágil e este tem muitos anos.
Receamos que possa estar em estado precário. As operações são muito
complexas, tudo isso agita muito e temos receio de um mau resultado. Tentamos
que se abra o menos possível”, observou o professor, em entrevista à Lusa.
O alerta
refere-se também à eventual necessidade de “partir o vidro” para chegar ao
coração doado à cidade devido à gratidão pela resistência do Porto na luta
das forças liberais contra as tropas absolutistas de D. Miguel, irmão de D.
Pedro IV. “Por aquilo que me informou um mesário que já faleceu, aquilo está
de tal maneira que não é fácil tirar a tampa. É um problema acrescido que se
vai ter um dia”, observou.
Por tudo
isto, parece difícil levar o coração para o Brasil, como é intenção de
cientistas brasileiros, que pretendem fazer-lhe uma biópsia para detectar
eventuais doenças no miocárdio, inclusivamente as provocadas por processos
infecciosos noutros órgãos.
“Não me parece muito fácil”, avisa Ribeiro da Silva.
Um
investigador da Universidade de São Paulo disse à Lusa ter sido retirado um
“micro pedaço” de um osso da mão dos restos mortais de D. Pedro IV, a partir
do qual se tentará obter ADN, salientando que o acesso a “um pequeno
fragmento do coração ajudaria no processo” e prometendo o seu regresso ao
Porto.
“Sempre
que vinha ao Porto uma alta patente brasileira ou o presidente do Brasil,
vinham ver o coração. Agora, mesmo que venham, tem de haver alguma
parcimónia”, sustenta o mesário da Ordem da Lapa há 15 anos. “Não podemos
estar a abrir a cada ano porque podemos ter um desgosto e não queremos que
isso aconteça”, alerta.
Chegar
até coração implica remover a pesada placa de cobre pregada na porta de
madeira que fecha o monumento, usar uma chave de cerca de 15 centímetros e
outras quatro até passar a grade onde estão a urna, o estojo e o vaso de
prata dourada com o recipiente de vidro que conserva o coração em formol. “É
preciso mobilizar seis pessoas para o tirar em segurança. É uma operação que
exige preparação”, descreveu o historiador, relatando o que observou em 2009,
na mais recente “revisão” à conservação do órgão.
Na
altura, o professor de anatomia convidado para fazer a análise indicou alguma
“segurança” quanto à conservação “pelo menos nos próximos dez anos”,
acrescentou. “É um coração. Achei que estava um bocadinho dilatado, não me
parece que esteticamente seja uma coisa muito famosa. Mas estas coisas têm um
significado para além da estética e esse é que é o significado profundo”,
descreve o Ribeiro da Silva. Na ocasião, foram recolhidas imagens que mostram
que a doação foi mesmo literal. Essas imagens estão disponíveis no Youtube e
nos sites
da Câmara do Porto e da TV Porto.
Autenticidade
da relíquia nunca foi posta em causa
A autenticidade do coração de D. Pedro IV nunca esteve em causa, mas foi longo e conturbado o percurso que levou o órgão doado ao Porto até ao monumento onde está desde 1837, na igreja da Lapa. “Depois da morte de D. Pedro, em Setembro de 1834, a sua mulher, D. Amélia, fez encerrar o coração num escrínio (uma espécie de vaso, ou guarda-jóias) com duas tampas e entregou-o ao ajudante de campo do rei que veio de Lisboa para o Porto num navio”, descreveu à Lusa Ribeiro da Silva. O coração chegou ao Porto em Fevereiro de 1835, quase cinco meses após a morte do monarca, foi “em procissão da Ribeira para a Lapa” e “toda a cidade esteve presente”, acrescentou.
“D. Pedro
ofereceu o coração ao Porto porque viveu aqui durante os meses do Cerco do
Porto [entre Julho de 1832 e Agosto de 1833] e houve entre ele e a população
uma cumplicidade enorme”, assegurou o professor. “Foi um gesto único na
história de Portugal”, destacou.
Para o
historiador, não se tratou de amor à primeira vista: “No início a cidade não
aderiu em massa, mas depois o rei deu provas de grande abnegação e grande
heroicidade e o povo simpatizou imenso com ele”, justificou.
O coração
chegou à Lapa numa urna de madeira de mogno, dentro da qual estava um estojo
(o original foi a única peça substituída, mas mantêm-se na igreja) e, lá
dentro, um vaso de prata dourada com duas tampas. “Uma era uma espécie de
adorno e a outra, presa com parafusos, dava acesso ao coração, inserido em
líquidos conservantes desde a primeira hora”, descreve o mesário. Na altura,
“os professores da escola médico-cirúrgica entenderam que o coração ficaria
melhor conservado num recipiente de vidro, por se tratar de um material mais
estanque do que a prata.
Seguiram-se
“dois anos de espera” para a Câmara do Porto e a Irmandade da Lapa “chegarem
a acordo sobre sítio onde devia ficar o monumento”, período durante o qual o
coração “ficou na capela-mor à guarda de uma sentinela, porque havia receios
de que fosse roubado”, acrescentou.
Foi
edificado “do lado do evangelho por um arquitecto da câmara que tentou
representar o Brasil e Portugal, as armas da Casa de Bragança e as armas
militares. O granito é todo do Porto, foi escolhido o mais fino. É um
ex-líbris da cidade e da igreja”, descreveu Ribeiro da Silva.
O coração
foi doado à cidade e não à igreja da Lapa, motivo pelo qual foi necessário
que a filha de D. Pedro, D. Maria II, resolvesse o dilema sobre o local onde
devia ficar o legado, relatou. “Quando veio para o Porto, D. Pedro ficou no
Palácio dos Carrancas (onde está hoje o Museu Soares dos Reis), mas era um
sítio muito exposto. Teve de recolher para um mais protegido. Ficou a morar
na Rua de Cedofeita, mais ou menos no local onde está hoje a esquadra da
PSP”, acrescentou. A igreja próxima era a da Lapa e o seu fundador “era um
brasileiro”. “Pelo menos à missa semanal vinha. Tenho visto escritos de que
vinha à missa todos os dias aqui. Daí que D. Maria II quisesse que o coração
ficasse aqui”, explicou o historiador.
Para
Ribeiro da Silva, o coração “significou uma coisa importantíssima: o amor
pela liberdade”.
publico
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Posted: 11 Mar 2013 08:35 AM PDT
Tony
Morais comanda o programa “Nas Ondas da Cidadania”, entrevistando hoje o
jornalista Graciano Coutinho
O
programa “Nas Ondas da Cidadania” que vai ao hoje na Radio Vida (102,9 – Fortaleza)
a partir das 20 horas terá um painel referente a Portugal,
Trata-se
de programação especial do departamento culturaç da Fundação Sidónio Peixoto,
que será comandado pelo radialista Tony Morais em que participa o jornalista
Graciano Coutinho numa mesa redonda com a participação de ouvintes sobre a
crise europeia, mas sobretudo sobre a presença portuguesa em Fortaleza e a
emigração brasileira em Portugal.
O
destaque vai também para as relações politicas e economicas entre Portugal
Brasil e a situação basica no acordo ortografico da lingua portuguesa e
outros temas que serão sugeridos pelos ouvintes da emissora
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Posted: 11 Mar 2013 06:29 AM PDT
Estão abertas até o dia 31 de julho as inscrições
para o Prêmio Fernão Mendes Pinto, que se destina a eleger anualmente uma
dissertação de mestrado ou tese de doutorado que contribua para a aproximação
das comunidades de língua portuguesa. O trabalho deve ter sido defendido em
2012. As candidaturas deverão ser apresentadas por universidades ou
institutos de investigação científica de países de língua portuguesa.
O valor
do Prêmio Fernão Mendes Pinto é de 8.000€ (oito mil euros) a atribuir, numa
parceria conjunta entre a Associação das Universidades de Língua Portuguesa
(AULP) e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), ao autor
premiado. O trabalho escolhido será publicado pelo Instituto Camões. O juri
do Prêmio será constituído pelos membros do Conselho de Administração da
AULP.
AULP
A AULP é
uma organização internacional constituída por membros titulares e associados
(Universidades e Instituições de Ensino e Investigação de nível Superior dos
sete países de língua oficial portuguesa e Macau) que tem como objeto
promover a cooperação entre universidades e instituições de ensino e
investigação de nível superior por via do incremento do intercâmbio de
investigadores e estudantes, estimulando a reflexão sobre a função do ensino
superior e o desenvolvimento de projetos conjuntos de investigação científica
e tecnológica, bem como o intercâmbio generalizado de informação.
Veja o
Regulamento clicando AQUI
unilab
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Posted: 11 Mar 2013 06:07 AM PDT
Indústria
do calçado emprega 32.738 pessoas em Portugal
Empresas
recorrem aos tribunais para tentar travar imitação de modelos. Entre 2011 e
2012 os pedidos de registo de marca comunitária nos sectores do calçado e
têxtil aumentaram 19%.
A
contrafacção de sapatos criados por empresas portuguesas já está a “criar
dissabores” ao sector. Paulo Gonçalves, porta-voz da Associação Portuguesa
dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus Sucedâneos
(APICCAPS), diz que há “meia dúzia de processos de empresas a correr”, não só
em Portugal, mas também em Espanha, Reino Unido ou Alemanha.
Consulte
aqui o artigo.
publico
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Posted: 11 Mar 2013 04:46 AM PDT
O actor
português interpreta Jesus Cristo na série The Bible. É já um dos programas
mais vistos na televisão americana
O ator
portugues Diogo Morgado dá vida a Jesus Cristo em “The Bible”, série que está
a ser transmitida ao longo deste mês no History Channel, nos EUA. Este é já
um dos programas mais vistos de 2013, tendo atingido os 13,1 milhões de
espectadores.
Os recordes foram revelados pelo portal de notícias norte-americano
The Huffington Post que adiantou que o programa conseguiu bater esta semana
os níveis de audiência da série “The Walking Dead”, um dos programas
favoritos dos públicos norte-americano e português.
Diogo Morgado é elogiado pelo portal online The Christian Post e
descrito como “uma estrela em ascensão”. Quando questionado pelo jornal se
este era o papel mais desafiante da sua carreira, o ator respondeu “isso
ainda se pergunta?”. “Não existe nada mais difícil do que este papel. Jesus é
o personagem mais completo e complexo de toda a humanidade”, explicou.
Os produtores Roma Downey e Mark Burnett filmaram a totalidade dos
episódios em Marrocos e ilustrando as passagens mais marcantes do livro mais
vendido em todo o mundo nos últimos 50 anos. “Tentámos contar a história do
amor de Deus pelo seu povo”, explicou Roma Downey, que também interpreta o
papel de Maria, ao The Huffington Post.
“Não podíamos estar mais entusiasmados com este sucesso espontâneo de
‘The Bible’ no Canal História”, salientaram os produtores. “O mundo está a
assistir à série neste momento e nós estamos incrivelmente espantados com a
reação criada. Finalmente “The Bible” vai ser vista e sentida por milhões em
todo o planeta”, acrescentaram.
“The Bible” retrata os acontecimentos registados no Antigo e no Novo
Testamento. A série está a ser exibida desde o início deste mês e tem
prevista a transmissão do episódio final para o dia 31 de Março, Domingo de
Páscoa. Contactado pelo Boas Notícias, o gabinete de comunicação do canal
História português afirma que, por enquanto, não está prevista a exibição em
Portugal.
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3. RETRATOS
DA CRISE
Europa salvou os bancos mas arrisca-se a perder uma geração, diz Martin
Schulz
PÚBLICO e REUTERS
- http://www.publico.pt/economia/noticia/europa-salvou-os-bancos-mas-arriscase-a-perder-uma-geracao-diz-martin-schulz-1587415
11/03/2013 - 21:22
Os países da UE são “campeões do mundo” a fazer
cortes, mas não a pensar medidas para o crescimento, diz o presidente do
Parlamento Europeu.
A Europa gastou milhões de euros para resgatar os
bancos, mas, com a crise e os actuais níveis de desemprego, em particular entre
os jovens, arrisca-se a perder uma geração, considera o presidente do
Parlamento Europeu.
Em entrevista à Reuters, o alemão Martin Schulz
identifica a perda de confiança dos cidadãos na capacidade de a União Europeia
resolver os seus problemas como “uma das principais ameaças” da própria UE. “E
se a nova geração perde confiança, penso que é a UE que está verdadeiramente em
perigo”, diz.
Para Schulz (do partido Social Democrata da
Alemanha), se a zona euro encontrou “700 mil milhões de euros para estabilizar
o sistema financeiro”, terá de investir um montante idêntico para “estabilizar”
as novas gerações nos países em dificuldades. “Somos os campeões do mundo dos
cortes orçamentais, mas temos menos ideias quando é preciso estimular o
crescimento”.
Desde o início da crise das dívidas soberanas, com
o primeiro resgate financeiro à Grécia, ao qual se seguiram as intervenções na
Irlanda, em Portugal e a aplicação de planos de ajustamento em Espanha e
Itália, a zona euro criou mecanismos de estabilização financeira e reforçou as
regras orçamentais e de controlo sobre as políticas nacionais.
Na medida em que a zona euro encontrou volume financeiro
para resgatar os países alvo da especulação financeira, Schulz defende que a
Europa deve também encontrar medidas que promovam o crescimento e o emprego,
num quadro recessivo da economia da moeda única e de aumento do desemprego
(11,9% da população activa dos países da zona euro).
“Grécia, Espanha e Itália têm, talvez, as gerações
mais qualificadas da sua história”. Os pais investiram na educação dos filhos e
“agora, que estão prestes a entrar no mercado de trabalho, a sociedade
diz-lhes: ‘Não há lugar para vocês’”, critica Schulz. “Estamos a criar uma
geração perdida”.
As declarações do presidente do Parlamento Europeu
são conhecidas no mesmo dia em que o presidente da Comissão Europeia, Durão
Barroso, alertou para as consequências sociais da crise na Europa.
A dias de uma cimeira de líderes dedicada à
coordenação das políticas económicas, orçamentais e de emprego, Barroso alerta
que a zona euro ainda não saiu da crise, como diz mostrarem os “níveis
inadmissivelmente elevados de desemprego”.
O presidente do executivo comunitário considera que
os esforços de reforma dos Estados-membros começam “a dar frutos”, mas tal não
se reflectiu ainda na economia real.
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