segunda-feira, 25 de março de 2013

A CRISE PORTUGUESA EM DEZ MINUTOS



BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL  25 de FEVEREIRO 2013

Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica


Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

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                                  INDICE

                                                               1.PORTUGAL-Visões

2.NOTÍCIAS

3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises

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1–VISÕES – A bola de Berlim

Portuguese zen


March 25, 2013 § 2 Comments
The “bola de Berlin” (Berlin ball) is deliciously simple: fried dough filled with pastry cream, coated with sugar. How can we enjoy this treat in an era of constant calorie counting? Here’s the strategy. You know those times when we’re annoyed by the small predicaments of life? We’re waiting in an endless line, lock our keys inside the car, step on a puddle of oil, loose our umbrella as it starts to rain. Instead of getting frustrated, we smile and think: we earned a bola de Berlin! We rush to a pastry store and ask without a trace of guilt: “uma bola de Berlin, por favor.” We then enjoy the bola for what it really is: a necessary moment of zen. 
This Bola de Berlin is from Tartine, a wonderful new bakery in Chiado where you can enjoy breakfast, brunch and other light meals. Tartine is located on Rua Serpa Pinto, 15, Lisbon, tel. 213429108. Click here for their website.

2-  NOTICIAS

Posted: 22 Mar 2013 05:05 AM PDT
O Jogo vai começar daqui a pouco Israel Portugal, marcado para as 12h45, (hora portuguesa) – 9,45 hora do Brasil – da quinta jornada do grupo F de qualificação europeia para o Mundial 2014.
O futuro de Portugal na fase de qualificação para o Mundial-2014 vive também um momento de grande divisão. Optimistas, pessimistas, especialistas que dizem que o jogo de Israel é decisivo e para ganhar, um seleccionador que garante que o resultado do encontro nada decidirá. Portugal está no limbo, a 7 pontos da líder, Rússia, e com os mesmos do adversário de hoje. Se na televisão há uma linha que separa duas partes, neste contexto o melhor termo é mesmo uma faixa. Maior, menos ténue, com direito a todo o tipo de interpretações legítimas e que separa o Mundial no Brasil do Mundial no sofá.
Os cenários apocalípticos são precipitados mas a pressão existe. A selecção tem mostrado incapacidade para marcar golos nos jogos teoricamente mais fáceis e chega a este encontro em desvantagem na diferença de golos com os israelitas. A Rússia parece inatingível neste momento e o segundo lugar, que dá acesso ao playoff, surge mais uma vez como um mal necessário. Mas os problemas não se esgotam nas contas da qualificação. Ronaldo está num bom momento no Real Madrid, mas Paulo Bento poderá sofrer o mesmo que Vítor Pereira tem atravessado no FC Porto – a ausência de João Moutinho.
O médio tem sido intocável na selecção desde a saída de Queiroz e pode agora obrigar o seleccionador a um plano B, que deverá passar por Carlos Martins. Para já, não há decisão. A recuperação é possível e Paulo Bento admite esperar pela palavra final do médio que foi capitão consigo no Sporting até ao último minuto. Se a ausência se confirmar, será mais difícil. Independentemente disso, decisivo ou não, todos sentem que o jogo é para ganhar. Em Israel ou não.
Posted: 22 Mar 2013 04:42 AM PDT

Nuno Crato e Aloizio Mercadante
O processo que permitirá agilizar o reconhecimento de equivalências curriculares entre Portugal e o Brasil, para cursos da área de engenharia, arquitetura e urbanismo, deverá estar formalizado até julho, de acordo com um protocolo assinado em Brasília.
A assinatura deste acordo fazia parte da agenda dos três dias da viagem oficial de Nuno Crato ao Brasil, que decorreu entre segunda-feira e quarta feira.
O protocolo foi assinado pelo Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e pela congénere brasileira, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), abrangendo, em Portugal, as universidades representadas pelo CRUP e, fora, 12 universidades brasileiras.
“Espero que com isto o caminho fique muito mais agilizado para o reconhecimento dos diplomas portugueses”, declarou à agência Lusa o presidente do CRUP, António Rendas.
O representante máximo dos reitores portugueses referiu ainda que, com a formalização deste processo, as universidades brasileiras passam a dispor de informação relativa a toda a estrutura curricular dos cursos portugueses em causa, o que tornará mais fácil o seu reconhecimento.
António Rendas sublinhou também que este protocolo pode ser o primeiro passo para a constituição de uma rede luso-brasileira de universidades, um cenário que tem vindo a ser discutido pelas duas partes desde agosto do ano passado.
O presidente do CRUP manifestou-se “muito satisfeito” pelo protocolo assinado, assim como o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, que, em declarações à Lusa, frisou a importância do acordo entre as duas instituições.
O protocolo que reconhece os graus académicos entre os dois países para estas três áreas é apenas uma das partes do processo que tem dificultado a emigração, sobretudo de engenheiros portugueses, para o Brasil.
É preciso ainda que um acordo de reconhecimento semelhante entre as ordens profissionais dos dois países, para que os profissionais portugueses possam exercer no Brasil.
Em agosto de 2012, Portugal e Brasil acordaram iniciar um processo que permitisse o reconhecimento dos graus académicos dos dois países, sobretudo nas áreas de engenharia e arquitetura. O protocolo hoje assinado acrescenta a área do urbanismo.
De acordo com números divulgados em agosto de 2012, o Governo brasileiro concedeu no primeiro semestre deste ano 833 vistos de trabalho a portugueses, 63 por cento mais do que os 509 emitidos no mesmo período de 2011.
O Ministério do Trabalho e Emprego brasileiro indicou que as permissões de trabalho para portugueses – temporárias ou permanentes – continuam a crescer, após praticamente duplicarem, passando de 798, em 2010, para 1.564, em 2011.
Quase 600 engenheiros portugueses trabalhavam no Brasil, em agosto do ano passado, segundo dados fornecidos à Lusa pelo Confea – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia brasileiro.
Posted: 22 Mar 2013 04:31 AM PDT

Passos Coelho vai enfrentar mais um desafio.Moção de censura promovida pelos Socialistas
O PS anunciou hoje que vai apresentar uma moção de censura ao Governo Portugues, PSD/CDS-PP, naquela que será a primeira vez que os socialistas utilizam este instrumento contra o executivo liderado por Pedro Passos Coelho.
Desde que tomou posse, a 21 de junho de 2011, o XIX Governo Constitucional já enfrentou três moções de censura: a primeira foi apresentada pelo PCP e ‘chumbada’ pela Assembleia da República a 25 de junho do ano passado, com os votos contra do PSD e do CDS, a abstenção do PS e os votos a favor dos comunistas, BE e Verdes.
A 04 de outubro de 2012, o executivo PSD/CDS-PP enfrentou duas moções de censura no mesmo dia, embora apresentadas de forma autónoma pelo Bloco de Esquerda e pelo PCP, rejeitadas com idêntica votação da primeira.
De acordo com o Regimento da Assembleia da República, o debate de uma moção de censura “inicia-se no terceiro dia parlamentar subsequente” à sua apresentação no Parlamento, “não pode exceder três dias” e “a ordem do dia tem como ponto único o debate da moção de censura”.
O debate é aberto e encerrado pelo primeiro dos signatários, cabendo à conferência de líderes parlamentares organizar o debate. Quanto à votação, ocorre após o debate e, se requerido por um grupo parlamentar qualquer, depois de um “intervalo de uma hora”.
“A moção de censura só se considera aprovada quando tiver obtido os votos da maioria absoluta dos deputados em efetividade de funções”, refere ainda o regimento.
A aprovação de uma moção de censura implica a demissão do Governo.
Na atual legislatura, a XII, os 230 deputados da Assembleia da República distribuem-se da seguinte forma: 108 parlamentares do PSD, 74 do PS, 24 do CDS-PP, 14 do PCP, 8 do BE e 2 do PEV.
Cada partido pode apenas apresentar uma moção de censura por sessão legislativa, caso a iniciativa seja “chumbada” pelo plenário dos deputados.
A moção de censura ao Governo de Passos Coelho será a 24.ª da história da democracia portuguesa e a quarta vez que o Governo de Passos Coelho é submetido à censura da oposição, em menos de dois anos de governação.
O primeiro-ministro anterior, José Sócrates, ao longo de seis anos de governação, enfrentou seis moções de censura, tendo a última sido discutida a 10 de março de 2011, por iniciativa do BE.
Desde 1975 e até hoje, foram apresentadas 23 moções de censura e só uma derrubou um Governo, em 1987, um executivo chefiado por Cavaco Silva.
Aconteceu a 03 de abril de 1987, Cavaco Silva chefiava um Governo de minoria e a moção foi apresentada pelo PRD, mais tarde liderado pelo ex-Presidente da República Ramalho Eanes.
Nas eleições antecipadas, convocadas pelo então Presidente Mário Soares, Cavaco Silva conseguiu para o PSD a primeira de duas maiorias absolutas, governando até 1995.
Um outro executivo, este liderado por Carlos da Mota Pinto, caiu, a 11 de junho de 1979, mas devido à ameaça da apresentação de duas moções de censura – do PS e do PCP. Com a aprovação das moções garantida, Mota Pinto demitiu-se na véspera.
 
Posted: 22 Mar 2013 04:08 AM PDT
  
Socrates, o comentarista de TV que os portugueses nao querem na RTP, repudiado por 250 mil.
Mais de 150 mil pessoas assinaram ontem uma petição contra a presença do ex-primeiro-ministro José Sócrates como comentador político na RTP, número que já obriga a que o tema seja discutido em plenário da Assembleia da República. As manifestações contra Socrates devem atingir 250.000
A petição “Recusamos a presença de José Sócrates como comentador da RTP” tinha, às 12:18 de hoje, 6.023 signatários.
Segundo a lei, qualquer petição online com pelo menos 4.000 assinaturas tem de ser apreciada em plenário da Assembleia da República.
Os signatários da petição, que se apresentam como cidadãos e contribuintes portugueses, afirmam no texto recusar “a presença do ex-primeiro-ministro José Sócrates em qualquer programa da RTP”, alegando que se trata de uma televisão paga com dinheiros públicos.
Os contribuintes, acrescenta o texto, “sofrem do resultado da má gestão deste senhor [José Sócrates]” e recusam “liminarmente o branqueamento das ações deste senhor através da TV dos atos de despesismo e gestão danosa, que fez com este país andasse para trás, e não para a frente”.
A petição vai ser enviada para os deputados da Assembleia da República e para o presidente da administração da RTP, Alberto da Ponte
O diretor de Informação da RTP confirmou à Lusa que a estação pública vai contar, a partir de abril, com o ex-primeiro-ministro socialista José Sócrates e o ex-ministro da Presidência social-democrata Nuno Morais Sarmento como comentadores políticos.
“Confirmo que a RTP vai ter dois novos comentadores políticos: José Sócrates e Nuno Morais Sarmento”, afirmou o diretor de Informação, Paulo Ferreira.
A notícia, avançada na edição de ontem do Diário de Notícias, refere que as negociações decorreram desde o início do ano e que cada programa será semanal e com duração de 25 minutos.
O jornal refere ainda que a presença de José Sócrates na RTP não será remunerada. ( O que ninguém acredita e até porque a deslocação de Socrates de Paris a Lisboa e sua hospedagem será a altos custos)
O diretor de Informação da RTP escusou-se, no entanto, a avançar com pormenores sobre os formatos previstos.
De acordo com o DN, a estreia do espaço de comentário político de José Sócrates será antecedida por uma grande entrevista em que o antigo primeiro-ministro, que pediu a demissão a 23 de março de 2011, pretende esclarecer alguns temas a propósito dos seus seis anos de governação.
Nem o PS Partido Socialista quer Socrates 
A notícia caiu com estrondo no meio político e não só. Precisamente dois anos depois de ter apresentado a demissão do governo, José Sócrates está de volta e em estilo comentador político, com um programa semanal, aos domingos à noite, na RTP que arranca no dia 7 de Abril, de acordo com o jornal Sol. Entre os seus mais próximos, a expectativa é que o ex-primeiro-ministro aproveite o espaço para fazer a defesa do seu legado.
Esta é aliás uma reivindicação que nos últimos tempos tem chegado com insistência de Paris (onde Sócrates tem estado a estudar), ainda que por portas travessas. O incómodo com a falta de defesa da sua governação, sobretudo pela actual direcção do PS, já contribuiu até para a ameaça de uma alternativa à liderança de António José Seguro que acabou por não passar disso mesmo. O desafiador foi António Costa, que ontem, no programa “Quadratura do Círculo” gravado à tarde no “fórum de políticas públicas” do ISCTE, disse que, “como amigo” de Sócrates, considera este regresso “má ideia”.

3 –  A CRISE





 

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