BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL
25 de FEVEREIRO 2013
Notícias–Visões
e Cultura de Portugal – A Crise Econômica
ANO BRASIL
PORTUGAL-Acompanhe a programação neste site:
***
INDICE
INDICE
1.PORTUGAL-Visões
2.NOTÍCIAS
3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises
&&&
1–VISÕES – A bola
de Berlim
Portuguese zen
March
25, 2013 § 2 Comments
The
“bola de Berlin” (Berlin ball) is deliciously simple: fried dough filled with
pastry cream, coated with sugar. How can we enjoy this treat in an era of
constant calorie counting? Here’s the strategy. You know those times when we’re
annoyed by the small predicaments of life? We’re waiting in an endless line,
lock our keys inside the car, step on a puddle of oil, loose our umbrella as it
starts to rain. Instead of getting frustrated, we smile and think: we earned a
bola de Berlin! We rush to a pastry store and ask without a trace of guilt:
“uma bola de Berlin, por favor.” We then enjoy the bola for what it really is:
a necessary moment of zen. This Bola de Berlin is from Tartine, a wonderful new bakery in Chiado where you can enjoy breakfast, brunch and other light meals. Tartine is located on Rua Serpa Pinto, 15, Lisbon, tel. 213429108. Click here for their website.
2- NOTICIAS
Posted: 22 Mar 2013 05:05 AM PDT
O Jogo vai começar daqui a pouco
Israel Portugal, marcado para as 12h45, (hora portuguesa) – 9,45 hora do
Brasil – da quinta jornada do grupo F de qualificação europeia para o Mundial
2014.
O futuro de Portugal na fase de
qualificação para o Mundial-2014 vive também um momento de grande divisão.
Optimistas, pessimistas, especialistas que dizem que o jogo de Israel é
decisivo e para ganhar, um seleccionador que garante que o resultado do encontro
nada decidirá. Portugal está no limbo, a 7 pontos da líder, Rússia, e com os
mesmos do adversário de hoje. Se na televisão há uma linha que separa duas
partes, neste contexto o melhor termo é mesmo uma faixa. Maior, menos ténue,
com direito a todo o tipo de interpretações legítimas e que separa o Mundial
no Brasil do Mundial no sofá.
Os cenários apocalípticos são
precipitados mas a pressão existe. A selecção tem mostrado incapacidade para
marcar golos nos jogos teoricamente mais fáceis e chega a este encontro em
desvantagem na diferença de golos com os israelitas. A Rússia parece
inatingível neste momento e o segundo lugar, que dá acesso ao playoff, surge
mais uma vez como um mal necessário. Mas os problemas não se esgotam nas
contas da qualificação. Ronaldo está num bom momento no Real Madrid, mas
Paulo Bento poderá sofrer o mesmo que Vítor Pereira tem atravessado no FC
Porto – a ausência de João Moutinho.
O médio tem sido intocável na
selecção desde a saída de Queiroz e pode agora obrigar o seleccionador a um
plano B, que deverá passar por Carlos Martins. Para já, não há decisão. A
recuperação é possível e Paulo Bento admite esperar pela palavra final do
médio que foi capitão consigo no Sporting até ao último minuto. Se a ausência
se confirmar, será mais difícil. Independentemente disso, decisivo ou não,
todos sentem que o jogo é para ganhar. Em Israel ou não.
|
Posted: 22 Mar 2013 04:42 AM PDT
Nuno Crato e Aloizio Mercadante
O
processo que permitirá agilizar o reconhecimento de equivalências
curriculares entre Portugal e o Brasil, para cursos da área de engenharia,
arquitetura e urbanismo, deverá estar formalizado até julho, de acordo com um
protocolo assinado em Brasília.
A assinatura deste acordo fazia parte
da agenda dos três dias da viagem oficial de Nuno Crato ao Brasil, que
decorreu entre segunda-feira e quarta feira.
O protocolo foi assinado pelo
Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e pela congénere
brasileira, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de
Ensino Superior (Andifes), abrangendo, em Portugal, as universidades
representadas pelo CRUP e, fora, 12 universidades brasileiras.
“Espero que com isto o caminho
fique muito mais agilizado para o reconhecimento dos diplomas portugueses”,
declarou à agência Lusa o presidente do CRUP, António Rendas.
O representante máximo dos reitores
portugueses referiu ainda que, com a formalização deste processo, as
universidades brasileiras passam a dispor de informação relativa a toda a
estrutura curricular dos cursos portugueses em causa, o que tornará mais
fácil o seu reconhecimento.
António Rendas sublinhou também que
este protocolo pode ser o primeiro passo para a constituição de uma rede
luso-brasileira de universidades, um cenário que tem vindo a ser discutido
pelas duas partes desde agosto do ano passado.
O presidente do CRUP manifestou-se
“muito satisfeito” pelo protocolo assinado, assim como o ministro da Educação
e Ciência, Nuno Crato, que, em declarações à Lusa, frisou a importância do
acordo entre as duas instituições.
O protocolo que reconhece os graus
académicos entre os dois países para estas três áreas é apenas uma das partes
do processo que tem dificultado a emigração, sobretudo de engenheiros
portugueses, para o Brasil.
É preciso ainda que um acordo de
reconhecimento semelhante entre as ordens profissionais dos dois países, para
que os profissionais portugueses possam exercer no Brasil.
Em agosto de 2012, Portugal e
Brasil acordaram iniciar um processo que permitisse o reconhecimento dos
graus académicos dos dois países, sobretudo nas áreas de engenharia e
arquitetura. O protocolo hoje assinado acrescenta a área do urbanismo.
De acordo com números divulgados em
agosto de 2012, o Governo brasileiro concedeu no primeiro semestre deste ano
833 vistos de trabalho a portugueses, 63 por cento mais do que os 509
emitidos no mesmo período de 2011.
O Ministério do Trabalho e Emprego
brasileiro indicou que as permissões de trabalho para portugueses –
temporárias ou permanentes – continuam a crescer, após praticamente
duplicarem, passando de 798, em 2010, para 1.564, em 2011.
Quase 600 engenheiros portugueses
trabalhavam no Brasil, em agosto do ano passado, segundo dados fornecidos à
Lusa pelo Confea – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia brasileiro.
|
Posted: 22 Mar 2013 04:31 AM PDT
Passos Coelho vai enfrentar mais um
desafio.Moção de censura promovida pelos Socialistas
O PS
anunciou hoje que vai apresentar uma moção de censura ao Governo Portugues,
PSD/CDS-PP, naquela que será a primeira vez que os socialistas utilizam este
instrumento contra o executivo liderado por Pedro Passos Coelho.
Desde que tomou posse, a 21 de
junho de 2011, o XIX Governo Constitucional já enfrentou três moções de
censura: a primeira foi apresentada pelo PCP e ‘chumbada’ pela Assembleia da
República a 25 de junho do ano passado, com os votos contra do PSD e do CDS,
a abstenção do PS e os votos a favor dos comunistas, BE e Verdes.
A 04 de outubro de 2012, o
executivo PSD/CDS-PP enfrentou duas moções de censura no mesmo dia, embora
apresentadas de forma autónoma pelo Bloco de Esquerda e pelo PCP, rejeitadas
com idêntica votação da primeira.
De acordo com o Regimento da
Assembleia da República, o debate de uma moção de censura “inicia-se no
terceiro dia parlamentar subsequente” à sua apresentação no Parlamento, “não
pode exceder três dias” e “a ordem do dia tem como ponto único o debate da
moção de censura”.
O debate é aberto e encerrado pelo
primeiro dos signatários, cabendo à conferência de líderes parlamentares
organizar o debate. Quanto à votação, ocorre após o debate e, se requerido
por um grupo parlamentar qualquer, depois de um “intervalo de uma hora”.
“A moção de censura só se considera
aprovada quando tiver obtido os votos da maioria absoluta dos deputados em
efetividade de funções”, refere ainda o regimento.
A aprovação de uma moção de censura
implica a demissão do Governo.
Na atual legislatura, a XII, os 230
deputados da Assembleia da República distribuem-se da seguinte forma: 108
parlamentares do PSD, 74 do PS, 24 do CDS-PP, 14 do PCP, 8 do BE e 2 do PEV.
Cada partido pode apenas apresentar
uma moção de censura por sessão legislativa, caso a iniciativa seja
“chumbada” pelo plenário dos deputados.
A moção de censura ao Governo de
Passos Coelho será a 24.ª da história da democracia portuguesa e a quarta vez
que o Governo de Passos Coelho é submetido à censura da oposição, em menos de
dois anos de governação.
O primeiro-ministro anterior, José
Sócrates, ao longo de seis anos de governação, enfrentou seis moções de
censura, tendo a última sido discutida a 10 de março de 2011, por iniciativa
do BE.
Desde 1975 e até hoje, foram
apresentadas 23 moções de censura e só uma derrubou um Governo, em 1987, um
executivo chefiado por Cavaco Silva.
Aconteceu a 03 de abril de 1987,
Cavaco Silva chefiava um Governo de minoria e a moção foi apresentada pelo
PRD, mais tarde liderado pelo ex-Presidente da República Ramalho Eanes.
Nas eleições antecipadas,
convocadas pelo então Presidente Mário Soares, Cavaco Silva conseguiu para o
PSD a primeira de duas maiorias absolutas, governando até 1995.
Um outro executivo, este liderado
por Carlos da Mota Pinto, caiu, a 11 de junho de 1979, mas devido à ameaça da
apresentação de duas moções de censura – do PS e do PCP. Com a aprovação das
moções garantida, Mota Pinto demitiu-se na véspera.
|
Posted: 22 Mar 2013 04:08 AM PDT
Socrates, o comentarista de TV que
os portugueses nao querem na RTP, repudiado por 250 mil.
Mais de 150 mil pessoas
assinaram ontem uma petição contra a presença do ex-primeiro-ministro
José Sócrates como comentador político na RTP, número que já obriga a que o
tema seja discutido em plenário da Assembleia da República. As manifestações
contra Socrates devem atingir 250.000
A petição “Recusamos a presença de
José Sócrates como comentador da RTP” tinha, às 12:18 de hoje, 6.023
signatários.
Segundo a lei, qualquer petição
online com pelo menos 4.000 assinaturas tem de ser apreciada em plenário da
Assembleia da República.
Os signatários da petição, que se
apresentam como cidadãos e contribuintes portugueses, afirmam no texto
recusar “a presença do ex-primeiro-ministro José Sócrates em qualquer
programa da RTP”, alegando que se trata de uma televisão paga com dinheiros
públicos.
Os contribuintes, acrescenta o
texto, “sofrem do resultado da má gestão deste senhor [José Sócrates]” e
recusam “liminarmente o branqueamento das ações deste senhor através da TV
dos atos de despesismo e gestão danosa, que fez com este país andasse para
trás, e não para a frente”.
A petição vai ser enviada para os
deputados da Assembleia da República e para o presidente da administração da
RTP, Alberto da Ponte
O diretor de Informação da RTP
confirmou à Lusa que a estação pública vai contar, a partir de abril, com o
ex-primeiro-ministro socialista José Sócrates e o ex-ministro da Presidência
social-democrata Nuno Morais Sarmento como comentadores políticos.
“Confirmo que a RTP vai ter dois
novos comentadores políticos: José Sócrates e Nuno Morais Sarmento”, afirmou
o diretor de Informação, Paulo Ferreira.
A notícia, avançada na edição
de ontem do Diário de Notícias, refere que as negociações decorreram
desde o início do ano e que cada programa será semanal e com duração de 25
minutos.
O jornal refere ainda que a
presença de José Sócrates na RTP não será remunerada. ( O que ninguém
acredita e até porque a deslocação de Socrates de Paris a Lisboa e sua
hospedagem será a altos custos)
O diretor de Informação da RTP
escusou-se, no entanto, a avançar com pormenores sobre os formatos previstos.
De acordo com o DN, a estreia do
espaço de comentário político de José Sócrates será antecedida por uma grande
entrevista em que o antigo primeiro-ministro, que pediu a demissão a 23 de
março de 2011, pretende esclarecer alguns temas a propósito dos seus seis
anos de governação.
Nem o PS
Partido Socialista quer Socrates
A notícia caiu com estrondo no meio
político e não só. Precisamente dois anos depois de ter apresentado a
demissão do governo, José Sócrates está de volta e em estilo comentador
político, com um programa semanal, aos domingos à noite, na RTP que arranca
no dia 7 de Abril, de acordo com o jornal Sol. Entre os seus mais próximos, a
expectativa é que o ex-primeiro-ministro aproveite o espaço para fazer a
defesa do seu legado.
Esta é aliás uma reivindicação que
nos últimos tempos tem chegado com insistência de Paris (onde Sócrates tem
estado a estudar), ainda que por portas travessas. O incómodo com a falta de
defesa da sua governação, sobretudo pela actual direcção do PS, já contribuiu
até para a ameaça de uma alternativa à liderança de António José Seguro que
acabou por não passar disso mesmo. O desafiador foi António Costa, que ontem,
no programa “Quadratura do Círculo” gravado à tarde no “fórum de políticas
públicas” do ISCTE, disse que, “como amigo” de Sócrates, considera este
regresso “má ideia”.
|
3 – A CRISE
http://suitedeideias.blogspot.com.br/2013/03/a-crise-portuguesa-em-10-minutos-attac.html?spref=fb
Nenhum comentário:
Postar um comentário