Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica
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1.PORTUGAL-Visões
2.NOTÍCIAS
3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises
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1–VISÕES
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Lisbon
tips from the beautiful Marie Rattazzi.
2- NOTICIAS
Portugal sem passaporte – o povo
Posted: 13 Apr 2013 05:39 AM PDT
Luís Marques Guedes e Miguel
Poiares Maduro, e quatro secretários de Estado, Teresa Morais, Emídio
Guerreiro, Pedro Lomba e Pedro Cardoso da Costa, foram empossados hoje
O Presidente da República de
Portugal, Cavaco Silva, empossou hoje, no Palácio de Belém, dois novos
ministros, Luís Marques Guedes e Miguel Poiares Maduro, e quatro secretários
de Estado, Teresa Morais, Emídio Guerreiro, Pedro Lomba e Pedro Cardoso da Costa.
O primeiro-ministro, Pedro Passos
Coelho, chegou ao Palácio de Belém às 11:50, dez minutos antes da hora
prevista para o início da cerimónia de posse, tendo também estado presente a
presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves.
A cerimónia de posse contou com a
presença de Miguel Relvas, que, na quinta-feira, foi substituído por Pedro
Passos Coelho no lugar de ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares,
tendo o líder do executivo repartido a sua pasta por dois novos ministros,
Marques Guedes e Miguel Poiares Maduro.
Luís Marques Guedes, até agora
secretário de Estado da Presidência, ascende a ministro da Presidência e dos
Assuntos Parlamentares, e terá Teresa Morais como secretária de Estado dos
Assuntos Parlamentares e da Igualdade, cargo que já ocupava sob a tutela de
Miguel Relvas, e Emídio Guerreiro como secretário de Estado do Desporto e
Juventude.
O professor universitário Miguel
Poiares Maduro será ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional –
recebendo do Ministério da Economia a pasta do Desenvolvimento Regional – e
terá Pedro Lomba como seu secretário de Estado adjunto e Pedro Cardoso da
Costa como secretário de Estado para a Modernização Administrativa.
Poiares Maduro terá a seu cargo a
tutela da comunicação social, do desenvolvimento regional e das autarquias
locais, enquanto Luís Marques Guedes terá a tutela da Presidência do Conselho
de Ministros, dos assuntos parlamentares e da juventude e do desporto.
Com a posse destes novos membros do
Governo, deixam o executivo o até agora ministro-adjunto e dos Assuntos
Parlamentares, Miguel Relvas, que se demitiu na semana passada por falta de
“condições anímicas” para continuar no Governo, e três dos seus secretários
de Estado: Feliciano Barreiras Duarte, Ana Rita Gomes Barrosa e Alexandre
Mestre.
Em Belém, estiveram o líder
parlamentar do PSD, Luís Montenegro, os ministros da Defesa (José Pedro
Aguiar-Branco), da Economia (Álvaro Santos Pereira), Agricultura e Ambiente
(Assunção Cristas), Saúde (Paulo Macedo), Justiça (Paula Teixeira da Cruz),
Educação (Nuno Crato), Segurança Social (Pedro Mota Soares) e o
vice-presidente da Assembleia da República Guilherme Silva.
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Mário
Soares afirma que Cavaco Silva não está consciente da crise e “Por muito
menos que isto foi morto o rei D. Carlos”
Posted: 13 Apr 2013 05:08 AM PDT
Muita vaidade pessoal, mas sobretudo aparencia de dequilibrio
mental, o ex presidente Mario Soares continua na midia e como sempre
agitador. Tem feito tudo para aparecer… um verdadeiro absurdo, agora rangendo
de ódio ao Governo de Passos Coelho, que retirou alguns milhões à “Fundação
Mario Soares” e ao Presidente Cavaco Silva
São muitas dezenas de episódios
recentes, com apelos a Otelo de Carvalho e a outros ex-capitães do 25 de
abril e tentativas de agitação junto aos militares, provocações insipidas e
constantes. Manifestos sem parar contra o Governo. Um verdadeiro terroristas
em palavras. Felizmente ninguém o leva a sério ou lhe dá qualquer
importancia. Para a imprensa portuguesa é uma colher cheia ou, como se diz no
Brasil: melado para se lambusar…
Quem tem o habito de ler as
babuzeiras de Soares observa que ele provoca e quer guerrilha. Já o
demonstrou muitas vezes. Ele é o único inteligente, só ele sabe o que é
politica. Todos os outros, de Portugal e dos outros países da Europa, não
percebem nada. Diz isso assiduamente.
Hoje Soares está de novo nas páginas dos jornais portugueses,
agora para dizer, como já foi feito por Socrates, de que Portugal não deve
pagar a divida e deve ser caloteiro, envergonhando os portugueses.
”Quando não há dinheiro não
se paga. – diz Soares - Foi o que se passou com a Argentina, entre
outros países, e nem por isso o povo ficou pior. Ora as dívidas que temos são
tantas (e os juros tão altos) que creio que não poderemos pagar. Mas, se
soubermos dizer que não pagamos, é óbvio que os portugueses darão um suspiro
de alívio. A pobreza começa a desaparecer bem como o desemprego. É preciso é
não termos medo de o dizer, com coragem e altivez.
Três meses depois de uma
grave doença que o obrigou a um internamento hospitalar – “estive à morte”,
afirma nesta entrevista -, Mário Soares volta à primeira linha da oposição ao
governo. É profundamente crítico de Cavaco Silva, sobre quem afirma não ter
consciência da crise que se vive no país: “O Presidente Cavaco Silva devia
lembrar-se da história do século xx. Por muito menos foi morto D. Carlos.”
Depois da doença, Soares fez as
pazes com Manuel Alegreque era seu arqui-inimigo e “pôs uma pedra sobre
o passado”. Agora falam praticamente todos os dias ao telefone.
E discorda plenamente do seu
proprio PS, que quer que Portugal honre os compromissos internacionais. “É
verdade. A cumprir aquilo com que o PS, no tempo de Sócrates, se comprometeu,
o que não tem nada a ver com a subserviência com que o actual governo se
comportou desde que assumiu o poder. A troika hoje funciona como se fosse
dona de Portugal e nos quisesse arruinar como estado-nação, o que é
inadmissível para um estado que, como sabe, é o mais velho da Europa…”
Sobre a crise na Europa e no
Mundo, Soares, mais uma vez, diz que dirigentes são “incapazes” e que é
necessário ”acabar com a austeridade e pôr os mercados usurários a
obedecer aos estados, como sempre aconteceu antes da crise, é condiçãosine
qua non para salvar o euro
e a própria União Europeia. Penso que a Europa não pode autodestruir-se e que
os seus dirigentes, apesar de incapazes, hão-de um dia ter bom senso e
perceber o poço em que estão a cair.”
Perguntas e respostas
A Espanha está em crise, a Itália
em crise económica e política, a Grécia à beira do caos. Não existem hoje, na
prática, duas Europas – a dos pobres e a dos ricos?
“Não creio. Sempre vi a Europa como
um conjunto de estados solidários entre si e em igualdade. A Grécia não está
à beira do caos, pelo contrário: depois de receber o dinheiro indispensável
para so-breviver, pediu uma indemnização à Alemanha, que lhe é devida desde a
Segunda Guerra Mundial. Não há duas Europas, há só uma: a da zona euro. A
pobreza e a riqueza variam constantemente. Exemplo: a Alemanha, como era
previsível, começa a estar em maus lençóis. Os estados não se avaliam pelo
dinheiro que têm, mas sim pela sua história e pela sua gente. Nesse sentido,
Portugal não pode ser considerado um país pobre, bem pelo contrário.”
O senhor doutor defende há muito a
demissão deste governo. Mas não defende eleições. No nosso sistema político,
como é que isso se poderia resolver?
Claro que é um governo sem ideias
nem convicções, que faz só o que a troika lhe manda. É um governo moribundo,
que paralisa o país e ainda não compreendeu que está a morrer, é odiado pela
esmagadora maioria dos portugueses – por isso os ministros são vaiados quando
surgem em público, fogem sempre – e não tem vergonha nem um mínimo de
dignidade. É verdade que não defendo eleições porque no estado actual só
virão complicar e não resolverão nada. Tudo depende, como se diz, do
Presidente da República, que fala o menos possível e parece que julga que não
há crise. Mas mais cedo ou mais tarde tem de assumir as suas
responsabilidades. Veremos como.
O Presidente da República devia
chamar PSD, CDS e PS e pedir-lhes um acordo para apoiar um novo governo?
Agora é tarde. Devia ter pensado
nisso quando o governo injuriou e tentou humilhar o PS, de todas as maneiras.
Até que o líder do PS, António José Seguro, gritou: basta de humilhações! E
disse – e bem, quanto a mim – que este governo está morto e tem de se ir
embora antes de uma fatalidade. O Presidente Cavaco Silva devia lembrar-se da
história do século xx. Por muito menos que isto foi morto D. Carlos, que
aliás era um bon vivant e chamava ao seu país a “piolheira”… Quanto à posição
do CDS – atenção! -, não pode continuar a dar uma no cravo e outra na
ferradura. A continuar assim, o CDS tende a desaparecer.
E quem poderia ser o
primeiro-ministro de um governo apoiado por este parlamento?
É uma pergunta a que não posso nem
devo responder. Só o Presidente Cavaco Silva lhe poderá responder, se souber…
E quem poderia ser o
primeiro-ministro de um governo apoiado por este parlamento?
É uma pergunta a que não posso nem
devo responder. Só o Presidente Cavaco Silva lhe poderá responder, se souber…
Mas acredita que o Presidente da
República alguma vez demitirá este governo? Ele praticamente já disse que
nunca o fará.
Se diz, é natural que cumpra. A
menos que os factos imperativos o obriguem a mudar de posição. Como disse
Sócrates – e bem -, este governo tornou-se um governo de iniciativa
presidencial, o que representa para o Presidente da República uma enorme
responsabilidade.
Pensa que o governo cairá por
ruptura da coligação ou demissão do primeiro-ministro?
Acho que chegará um momento em que
qualquer das hipóteses da sua pergunta pode ocorrer…
O PS defende que existam eleições
já.
Não creio, neste momento, que seja
oportuno fazê-lo. Quanto a coragem, acho que não falta ao líder do PS,
António José Seguro. Mas além do líder é importante ouvir o partido no seu
conjunto.
Mas se ganhasse as eleições
acredita que o PS teria coragem de romper com a troika nos moldes que o
senhor defende?
Quanto a romper com a troika, além
de Seguro ser um patriota, é evidente que terá de o fazer, mais cedo ou mais
tarde… A troika é o maior inimigo de Portugal e quem manda na troika são os
mercados usurários.
Foi crítico do regresso de Sócrates
à ribalta política. Mas depois acabou por aplaudir. Sócrates não virá fazer
sombra a Seguro?
É verdade o que diz. Mas quando o
ouvi – com a clareza e a inteligência com que o fez – dei o braço a torcer.
Aliás, escrevi um artigo sobre isso. Acho que, como se tem visto, não é essa
a intenção de Sócrates. Aprendeu muito nos dois anos que passou em Paris. É
hoje um outro homem, muito mais culto e ponderado do que era. Não é sua
intenção fazer sombra a Seguro nem, como disse, ser primeiro-ministro ou
Presidente. Quer continuar em Paris, com os filhos, porque sabe muito bem que
atrás de tempo tempo vem…
Recentemente, o senhor doutor veio
defender que tudo devia ser feito para preservar as boas relações entre
Portugal e Angola. É indispensável Portugal virar-se hoje para os países
africanos de expressão portuguesa?
É verdade. É o que penso. Angola é
um país irmão, onde trabalham mais de 100 mil portugueses. A guerra civil
passou. Os tempos mudaram. Sinto, como patriota português, que devemos
trabalhar com o governo, na medida do possível, porque Angola é um dos mais
importantes estados africanos, sem esquecer Moçambique. Quanto a Angola, a
guerra civil passou e o governo está a evoluir. Precisamos de o ajudar, se o
entenderem assim. Estive ligado, como se sabe, à descolonização de Angola, de
Moçambique e de todos os países africanos de língua portuguesa. Lutei pela
paz em Angola, não por Savimbi ou por Agostinho Neto ou por José Eduardo dos
Santos. Mas nunca tomei partido por um lado ou por outro, ao contrário do que
alguns colonialistas quiseram acreditar. Honro-me de ser anticolonialista
desde muito antes do 25 de Abril e sempre depois de Abril. Mas em guerra
civil não podia – nem devia – tomar partido por nenhuma das partes. A CPLP
não é a Commonwealth portuguesa, é muito diferente da inglesa. Veja-se que o
Brasil, com muita honra, faz parte da CPLP e Londres nunca quis a América na
Commonwealth…
texto base: i
|
Posted: 13 Apr 2013 03:51 AM PDT
Portugal também é credor da Alemanha por compensações
financeiras da I Guerra.
O historiador Filipe Ribeiro de Meneses recorda que o Tratado
de Versalhes fixou em cerca de mil milhões de marcos-ouro o valor a pagar
pela Alemanha a Portugal.
Porém, “pouco deste dinheiro entrou nos cofres do Estado
devido às sucessivas revisões da dívida alemã” adianta o historiador.
Este valor de mil milhões de marcos-ouro corresponderá hoje a
cerca de 2,3 mil milhões de euros, o equivalente a 1,8 do PIB português
(números apurados pelo jornalista do Expresso João Silvestre).
Dava para cobrir o valor do chumbo do Tribunal Constitucional
às normas constitucionais do OE 2013 e ainda sobravam mil milhões de euros.
Filipe Ribeiro de Meneses relembra que as pretensões de Afonso
Costa, representante português em Versalhes, em relação à Alemanha eram de 8
mil e 500 milhões de marcos-ouro, oito vezes mais que o valor obtido,
“pois a guerra tinha causado – alegadamente – a morte de 273.547 portugueses
da metrópole e colónias, uma cifra que os Aliados rejeitaram por completo”.
Afonso Costa ainda recorreu à arbitragem internacional mas a
Alemanha acabou por ganhar a batalha legal.
Parece evidente que Portugal apresentou números de vítimas de
guerra totalmente fantasiosos (terão morrido na I Guerra Mundial
entre 10 mil e 15 mil portugueses) mas os valores
monetários apurados no Tratado de Versalhes
também deverão estar áquem do que Portugal teria direito mas
que como país pouco influente não teve peso para impor.
Portugal recebeu apenas 0,75 do total das compensações
financeiras a serem pagas pela Alemanha, segundo refere Ribeiro de Meneses. Mais
um factor que a Alemanha terá que ponderar quando chegar a altura
de o nosso país renegociar o actual pacote de resgate financeiro.
Paulo Gaião – Expresso
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– A CRISE
VENCER A CRISE COM O ESTADO SOCIAL E
COM A DEMOCRACIA
Pedro Passos Coelho não gostou da decisão do Tribunal Constitucional que
chumbou quatro normas do Orçamento do Estado de 2013.
O seu descontentamento era previsível. O que não se esperava era que o
primeiro-ministro usasse quase metade do tempo da comunicação que fez domingo à tarde ao país na
sequência da decisão do Tribunal Constitucional para criticar o próprio Tribunal
Constitucional.
Começou bem e disse o elementar: "É evidente que o
Governo respeita e cumprirá as decisões do Tribunal Constitucional. Não podia
ser de outra maneira num Estado de direito democrático que preza as suas
instituições."
Mas nos dez longos minutos seguintes, o primeiro-ministro demonstrou
justamente o contrário.
Tratou o Tribunal Constitucional como se fosse um parceiro com o qual se
discute política ao mesmo nível, de igual para igual, escolhendo - num discurso
preparado e escrito - um tom de desqualificação em relação ao mais elevado
órgão do poder judicial do país que vai para além do incómodo ou do simbólico.
O primeiro-ministro poderia ter pedido desculpa por ter violado a
Constituição (muito improvável, embora fosse do agrado de alguns
constitucionalistas) ou poderia ter dito que agira em boa-fé e acreditava que
nenhuma norma do seu Orçamento era inconstitucional (mas não seria credível).
Ou poderia ter optado por falar sobre isso, mas pouco, e usar os 18 minutos de
antena para dizer o que vai o Governo fazer na sequência do chumbo do
Orçamento.
A estratégia do primeiro-ministro foi radicalmente oposta. Sem brilho, num
tom punitivo e revanchista, Passos Coelho desfiou a sua longa lista de
críticas. Sobre o Tribunal Constitucional não teve uma ou duas coisas a dizer.
Teve 15. É este o rol: o Tribunal Constitucional não tem "grande
realismo" nem "uma consciência aguda dos imperativos impostos"
pelas actuais circunstâncias; as futuras alternativas "poderão" pôr
em causa "valores importantes da Constituição"; a decisão "tem
consequências muito sérias para o país"; "torna a posição portuguesa
mais frágil" nas negociações com a troika; "introduz incerteza
e imprevisibilidade"; "corre em sentido contrário à orientação
estratégica de regresso aos mercados"; é "um risco para todo este
processo"; "coloca obstáculos muito sérios à execução orçamental de 2013";
"torna problemática a consolidação orçamental para os próximos anos";
deixa a sétima revisão da troika inconcluída; bloqueia a transferência
do montante previsto; torna "a vida dos portugueses mais difícil" e
"o sucesso da recuperação nacional mais problemático" e, pelo meio, o
primeiro-ministro ainda conseguiu deixar a ameaça no ar de que a decisão do
Tribunal Constitucional pode vir a contribuir para a saída de Portugal do euro.
Uma coisa é o primeiro-ministro dizer que o Governo está decepcionado com a
decisão e que preferia que o tribunal tivesse aprovado o Orçamento, de modo a
que tudo seguisse como previsto.
Outra é transformar num inimigo político o último árbitro do país, fiscal
de todos os fiscais. Não se trata de sacralizar o Tribunal Constitucional. Mas a
"força dirigente" da Constituição, como dizem com carinho os
constitucionalistas, e a decisão dos seus juízes não podem ser questionados
como se se tratasse de uma petição popular com muitos assinantes na Internet.
O Tribunal Constitucional não é um entre iguais. Estas são as regras do
jogo e não podem ser mudadas com um discurso na televisão. Mais do que se ter
revelado como político, Passos revelou o seu entendimento da democracia
portuguesa
Muito bom!!
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