Blog PT BR abril 22
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BLOG ANO PORTUGAL BRASIL
PORTUGAL ABRIL 22 - 2013
Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica
ANO BRASIL PORTUGAL-Acompanhe a programação neste site:
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INDICE
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1.PORTUGAL-Visões
2.NOTÍCIAS
3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises
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1–VISÕES Estes Sítios
Estes Sítios!
Olha bem estes sítios queridos,
Vê-os bem neste olhar derradeiro…
Ai! o negro dos montes erguidos,
Ai! o verde do triste pinheiro!
Que saudade que deles teremos…
Que saudade! ai, amor, que saudade!
Pois não sentes, neste ar que bebemos,
No acre cheiro da agreste ramagem,
Estar-se alma a tragar liberdade
Vê-os bem neste olhar derradeiro…
Ai! o negro dos montes erguidos,
Ai! o verde do triste pinheiro!
Que saudade que deles teremos…
Que saudade! ai, amor, que saudade!
Pois não sentes, neste ar que bebemos,
No acre cheiro da agreste ramagem,
Estar-se alma a tragar liberdade
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trecho da coletanea de poemas Folhas Caídas, de Almeida
Garrett
Enviado por Wanderlino Nogueira Neto , editor-convidado da semana em março para meu
serviço gratuito Lived de consultoria em turismo – FB - Ultimo post do
site Lived de consultoria em turismo, para o qual fui convidado a compartilhar
dicas do Porto, uma homenagem ao poeta portuense Almeida Garrett: http://antonilived.tumblr.com/post/46507443902/wanderlinonogueiranetopost7
2- NOTICIAS
Portugal
sem passaporte – o povo
Posted: 21 Apr
2013 06:22 AM PDT
Em face a ossa deslocação desde
Fortaleza a Belo Horizonte, para a cobertura jornalistica do 7º Encontro de
Negócios na Lingua Portuguesa. deixaremos de inserir neste espaço algumas noticias.
O relevante encontro de negócios, a
que estarão presentes expressivas autoridades, personalidades e empresários de
destaque e nosso compromisso jornalistico para com diversos orgãos de
informação, poderá impedir nossa participação assidua a este “Portugal Sem
Passaporte” nos proximos 3 dias (domingo,segunda e terça), porque estaremos em
Beho Horizonte para uma série de reportagens e entrevistas para diversos orgãos
de informação em Portugal e de Fortaleza.
Exemplos:RDP Internacional, Antena 1,
Agencia APICM, ”Portugal Sem Passaporte”, jornal O POVO on line, Rádio
Expresso FM, entre outros.
Na quarta-feira, dia 24, retornaremos
à normalidade.
Rehn: a austeridade não é a
única culpada do fraco crescimento europeu
TÓPICOS = União Europeia Zona Euro Olli Rehn Comissão EuropeiaAusteridade
Comissário
europeu aponta também os “desequilíbrios macroeconómicos” estruturais de alguns
países e a ineficácia do sistema bancário e financeiro europeu.
A política de consolidação orçamental aplicada na Europa não
explica, por si mesma, o fraco crescimento previsto para a região, disse nesta
segunda-feira o comissário europeu para os assuntos económicos, Olli Rehn, numa
conferência em Nova Iorque.
"Na minha opinião, a atenção dada à política orçamental é
apenas um maneira de ver as coisas bem limitada quando se quer tentar
compreender as razões pelas quais o crescimento é mais fraco do que o previsto
na Europa”, declarou Rehn, no discurso que fez num encontro de promoção da
praça financeira parisiense Paris Europlace.
Este assunto surgiu em pleno debate sobre o papel da política de redução dos défices na Europa, criticada na semana passada por parte da comunidade internacional que se reuniu em Washington num encontro dos países ricos e emergentes do G20.
Apesar de reconhecer “o impacto do processo de profundo ajustamento orçamental em curso na economia europeia”, o comissário acusa também os “desequilíbrios macroeconómicos” estruturais de alguns países da zona euro e a ineficácia do sistema bancário e financeiro europeu.
“Ao contrário dos Estados Unidos que se empenharam na reestruturação do seu sistema financeiro em 2008-09, o que teve um papel crucial na sua retoma, este processo não está ainda terminado na Europa, prejudicando consideravelmente a retoma económica”, disse.
Defensor de um saneamento orçamental “favorável” ao crescimento, o comissário europeu sublinhou que ”apesar de a consolidação continuar a ser necessária, o seu ritmo desacelerou em 2013 face a 2012”
Este assunto surgiu em pleno debate sobre o papel da política de redução dos défices na Europa, criticada na semana passada por parte da comunidade internacional que se reuniu em Washington num encontro dos países ricos e emergentes do G20.
Apesar de reconhecer “o impacto do processo de profundo ajustamento orçamental em curso na economia europeia”, o comissário acusa também os “desequilíbrios macroeconómicos” estruturais de alguns países da zona euro e a ineficácia do sistema bancário e financeiro europeu.
“Ao contrário dos Estados Unidos que se empenharam na reestruturação do seu sistema financeiro em 2008-09, o que teve um papel crucial na sua retoma, este processo não está ainda terminado na Europa, prejudicando consideravelmente a retoma económica”, disse.
Defensor de um saneamento orçamental “favorável” ao crescimento, o comissário europeu sublinhou que ”apesar de a consolidação continuar a ser necessária, o seu ritmo desacelerou em 2013 face a 2012”
Barroso: política de
austeridade atingiu o limite
Presidente da Comissão diz que a Europa não soube
“colectivamente” explicar aos cidadãos o que estava em jogo na resposta à crise
A aplicação de medidas de austeridade é necessária para corrigir
os desequilíbrios dos países, mas a política apenas centrada na redução do
défice “atingiu os seus limites”, defendeu nesta segunda-feira o presidente da
Comissão Europeia, citado pelo Expresso.
Durão Barroso considerou, em Bruxelas, que as políticas de
austeridade não tiveram aceitação social, conduzindo a tensões na Europa. E
“uma política que é apenas vista como austeridade é claro que não é
sustentável”, alertou, segundo o semanário.
Para o presidente do executivo comunitário, que falava num
debate organizado por diversos think tanks (grupos de reflexão) sobre o estado da
União Europeia, a grande falha da UE na resposta à crise foi precisamente não
conseguir explicar aos cidadãos “o que estava em jogo”. “É aqui que acho que
não fizemos tudo certo. Não fomos capazes, colectivamente – instituições
europeias e estados-membros –, de explicar o que estava em jogo e construir o
apoio necessário”, o que, assumiu, contribuiu também para que se desenvolvessem
“preconceitos inaceitáveis”.
Barroso criticou os “preconceitos” que estão a emergir na
Europa, afirmando que aqueles que pensam que os povos do Sul são “preguiçosos”
estão enganados e que, por exemplo, “os portugueses são extremamente
trabalhadores”. Um dos principais problemas de hoje, disse, é a polarização na
Europa, “que está a ameaçar tornar-se o resultado final da crise”.
Segundo Durão Barroso, há a tendência, por parte dos cidadãos de
alguns países, em simplificar a visão sobre outros países. Por um lado, nos
países da periferia, há quem considere que “os problemas que têm não foram
criados por si, mas por alguém, regra geral Berlim ou as instituições europeias
ou o Fundo Monetário Internacional”, o que, disse, não corresponde à verdade.
Pelo outro lado, sublinhou, há “a ideia que existe nos países do Centro, ou nos
países mais prósperos, de que houve alguma espécie de inabilidade dos povos da
periferia ou do Sul, de que alguns destes povos são, por definição, preguiçosos
ou incompetentes”.
“Este é um problema profundo, que eu considero moralmente
intolerável e inaceitável. Vindo eu próprio de um destes países, posso
dizer-lhes que o povo português é extremamente trabalhador”, declarou.
O presidente da Comissão apontou ainda que “é verdade que há, de
facto, diferentes níveis de produtividade e competitividade na Europa, mas nem
todos estes problemas são devidos às qualidades dos povos ou das nações”, como
o mostra a História. “Não é preciso recuar muito” para ver como as histórias de
sucesso ou insucesso dos países mudam do ponto de vista económico, afirmou
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