quarta-feira, 10 de abril de 2013

THE ART OF TRAVELLING WITH FRANCES MAYES


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Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica


Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

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                                                              ***
                                  INDICE

                                                               1.PORTUGAL-Visões

2.NOTÍCIAS

3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises

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1–VISÕES The art of travelling with F.Mayes


Salt of Portugal
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How to learn the art of travel from writer Frances Mayes.
                                     The art of traveling



 

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2-  NOTICIAS

Portugal sem passaporte – o povo



Posted: 09 Apr 2013 06:40 AM PDT
Os ministérios e serviços do setor público administrativo, da administração central e da segurança social estão proibidos de contrair nova despesa, de acordo com um despacho assinado por Vitor Gaspar, que produz efeitos desde segunda-feira.
O despacho, noticiado pelo ‘site’ do Diário Económico e confirmado à Lusa pelo Ministério da Finanças, é o primeiro efeito prático da decisão de sexta-feira do Tribunal Constitucional, e isenta apenas desta proibição as despesas com pessoal, o “pagamento de custas judiciais e das decorrentes de contratos em execução cujo montante a pagar não pudesse ser determinado no momento em que foi celebrado”.
O despacho assinado por Vitor Gaspar entrou em vigor na segunda-feira e prolonga-se até que o Conselho de Ministros “aprove limites aos fundos disponíveis no âmbito de cada um dos Programas Orçamentais”.
O documento, que está prestes a ser publicado no ‘site’ da Direção-Geral do Orçamento, de acordo com as Finanças, considera ainda que o acórdão “coloca sérias dificuldades no cumprimento dos objetivos a que Portugal está internacionalmente vinculado, e das metas orçamentais que tem de cumprir” e, por isso, torna-se “necessária a adoção de medidas que reforcem o controlo da execução orçamental e consequentemente de contenção da despesa do sector público administrativo e, bem assim, de adequação do Orçamento do Estado à nova realidade”.
O Tribunal Constitucional chumbou na sexta-feira o corte do subsídio de férias para o setor público, pensionistas e contratos de docência e investigação, bem como a criação de uma taxa sobre o subsídio de doença e desemprego.
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Posted: 09 Apr 2013 05:45 AM PDT


José Pinto Gaspar, presidente da CVR Tejo.
A Caravana dos Vinhos do Tejo, a maior acção de sempre da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo) no Brasil, arrancou em Janeiro passado e decorre até Dezembro deste ano, tendo como objectivo dar a conhecer os seus vinhos nas principais cidades brasileiras, como São Paulo, Belo Horizonte, Salvador da Baía, Rio de Janeiro, Fortaleza, entre outras.
Esta inovadora caravana que estima mais de 25 eventos, que arrasta consigo 20 produtores da região, vai promover açcões diferenciadas ao longo de 2013, como cursos profissionais para sommeliers, encontros com importadores e exportadores, enófilos e jornalistas, assim como jantares temáticos, concursos na restauração de São Paulo onde será premiada a melhor harmonização e visitas aos produtores do Tejo.“Vamos investir fortemente nesta Caravana e queremos sobretudo reforçar a nossa presença no Brasil, onde estimamos que até 2014, possamos garantir a presença de 20 produtores naquele país”, afirma José Pinto Gaspar, presidente da CVR Tejo.Este road-show está a decorrer desde jJneiro, em parceria com a Wine Senses, e termina em dezembro de 2013.
Na agenda da Caravana dos ‘Vinhos do Tejo’ constam ainda cidades como Curitiba, Florianópolis, Cuiaba, Campinas, Campos do Jordão, Recife e Manaus e novamente São Paulo, num conjunto de 25 eventos, dos quais 20 serão ações educativas e 5 jantares vínicos.
De acordo com José Pinto Gaspar, são já 14 os produtores da Região do Tejo que exportam para o Brasil e a meta é atingir um total de 20 no fim de 2014, o que traduz bem a extrema importância deste mercado emergente para a região do Tejo.
“Esta acção é parte integrante da nossa estratégia para este ano e pretende aumentar a notoriedade da marca Vinhos do Tejo, inovar na forma de promoção dos vinhos portugueses em mercados estrangeiros, aumentar o número de exportações no mercado brasileiro e interagir, de forma directa e contínua, com os seus consumidores finais”, conclui o presidente da Comissão.
Por esta razão, é estratégia da CVR Tejo atingir um crescimento que rondará os 50 por cento.
Recorde-se que o mercado brasileiro representa actualmente 3,8 por cento do volume total de vinho exportado da região do Tejo para o mundo.

Vinhos do Tejo apostam nas exportações para o Brasil

 
A Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo) quer aumentar em 50% as exportações para o Brasil, elevando-as dos atuais 3,8% para perto de 7% do vinho total exportado pela região, disse à Lusa fonte daquele organismo.
Segundo o presidente da CVR Tejo, José Pinto Gaspar, o objetivo é “reforçar” a presença da região naquele país, garantindo, até 2014, “a presença de 20 produtores”.

Em 2012, a região do Tejo exportou 262.200 garrafas para o Brasil, equivalentes a aproximadamente 197 mil litros.

Neste âmbito, desde o início do ano que aquela comissão vitivinícola tem no terreno “a maior ação de sempre no Brasil”.
AICEP

PAULA CABEÇADAS

Relatório Relvas




Este é o relatório do Ministério da Educação sobre a licenciatura de Miguel Relvas.

 Paula Cabeçadas   

3 –  A CRISE

VENCER A CRISE COM O ESTADO SOCIAL E COM A DEMOCRACIA

Passos reescreveu a história

 Domingo, 7 de Abril de 2013
Nicolau Santos
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Na sua comunicação ao país, Pedro Passos Coelho reescreveu a história económica dos últimos dois anos.
Passos revelou-nos que, não fora o acordo do Tribunal Constitucional, e o nosso ajustamento económico estaria concluído em meados de 2014, com a troika a abandonar tranquilamente o país e a deixar-nos em paz.
Acontece que não é assim. Não só o processo de ajustamento orçamental já levou o Governo a pedir por duas vezes que a troika aligeirasse as metas do défice, como a dívida pública está a crescer de forma explosiva, como o desemprego está fora de controlo e a economia caminha depressivamente no seu terceiro ano de recessão, sem se vislumbrar quando se inverterá a tendência.
Pedro Passos Coelho veio dizer que não fora o chumbo do TC aos cortes dos subsídios de férias dos funcionários públicos e dos pensionistas, que representam um aumento de 0,8% do défice,  e esta história acabaria da melhor maneira.
Esqueceu-se de dizer que, por exemplo, em 2012, a derrapagem foi três vezes superior a esses 0,8 e decorreu exclusivamente de um orçamento elaborado em bases irrealistas e numa enorme falta de conhecimento da economia portuguesa.
Esqueceu-se ainda de dizer que o Executivo persistiu no erro e que o orçamento deste ano foi elaborado com base numa recessão de 1%, para três meses depois de ter entrado em funcionamento o Governo já admitir uma recessão de 2,3%.
Passos Coelho quer aparentemente que, em situação de emergência nacional, seja suspensa a Constituição. Lamento. O Presidente da República disse há poucos meses ao Expresso que a Constituição não estava suspensa. E foi o próprio Presidente que pediu a verificação da constitucionalidade de alguns artigos do orçamento. Não foi o TC que tomou essa iniciativa.
O que esta decisão do TC põe diretamente em causa é o facto do Governo se estar a preparar, há muito, para acabar definitivamente com os subsídios de férias dos funcionários públicos e pensionistas.
Mas não é este aumento de 0,8% no défice deste ano que põe em perigo o ajustamento económico do país. É a receita que tem sido seguida que levou a estes resultados catastróficos, mesmo que Pedro Passos Coelho tente reescrever a história e vender-nos uma versão diferente.


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