terça-feira, 4 de dezembro de 2012

BLOCO DE ESQUERDA: OBJETIVO É DERRUBAR O GOVERNO


Blog PT_BR dez 04 – BLOCO DE ESQUERDA: OBJETIVO É DERRUBAR O GOVERNO

BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL – Dia 04 de dezembro

Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica


Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

 

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                                   INDICE

                                                              1.PORTUGAL-Visões

2.NOTÍCIAS

3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises

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1–VISÕES: 

·        Gilberto Calil comunica


LANÇAMENTO DA REVISTA LOCUS 34
Dossiê: extremismos políticos de direita

Mesa Redonda: “Extrema-direita em Portugal: do integralismo aos skinheads”

 

2 NOTICIAS

Portugal sem passaporte – O POVO -






Posted: 03 Dec 2012 12:46 PM PST
O corpo do português João Antônio Bona Flor, morto a tiros na noite de sábado (1), em Vitória uista, continua no Departamento de Polícia Técnica (DPT), onde aguarda a chegada da família.
Segundo informações do DPT, os pais do europeu devem chegar de Portugal na tarde desta segunda-feira (3) para fazer reconhecimento do corpo. O corpo deve ser trasladado para ser sepultado em Portugal.
Segundo a polícia, João Antônio estava em um bar quando um homem armado chegou em uma motocicleta e desferiu quatro tiros contra ele. Ele morreu na hora, segundo informou o Blog do Anderson.
O suspeito do crime não foi identificado pelas testemunhas, pois estava usando capacete e uma roupa que não mostrava detalhes do corpo. O crime é investigado pelo Departamento de Homicídios de Vitória da Conquista.
De acordo com o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Vitória da Conquista, o corpo do português ainda não foi identificado. Os peritos afirmam que a mãe de João Antônio está viajando para o Brasil e a expectativa é a de que o corpo possa ser liberado nos próximos dias.
Posted: 03 Dec 2012 12:26 PM PST

O Brasil, para quem o vinho era uma bebida na qual se tropeçava numa festa, alargou a sua base de consumo de tal forma que já começa a haver alguma produção brasileira com qualidade – antes o país produzia vinhos a partir de uva de mesa, de que não resultavam grandes vinhos.
Este ano os vinhos portugueses já receberam 2174 prémios internacionais. E começam a ser os mais falados no mundo
Hoje o vinho continua a desempenhar um papel fundamental na economia portuguesa, com exportações superiores a 700 milhões de euros, se extrapolarmos os números divulgados esta semana pela ViniPortugal.
No ano passado, o valor das exportações atingiu os 675 milhões de euros, 1,6% do produto interno bruto (PIB) nacional. No primeiro semestre de 2012 as vendas para o exterior tinham já aumentado 22 milhões de euros em relação aos seis primeiros meses do ano passado, para um total de 304,3 milhões de euros.
O sector tem um grau de auto-aprovisionamento de 107% e exporta 30% da produção, sendo que 40% destina-se a países de fora da União Europeia.
E os números não param. O vinho representa 16% do total da produção agrícola, com receitas da ordem de mil milhões de euros.
O ano passado, o sector vitivinícola recebeu ajudas de 53 milhões de euros, a maior fatia, 37,6 milhões de euros, para reestruturação da vinha.
A política de investimentos no sector tem tido êxito e é inegável o esforço dos produtores na utilização de fundos disponibilizados para a reestruturação das vinhas – ao ritmo de 3500 hectares/ano – e para a modernização tecnológica das adegas.
Hoje cerca de 70% do vinhos produzidos são certificados, o que mostra o salto qualitativo da produção.
A aposta na qualidade tem tido resultados visíveis no aumento das exportações, que nos últimos dez anos cresceram 20%.
Mas nem tudo são rosas. É preciso capitalizar o aumento de notoriedade para inverter a tendência de diminuição dos preços unitários, que ronda os 10%.
O vinho é uma fileira integralmente nacional, da matéria-prima às rolhas, passando pelas garrafas e acabando nos rótulos.
Existem no território nacional 230 mil hectares de vinha e 30 mil produtores. Outro problema. Os produtores portugueses não têm escala. Há algumas tentativas de associação, como o projecto Douro Boys, mas o problema a resolver é de vendas e não de marketing.
Em Portugal a propriedade está muito fragmentada. A superfície vinícola está dividida por um elevadíssimo número de produtores. Além disso, existe uma enorme fragmentação das produções, da vinificação e do embalamento.
Um estudo elaborado pelo banco holandês Rabobank, um dos principais investidores do mundo em vinho, revela que Portugal era há bem pouco tempo o país que menos litros vinificava por centro de vinificação. Ou seja, temos demasiados centros de vinificação para as quantidades que produzimos, o que tem um reflexo negativo ainda mais acentuado nesta falta de escala.
MERCADOS Comparando os últimos dez anos, há sobretudo três mercados que mudaram completamente, quer em termos de significado das exportações quer de importância estratégica: China, Angola e Brasil.
Tomando como referência o estudo de Michael Porter para o cluster dos vinhos, estes mercados não estavam sequer considerados. A grande aposta eram os Estados Unidos, o Reino Unido e alguns outros mercados europeus.
Por um lado, deu-se um desenvolvimento económico inesperado desses países, com uma lógica de crescimento da classe média e até de uma classe rica, por outro houve uma ocidentalização de costumes. O vinho está muito associado à Europa e é uma referência da cultura europeia, ainda que mais mediterrânica.
O Brasil, para quem o vinho era uma bebida na qual se tropeçava numa festa, alargou a sua base de consumo de tal forma que já começa a haver alguma produção brasileira com qualidade – antes o país produzia vinhos a partir de uva de mesa, de que não resultavam grandes vinhos.
Angola é um caso à parte, uma vez que já tinha alguma cultura de vinho. Enquanto o Brasil tem um consumo per capita de 1,9 litros, em Angola ele é de 9 litros e começou agora a despertar para os vinhos de qualidade.
Portugal lidera em Angola o mercado de vinhos engarrafados e a África do Sul comanda o segmento de vinhos a granel.
No caso da China, as exportações portuguesas cresceram 62%, mas é preciso ter em atenção que a base era mesmo muito pequena.
Convém não esquecer que todos os mercados emergentes são por natureza proteccionistas, cada um com as suas particularidades. A China, por exemplo, começa a tomar algumas medidas para travar as importações, o Brasil sempre o fez e Angola deverá fazê-lo mais cedo ou mais tarde.
As medidas proteccionistas são mais evidentes em produtos de gama básica, ou seja, de preços baixos. Trata-se de situações para as quais o produtor deve estar preparado.
Na China, por exemplo, as tarifas aduaneiras incidem sobre o valor das importações e sabe-se que uma das formas de fugir é a subfacturação, o que significa que os preços oficiais de entrada andam talvez por metade dos valores reais.
Investimentos Há ainda algum desalinhamento na visão daquilo que Portugal deve ser nos vinhos: enquanto uns consideram que deve ser o país da touriga nacional, outros acham que deve ser o país das 250 castas. Uns discutem se Portugal deve ser um país do Novo Mundo, outros acreditam que deve ser o Novo Mundo dentro do Velho Mundo.
A verdade é que diversos estudos mostram que Portugal pura e simplesmente não é conhecido, a tal ponto que não tem imagem negativa. Nem positiva. Em mercados como os Estados Unidos ou o Reino Unido, continua a não se saber onde fica Portugal, o que fazem e qual é o aspecto dos portugueses, o que comem e que hábitos têm. Divulgá-lo é um trabalho que tem de ser feito por todos, e mais acima, ao nível da diplomacia, da AICEP.
Mas atenção. O i sabe que hoje há muitos estrangeiros interessados em entrar em Portugal. Não para comprar vinho, mas para comprar quintas e herdades e passar de importadores a produtores. E vêm da China, do Brasil e também de Angola. É todo um mundo de oportunidades.

Posted: 03 Dec 2012 12:01 PM PST
Já experimentou acompanhar comida com vinho do Porto? Não estou a falar de queijos nem de doces, mas de pratos substanciais, um bife do lombo, por exemplo. É verdade que nem todos os portos fazem essa maridagem na perfeição, e se está a pensar fazer essa ligação com um daqueles portos baratos comprados no supermercado, esqueça. Esses podem ser bebidos a acompanhar um arroz-doce sem chama ou num brinde, pela Páscoa, e pouco mais.
Arrisque, nem que seja uma vez por ano. Compre (se puder, obviamente) uma garrafa de vintage, LBV ou single quinta. Grelhe um bife alto, do lombo, e delicie-se com os aromas, os sabores e a memória que depois lhe ficará na boca. Arrisque também numa combinação de um tawny, que nem precisa de ser muito caro (há-os a partir de 10 euros), com um queijo da Serra ou de Azeitão, ou um porto mais doce para acompanhar um queijo queimoso de Castelo Branco (aquele que cheira muito mal mas sabe melhor) e verá como o sal do queijo se deixa enternecer pelo açúcar do vinho. E, claro, as desde sempre famosas ligações de um bom tawny ou um colheita com os doces conventuais portugueses, ricos em ovos, amêndoa e açúcar.
A verdade é que os portugueses são fracos bebedores de vinho do Porto. Tal como aquele anúncio em que se dizia que o algodão não engana, também os números não enganam ninguém: segundo o Instituto do Vinho do Porto, em 2011, para uma produção total de cerca de 55 milhões de litros, venderam-se em Portugal um pouco menos de 8 milhões, isto é, em média, cada português não chegou a consumir uma garrafa por ano. Mas estes números são ainda mais espantosos se os decifrarmos. É que nestes quase 8 milhões entram também as garrafas que os turistas consomem quando cá estão e aquelas que levam quando se vão embora e que poderão corresponder a cerca de 2 milhões. O que dá, não a média de menos de uma garrafa por cada português, mas a média de pouco mais de uma garrafa por cada família portuguesa. Comparem-se estes números com os da França, por exemplo, que em 2011 importou cerca de 18 milhões de litros, ou da Holanda, que com uma população uma vez e meia maior que a de Portugal importou mais de 10 milhões de litros e chegamos à conclusão de que bebemos muito pouco porto e a maior parte do que bebemos é de qualidade muito rasteirinha, com preços médios por litro que se ficam abaixo dos 5 euros. Mas aí os franceses ainda compram mais barato, com preço médio que pouco passa dos 3,5 euros.
Nos portos de qualidade superior, isto é, os LVB, vintage e tawny, a coisa muda de figura. Os consumidores são mais esclarecidos e os preços também são diferentes, com os valores médios em Portugal superiores aos 27 euros por litro (vintage) e aos 8 euros por litro (tawny). E em termos de percentagem de vinho de qualidade em relação ao total de porto importado ninguém leva a palma aos ingleses. Aí a tradição ainda é o que era…
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3-PORTUGAL E A CRISE- MEMÓRIA E ANÁLISE



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João Semedo afirmou neste sábado em Aveiro que “sem a demissão do governo, o país continuará neste rumo de ruína e de empobrecimento generalizado”.





 

 

 

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