Blog PT_BR – 26 dez : Clientes
do BPN deixam de pagar dívidas
BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL – Dia 26 de dezembro
Notícias–Visões
e Cultura de Portugal – A Crise Econômica
ANO BRASIL
PORTUGAL-Acompanhe a programação neste site:
***
INDICE
INDICE
1.PORTUGAL-Visões
2.NOTÍCIAS
3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises
&&&
1–VISÕES:
Melhor da
Semana - 13 livros de Fernando Pessoa para
download gratuito: http://ow.ly/fwygc
2- NOTICIAS
Portugal
sem passaporte – O POVO
|
- Adiamento do Acordo Ortográfico no Brasil divide opiniões de professores e alunos
- Os
“cordeirinhos” da nossa angústia deste Governo que temos em Portugal
Posted: 25 Dec 2012 09:04
AM PST
O adiamento da
implantação obrigatória do Novo Acordo Ortográfico no Brasil para 2016, que
está a ser analisado pelo Governo brasileiro, divide opiniões de professores
de português, coordenadores de escolas e alunos.
As novas regras, que podem ser usadas de forma
facultativa desde 2008 e já são aplicadas em livros didáticos e em várias
escolas, tornar-se-iam obrigatórias a partir de janeiro de 2013, segundo o
texto original.
Senadores da Comissão de Educação acolhem as
críticas feitas ao texto por linguistas e acordaram com o Governo a redação
de um decreto presidencial que adie a obrigatoriedade das novas regras para
janeiro de 2016, um ano após a sua implementação definitiva em Portugal.
No início do mês, o
ministro brasileiro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou à Lusa que o
adiamento tinha sido recomendado pelo Ministério das Relações Exteriores e
estava a ser estudado pela sua tutela. O Governo não voltou a se manifestar
sobre o assunto.
Entre educadores de escolas particulares de São
Paulo não há consenso sobre o adiamento da implantação do acordo.
Susana Regina Húngaro, coordenadora de português
do Colégio Bandeirantes, um dos mais tradicionais de São Paulo, afirma que o
adiamento não é necessário para os estudantes, que já estão “completamente
adaptados”.
Segundo a coordenadora, os alunos do ensino
secundário tiveram mais dificuldades de adaptação, pois já possuíam as regras
antigas mais interiorizadas. Mas agora a todos já é exigido que usem o novo
acordo. No Brasil, as principais mudanças manifestam-se no uso do hífen e de
acentos.
Professora de educação fundamental para alunos
entre 7 e 14 anos há mais de duas décadas, Deise de Oliveira Guiao, também
diz que o adiamento não é necessário, e critica a adoção de outras novas
regras num futuro próximo.
“O Novo Acordo deixou algumas coisas mais fáceis
para os alunos. Se houver uma nova mudança, eles vão se confundir”, disse.
Ana Valeria Borotletto, também professora de
educação fundamental, há 18 anos, acha que ainda não se deu tempo para as
novas regras penetrarem na sociedade e que, apesar de as crianças já seguirem
o acordo, os pais precisam de mais tempo para se adaptar.
Alguns adultos, segundo a docente, corrigem mal
as lições dadas aos filhos, reforçando as regras antigas, e foi necessária a
convocação de uma reunião para pedir que eles esclarecessem dúvidas com os
professores.
As opiniões dos alunos também estão divididas.
Estudante do primeiro ano do secundário, Gustavo Hipólito, 15 anos, comenta
que teve mais dificuldade em se adaptar à mudança dos acentos, e que ainda
tem dúvidas na colocação correta do hífen.
“Se tivesse mais um ano sem ser obrigatório,
daria tempo de se acostumar melhor”, diz à Lusa.
Já Adriana Martins Mariano, 15 anos, também do
primeiro ano da educação secundária, fala que as novas regras “complicaram” o
uso da língua, mas defende que a mudança se torne definitiva rapidamente,
para acabar com as “confusões”.
*Este artigo foi escrito
ao abrigo do novo acordo ortográfico --
|
|
Posted: 25 Dec 2012 07:25
AM PST
Com o Natal em plena
encenação, pelo menos da parte de alguns, entretivemo-nos a contar os
“cordeirinhos” da nossa insatisfação. Como se em sono difícil de chegar.
Talvez mais ainda como se de sonho se tratasse. São mensagens e mais
mensagens. Balizadas com palavras bonitas. Onde aparece, até, a palavra “esperança”,
uma velha conhecida de tantas e tantas… desgraças. E onde a confiança surge
como panaceia das muitas maleitas por entre as quais vamos pautando o nosso
viver.
E mesmo que o não desejássemos, teremos,
forçosamente, de dizer que o Governo – este Governo que temos em Portugal –
não presta. E que a Oposição é bem capaz de ser ainda pior. Muitos e bons
motivos poderiam ser trazidos aqui para a explicação necessária. Ainda agora,
com a recusa da venda da TAP a um senhor que estava certo de que tinha o “pássaro
na mão” se verificou que há por ali muita gente que tem a noção da honradês
como algo de somenos importância. Que faz tagatés às verdades que aparecem… e
esquece as falácias anteriores.
Ora, o Governo decidiu – e, pelos vistos, bem –
não vender a TAP a um senhor chamado Efromovich. Com boas razões… mas falando
em falta de certas garantias… Quando isso aconteceu, as cenas anteriores – as
tais que davam o ministro Relvas quase a funcionar como sócio do tal grupo
Synergie, que tinha o caminho aplanado – deveriam cair por terra. Deveriam
talvez fazer corar de vergonha aqueles elementos da Oposição – especialmente
o PS – que antes diziam haver um cambalacho qualquer. Que a venda ia ser
feita por isso mesmo… que os encontros com o ministro Relvas ia surtir efeito
e o negócio estava fechado. E, no entanto, acharam que deveriam voltar ao
palco, não a elogiar a medida do Governo, que antes queriam… mas a dizer ao
Governo… que teria sido obrigado a retroceder.
Mau demais… para se entender. Para além do mais
registe-se que aquele senhor oferecia 35 milhões de euros. Uns tostões que
nem chegavam sequer para a transferência de um qualquer jogador de primeiro
plano mundial (a transferência de Ronaldo do Manchester para o Real… foi de
100 milhões). Que nada ajudaria, afinal, ao combate do tal défice. Nem
ajudaria a “mascarar” o enorme passivo da transportadora aérea nacional,
situado nos 1,2 mil milhões de euros. Por isso, o recuo. Por isso, o “volta
atrás”. Ora se o Governo “recuou” a tempo… fez muito bem. Se a Oposição não
entendeu isso como um recuo sofrível (que era pedido pela Oposição, até com a
“paulada” habitual no ministro Realvas)… fez muito mal.
Achamos que o País precisa, de facto, de uma
“reformulação”. Em vários dos seus domínios, sim. Mas… talvez especialmente
nos artistas políticos que estão agora em acção, nesta nossa democracia
pegada, que de manhã acorda a pensar verde… e à noite se vai deitar vermelha.
E é no meio de tudo isto que nos chegam os tais “postais”
de boas-festas. Em que nos falam de confiança e… esperança. Algo que é bem
capaz de não ser muito fácil conseguir. Porque, de facto, todos vão jogando
um jogo do “faz de conta”, sem conta nem medida. E apenas com a ideia de nos
lavar um pouco mais os cérebros que já foram, de facto, e desde há muito…
lavados.
Fernando Cruz Gomes – Jornalista
O jornalista Fernando Cruz Gomes é
colaborador permanente do programa “Portugal Sem Passaporte” e suas cronicas
semanais podem ser escutadas aos domingos, a partir das 7 hs da manhã, na
Radio Expreso FM, 90,7 ( e tambem em www.expressofm.com)
|
3-PORTUGAL
E A CRISE- MEMÓRIA E ANÁLISE
Clientes do BPN deixam de
pagar dívidas
Só no universo
de clientes do BPN com empréstimos superiores a meio milhão de euros, já
há três mil milhões de dívidas em incumprimento total.
Micael Pereira (www.expresso.pt)
8:15 Sábado, 22 de dezembro de 2012
|
||||||
A degradação dos ativos tóxicos do BPN que estão
nas mãos do Estado não para de se acentuar. As implicações que isso poderá ter
no défice das contas públicas de 2012 ainda não são conhecidas.
Fontes ligadas às sociedades veículo, criadas pelo
Ministério das Finanças para absorver nos últimos dois anos um total de 5,5 mil
milhões de euros em créditos malparados do banco de José Oliveira Costa,
garantem que "a situação é crítica" e o número de contratos de
empréstimo com hipóteses de virem a ser recuperados é cada vez menor.
Segundo informações internas das sociedades
veículo, a que o Expresso teve acesso, já há mais de 500 clientes com dívidas
superiores a meio milhão de euros em incumprimento total. Ou seja, clientes que
já deviam ter liquidado tudo o que devem e que, pelo contrário, deixaram pura e
simplesmente de pagar qualquer prestação. Estão em causa três mil milhões de
euros.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/clientes-do-bpn-deixam-de-pagar-dividas=f775561#ixzz2FsD6pp9b
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/clientes-do-bpn-deixam-de-pagar-dividas=f775561#ixzz2FsD6pp9b
Nenhum comentário:
Postar um comentário