quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

CLIENTES DO BPN DEIXAM DE PAGAR DÍVIDAS


Blog PT_BR – 26 dez : Clientes do BPN deixam de pagar dívidas

 


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Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica


Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

 

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                                  INDICE

                                                               1.PORTUGAL-Visões
2.NOTÍCIAS
3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises

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1–VISÕES:
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2-  NOTICIAS

Portugal sem passaporte – O POVO

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Posted: 25 Dec 2012 09:04 AM PST
O adiamento da implantação obrigatória do Novo Acordo Ortográfico no Brasil para 2016, que está a ser analisado pelo Governo brasileiro, divide opiniões de professores de português, coordenadores de escolas e alunos.
As novas regras, que podem ser usadas de forma facultativa desde 2008 e já são aplicadas em livros didáticos e em várias escolas, tornar-se-iam obrigatórias a partir de janeiro de 2013, segundo o texto original.
Senadores da Comissão de Educação acolhem as críticas feitas ao texto por linguistas e acordaram com o Governo a redação de um decreto presidencial que adie a obrigatoriedade das novas regras para janeiro de 2016, um ano após a sua implementação definitiva em Portugal.
No início do mês, o ministro brasileiro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou à Lusa que o adiamento tinha sido recomendado pelo Ministério das Relações Exteriores e estava a ser estudado pela sua tutela. O Governo não voltou a se manifestar sobre o assunto.
Entre educadores de escolas particulares de São Paulo não há consenso sobre o adiamento da implantação do acordo.
Susana Regina Húngaro, coordenadora de português do Colégio Bandeirantes, um dos mais tradicionais de São Paulo, afirma que o adiamento não é necessário para os estudantes, que já estão “completamente adaptados”.
Segundo a coordenadora, os alunos do ensino secundário tiveram mais dificuldades de adaptação, pois já possuíam as regras antigas mais interiorizadas. Mas agora a todos já é exigido que usem o novo acordo. No Brasil, as principais mudanças manifestam-se no uso do hífen e de acentos.
Professora de educação fundamental para alunos entre 7 e 14 anos há mais de duas décadas, Deise de Oliveira Guiao, também diz que o adiamento não é necessário, e critica a adoção de outras novas regras num futuro próximo.
“O Novo Acordo deixou algumas coisas mais fáceis para os alunos. Se houver uma nova mudança, eles vão se confundir”, disse.
Ana Valeria Borotletto, também professora de educação fundamental, há 18 anos, acha que ainda não se deu tempo para as novas regras penetrarem na sociedade e que, apesar de as crianças já seguirem o acordo, os pais precisam de mais tempo para se adaptar.
Alguns adultos, segundo a docente, corrigem mal as lições dadas aos filhos, reforçando as regras antigas, e foi necessária a convocação de uma reunião para pedir que eles esclarecessem dúvidas com os professores.
As opiniões dos alunos também estão divididas. Estudante do primeiro ano do secundário, Gustavo Hipólito, 15 anos, comenta que teve mais dificuldade em se adaptar à mudança dos acentos, e que ainda tem dúvidas na colocação correta do hífen.
“Se tivesse mais um ano sem ser obrigatório, daria tempo de se acostumar melhor”, diz à Lusa.
Já Adriana Martins Mariano, 15 anos, também do primeiro ano da educação secundária, fala que as novas regras “complicaram” o uso da língua, mas defende que a mudança se torne definitiva rapidamente, para acabar com as “confusões”.
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico   --
 
 

Posted: 25 Dec 2012 07:25 AM PST
Com o Natal em plena encenação, pelo menos da parte de alguns, entretivemo-nos a contar os “cordeirinhos” da nossa insatisfação. Como se em sono difícil de chegar. Talvez mais ainda como se de sonho se tratasse. São mensagens e mais mensagens. Balizadas com palavras bonitas. Onde aparece, até, a palavra “esperança”, uma velha conhecida de tantas e tantas… desgraças. E onde a confiança surge como panaceia das muitas maleitas por entre as quais vamos pautando o nosso viver.
E mesmo que o não desejássemos, teremos, forçosamente, de dizer que o Governo – este Governo que temos em Portugal – não presta. E que a Oposição é bem capaz de ser ainda pior. Muitos e bons motivos poderiam ser trazidos aqui para a explicação necessária. Ainda agora, com a recusa da venda da TAP a um senhor que estava certo de que tinha o “pássaro na mão” se verificou que há por ali muita gente que tem a noção da honradês como algo de somenos importância. Que faz tagatés às verdades que aparecem… e esquece as falácias anteriores.
Ora, o Governo decidiu – e, pelos vistos, bem – não vender a TAP a um senhor chamado Efromovich. Com boas razões… mas falando em falta de certas garantias… Quando isso aconteceu, as cenas anteriores – as tais que davam o ministro Relvas quase a funcionar como sócio do tal grupo Synergie, que tinha o caminho aplanado – deveriam cair por terra. Deveriam talvez fazer corar de vergonha aqueles elementos da Oposição – especialmente o PS – que antes diziam haver um cambalacho qualquer. Que a venda ia ser feita por isso mesmo… que os encontros com o ministro Relvas ia surtir efeito e o negócio estava fechado. E, no entanto, acharam que deveriam voltar ao palco, não a elogiar a medida do Governo, que antes queriam… mas a dizer ao Governo… que teria sido obrigado a retroceder.
Mau demais… para se entender. Para além do mais registe-se que aquele senhor oferecia 35 milhões de euros. Uns tostões que nem chegavam sequer para a transferência de um qualquer jogador de primeiro plano mundial (a transferência de Ronaldo do Manchester para o Real… foi de 100 milhões). Que nada ajudaria, afinal, ao combate do tal défice. Nem ajudaria a “mascarar” o enorme passivo da transportadora aérea nacional, situado nos 1,2 mil milhões de euros. Por isso, o recuo. Por isso, o “volta atrás”. Ora se o Governo “recuou” a tempo… fez muito bem. Se a Oposição não entendeu isso como um recuo sofrível (que era pedido pela Oposição, até com a “paulada” habitual no ministro Realvas)… fez muito mal.
Achamos que o País precisa, de facto, de uma “reformulação”. Em vários dos seus domínios, sim. Mas… talvez especialmente nos artistas políticos que estão agora em acção, nesta nossa democracia pegada, que de manhã acorda a pensar verde… e à noite se vai deitar vermelha.
E é no meio de tudo isto que nos chegam os tais “postais” de boas-festas. Em que nos falam de confiança e… esperança. Algo que é bem capaz de não ser muito fácil conseguir. Porque, de facto, todos vão jogando um jogo do “faz de conta”, sem conta nem medida. E apenas com a ideia de nos lavar um pouco mais os cérebros que já foram, de facto, e desde há muito… lavados.
Fernando Cruz Gomes – Jornalista
O jornalista Fernando Cruz Gomes é colaborador permanente do programa “Portugal Sem Passaporte” e suas cronicas semanais podem ser escutadas aos domingos, a partir das 7 hs da manhã, na Radio Expreso FM, 90,7 ( e tambem em www.expressofm.com)

 

3-PORTUGAL E A CRISE- MEMÓRIA E ANÁLISE

Clientes do BPN deixam de pagar dívidas

Só no universo de clientes do BPN com empréstimos superiores a meio milhão de euros, já há três mil milhões de dívidas em incumprimento total.

Micael Pereira (www.expresso.pt)
8:15 Sábado, 22 de dezembro de 2012

A degradação dos ativos tóxicos do BPN que estão nas mãos do Estado não para de se acentuar. As implicações que isso poderá ter no défice das contas públicas de 2012 ainda não são conhecidas.

Fontes ligadas às sociedades veículo, criadas pelo Ministério das Finanças para absorver nos últimos dois anos um total de 5,5 mil milhões de euros em créditos malparados do banco de José Oliveira Costa, garantem que "a situação é crítica" e o número de contratos de empréstimo com hipóteses de virem a ser recuperados é cada vez menor.

Segundo informações internas das sociedades veículo, a que o Expresso teve acesso, já há mais de 500 clientes com dívidas superiores a meio milhão de euros em incumprimento total. Ou seja, clientes que já deviam ter liquidado tudo o que devem e que, pelo contrário, deixaram pura e simplesmente de pagar qualquer prestação. Estão em causa três mil milhões de euros.

Ler mais:
http://expresso.sapo.pt/clientes-do-bpn-deixam-de-pagar-dividas=f775561#ixzz2FsD6pp9b

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