sábado, 1 de dezembro de 2012

PORTUGAL E O MAR


Blog PT_BR dez 01-  PORTUGAL E O MAR

BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL – Dia 01 de dezembro

Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica


Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

 

ANO BRASIL PORTUGAL-Acompanhe a programação neste site:   

                                         www.anobrasilportugal.com.br  

 

                                                         ***
                                                  INDICE

                                                                      1.PORTUGAL-Visões
2.NOTÍCIAS
3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises

&&&
 

1–VISÕES:Série portugal e o  Mar

Por Ricardo Rezende

Guardar artigo

Desde o início dos anos 1990 que a frota portuguesa perde dimensão. Só entre 1993 e 2011, foi reduzida em um terço e todos os anos a receita de Bruxelas é cortar nas quantidades de apa

                                                  ***

HISTÓRIA DO BACALHAU
1. NÃO EXISTE PEIXE CHAMADO BACALHAU. BACALHAU É APENAS O PROCESSO DE SALGA E SECAGEM PARA A CONSERVAÇÃO DE PEIXES (...ESSE PROCESSO INCLUSIVE JÁ ERA CONHECIDO DOS FENÍCIOS QUE NAVEGAVAM O MEDITERRÃNEO NA ANTIGUIDADE...);
2. COM O PASSAR DOS SÉCULOS DESCOBRIU-SE QUE OS PEIXES QUE MAIS SE ADAPTAVAM AO PROCESSO BACALHAU ERAM ESPECTIVAMENTE: O COD GADUS MORHUA, O COD GADUS MACROCEPHALUS, O LING, O ZARBO E O SAITHE;
3. A CIDADE DO PORTO É FAMOSA TAMBÉM POR SE HAVER TORNADO UM GRANDE ENTREPOSTO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO (VENDAS) DOS REFERIDOS PEIXES, PESCADOS NO CHAMADO MAR DO NORTE, PRÓXIMO DO CÍRCULO POLAR ÁRTICO, SUBMETIDOS AO PROCESSO BACALHAU, OU SEJA, NÃO EXISTE O BACALHAU DO PORTO




            Flor
11K Visualizar Baixar  

 

Adorei-repasso
16K Visualizar Baixar

 

A Heroica Pesca do Bacalhau.pps
2029K Visualizar Baixar

 

100 receitas de bacalhau.doc
364K Visualizar Baixar

NOTICIAS DO JORNAL DIGITAL: Um fantasma ronda Portugal – A defenestração


http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=33060


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


3-PORTUGAL E A CRISE- MEMÓRIA E ANÁLISE

Da necessidade do protesto nacional

http://www.jornaldofundao.pt/noticia.asp?idEdicao=105&id=8500&idSeccao=999&Action=noticia

Baptista-Bastos - 13 Set 2012, 17:02h

OUVIMOS o primeiro-ministro e custa-nos a acreditar na confissão de tanta inépcia, de tanta incompetência e de tanta iniquidade. Demonstradamente, este Governo não sabe gerir as questões de Estado, e julga que as resolve aplicando-nos cada vez mais penosas sanções. Somos culpados por delitos que não cometemos e penalizados com implacável violência. Pedro Passos Coelho não sabe o que fazer aos problemas por ele próprio criados. E a submissão aos ditames da troika, a qual diz que não era preciso tanto!, desorienta o país e deixa-nos completamente depauperados.
As novas austeridades, proclamadas, em tom fúnebre, na passada sexta-feira, não ficam por ali. O coro de protestos, procedente de todos os sectores, constitui mais do que um sinal de alarme. É uma solene advertência de que o Governo nos está a empurrar para o abismo. Não há volta a dar: Passos Coelho vai extorquir dinheiro aos mais débeis da sociedade e favorecer os mais ricos. As contas estão feitas.
O patronato declarou-se, naturalmente, satisfeito com as decisões. A crer nos depoimentos de economistas e políticos, inclusive de Direita, a análise desta dualidade resulta do desprezo pelo social de que o Governo é paladino. O empobrecimento do país está na agenda da classe dirigente. Mas esse empobrecimento não leva a outra coisa senão ao desespero e ao desamparo das populações, ao contrário do que é propalado pelos panegiristas do Executivo. Aliás, já de discurso hesitante e um pouco tolo.
Os mecanismos neoliberais apoiam-se, como se sabe, nas contingências do «mercado», cada vez mais imprevisíveis pela acção não regulada da finança. A intervenção permanente do poder coercitivo, como se tem registado desde que este PSD chegou ao poder, pretende reger os homens e as suas condutas até aos mais ínfimos pormenores. Para isso, o exercício das liberdades é limitado. Como se verifica. Pode um cidadão considerar-se livre se a ameaça de desemprego, a opinião, o próprio conceito de mobilidade são constantes, através das decisões políticas e sociais tomadas?
Há, de facto, uma questão da liberdade nos dias portugueses que correm. O próprio afastamento dos portugueses do seu país; a debandada quase geral dos nossos jovens; a espoliação feita aos reformados, aos pensionista e a quem, ainda, é activo, são características dessa ausência de largas fatias da liberdade. Criadoras da insegurança e do medo.
Mário Soares, ele mesmo, já falou em quase insurreição patriótica, dada a circunstância, sem atenuantes, de o dr. Cavaco se manter calado, apesar de haver dito que a aplicação dos impostos atingira o limite. Realmente, o mutismo ou a ambiguidade do dr. Cavaco brada aos céus. Mas o homem é assim mesmo. Ele é o pior Presidente desde o 25 de Abril, e, em comparação com anteriores, tem evidentes semelhanças com Américo Tomás.
A abstracção racional a que assistimos leva-nos a reflectis acerca do sentido das rupturas de Pedro Passos Coelho. O homem não vê o descalabro que vai por essa Europa fora, e o equilíbrio instável de uma Alemanha que será, obviamente, arrastada na enxurrada. Chega a ser penoso vê-lo, sorridente e feliz, junto da chanceler Merkel, naqueles bizarros encontros «europeus» nos quais nada se decide de proveitoso para os povos.
O discurso de Passos, na última sexta-feira, é a declaração mais evidente do seu malogro como estadista e do seu estrondoso falhanço como primeiro-ministro. Ele só não nos leva ao desgosto da democracia porque sabemos ao que isso nos levaria. Mas lá que esse é o seu projecto, é. O infortúnio por que passamos tem antecedentes, bem entendido. Todavia, fazer do Governo anterior o bode expiatório é demais. Estou à vontade: critiquei, por vezes com extrema dureza, José Sócrates e os seus. Mas esta gente actual é consideravelmente pior. As embrulhadas em que se tem metido; os aparentes negócios nos quais se envolvem figuras de proa do Governo; as aldrabices declaradas ou dissimuladas são de molde a insurgirmo-nos colectivamente. Em nome do civismo e da moral.

 

)






 


 

Nenhum comentário:

Postar um comentário