sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

PRIVATIZAÇÃO DA TAP : GOVERNO RECUA


 Blog PT_BR dez 21- Privatização da TAP: Governo recua por falta de garantias

 

BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL – Dia 21 de dezembro

Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica


Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

 

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                                  INDICE

                                                               1.PORTUGAL-Visões

2.NOTÍCIAS

3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises

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1–VISÕES:
 
           Salt of Portugal compartilhou um link.- 25 de novembro
Have you tried the wine favored by great Portuguese writer Eça de Queirós? http://saltofportugal.wordpress.com/2012/11/26/a-novelists-wine/

                                   A novelist’s wine - November 26, 2012

Eça de Queirós (pronounced essa de kaeroz) is a great 19th century writer whose novels cast a critical eye on Portuguese society. Eça loved wine from the Colares region, and so do his characters. Here are the words of Teodoro, the protagonist of Eça’s novel, The Mandarin:
“What a day! I dined in selfish solitude in a private room at Hotel Central with the table full of bottles of wine from Bordeaux, Burgundy, Champagne, and the Rhine, as well as liqueurs from every conceivable religious community, as if I were trying to quench a thirty-year-old thirst. But the only wine I drank, until I was satiated, was from Colares.”
Colares wine is made with a unique varietal called Ramisco. Farmers plant this vine on sand, digging a deep hole until they find a layer of clay to attach the roots. All this hard work paid off during the phylloxera epidemic because Ramisco was one of the few varietals to survive the disease.
If you’re in Sintra and you’re interested in wine, visit the nearby town of Colares to drink a glass of Ramisco at the local cooperative. It’s not everyday that you can taste a wine unscathed by both the phylloxera plague and the criticism of Eça de Queirós.
Adega Regional de Colares, Alameda Coronel Linhares de Lima, 32, Colares, tel. 219291210, email: geral@arcolares.com. Wine tastings by appointment. Click here for the Adega web site.
 
DARIO CASTRO ALVES: PAIXÃO POR EÇA
Dário Castro Alves (1927-2010) escreveu vários livros, como “Era Lisboa e Chovia”, “Era Tormes e Amanhecia” (dicionário gastronómico baseado na obra de Eça de Queiroz) e “Era Porto e Entardecia” (dicionário de enologia da obra de Eça de Queiroz), além de “Luso-Brasilidades nos 500 anos”, todos publicados no Brasil e em Portugal.
O diplomata cearense esteve à frente da Embaixada do Brasil em Portugal de 1979 a 1983, tendo depois sido embaixador na Organização dos Estados Americanos, em Washington, e presidente do Conselho Permanente dessa mesma organização.
Na Capital do Ceará – apesar de enfermo – estava sempre presente nas principais solenidades alusivas a Comunidade.
Em fins de 2008, a Embaixada de Portugal no Brasil organizou, em associação com o Instituto Rio Branco, uma homenagem a Dário Castro Alves, que contou com testemunhos e a presença de muitos dos seus amigos, de antigo colaboradores e de simples admiradores. Na altura, a Embaixada de Portugal editou também uma sua biobibliografia completa.
A Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira, com sede em Portugal, instituiu o Prémio Dário Castro Alves, para homenagear as personalidades que mais se notabilizam no estimulo às relações empresariais luso-brasileiras. Na última edição, a distinção foi para o presidente da Embraer, Frederico Curado.
Em Brasília foi Chefe do Gabinete do Ministro das Relações Exteriores, Chefe de Administração do Ministério das Relações Exteriores, Secretário Geral e Ministro Interino das Relações Exteriores.

Detem cerca de 30 condecorações honoríficas do Brasil e de vários países. Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Ceará; Acadêmico de Mérito da Academia Portuguesa de História; Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Luso-Brasileira para o Desenvolvimento do Mundo de Lingua Portuguesa, em Lisboa; Diretor do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade Internacional de Lisboa.
Entre os muitos artigos que escreveu sobre a Comunidade Luso-Brasileira, destaque-se “Brasil-Portugal: Uma Comunidade” e “O Novo Relacionamento Luso-Brasileiro”. ambos publicados pelo Instituto do Ceará.

Foi casado em primeiras núpcias com a escritora Dinah Silveira de Queiroz, e, em segundas núpcias com Rina Bonadies de Castro Alves.



2-  NOTICIAS









Governo pretende reabrir processo de privatização até 2014
O Governo pretende relançar o processo de privatização da TAP até 2014 para cumprir o memorando de entendimento com a ‘troika’, ressalvando que o processo vai “começar do zero” e que “as atuais circunstâncias são difíceis”.
“Vamos fazer os possíveis para que a redefinição da estratégia [da privatização] possa ser concluída a tempo de dar cumprimento ao memorando de entendimento”, afirmou hoje a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque.
Em declarações aos jornalistas, a governante disse que o Governo vai vai reavaliar a estratégia e lançar a privatização “logo que possível”.
Ainda assim, destacou, “a venda de uma companhia de aviação, nas atuais circunstâncias, é sempre um processo difícil”.
Por seu lado, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, realçou que neste momento importa criar “condições de estabilidade da tesouraria a curto e médio prazo”.
Posted: 20 Dec 2012 05:55 AM PST
Luiz Eduardo de Oliveira e Silva é irmão e sócio de José Dirceu. José Dirceu foi um dos homens fortes do PT brasileiro e o pior daquele partido. Principal responsável pelo caso mensalão e condenado a 10 anos de prisão. Gente fina, portanto. E gente fina com quem o ministro Miguel Relvas tem relações próximas.
Em Novembro do ano passo Luiz Oliveira e Silva veio a Portugal. Veio fazer contactos com o mundo da finança e da política portuguesa. Objetivo: interceder em favor de Efromovich para o negócio da TAP. Algumas semanas antes, o empresário boliviano-colombiano-brasileiro-polaco (depende do negócio que quer fazer) tinha sido recebido por Miguel Relvas. Para mostrar o seu interesse pela TAP.
A reuniões do irmão de Dirceu foram articuladas com o escritório de advocacia Lima, Serra, Fernandes & Associados, de Fernando Lima, parceiro dos vários gabinetes de José Dirceu no Brasil. Os contactos financeiros foram com Ricardo Salgado (sempre ele), os políticos com Miguel Relvas. Em Outubro, o jornal “Globo” deu conta destes contatos: “Quem está ajudando o empresário Gérman Efromovich a comprar a TAP é o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares de Portugal, Miguel Relvas” que “tem amigos influentes no Brasil – inclusive, Zé Dirceu.” Só depois de todos estes contactos é que Efromovich surge como candidato à privatização da TAP.
A notícia vem no “Público” de ontem. Saberemos, espera-se, mais pormenores nos próximos tempos. Porque conhecemos agora o princípio da história – as rede de relações de Relvas no Brasil com a mais corrupta da elites brasileiras (a que gravita em torno de Dirceu) mexeram-se para ficar com a TAP – e o fim – Efromovich acabou como único candidato à privatização da companhia aérea por uns trocos. Só o que está no meio pode explicar como foi isto possível.
Também sabemos algumas coisas sobre o estranho processo de privatização da RTP. Que começa com a ideia da concessão com os contribuintes a pagar e acaba com a Newshold a assumir-se como única candidata a 49,51% da RTP. Ficando a mandar, sozinha, no canal público. Com os cidadãos a pagar a taxa de audiovisual. Mais uma vez, coincidência das coincidências, o candidato único parece estar integrado na excelente rede de relações que Miguel Relvas tem em Luanda. Com quem, só podemos imaginar. Porque a maioria parlamentar acabou de chumbar uma lei que obrigaria as empresas de comunicação social a declararem quem são os seus proprietários.
Não é preciso elaborar nenhuma teoria da conspiração para perceber o que se está a passar neste País. E o resultado será este: a rede internacional de contactos de Miguel Relvas, que integra o que de mais nebuloso pode existir no mundo empresarial, vai tomar conta da economia portuguesa, através do seu homem em Lisboa. E depois de o fazer nada poderá ser desfeito. Se outras razões não existissem para a urgente saída desta gente do governo, esta chegaria. Portugal, já tão minado pela corrupção, corre o risco de se transformar numa lixeira empresarial.
Daniel Oliveira – Expresso
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Posted: 20 Dec 2012 05:38 AM PST
O governo brasileiro vai adiar para 2016 a obrigatoriedade do uso do novo acordo ortográfico. As novas regras, adotadas pelos setores público e privado desde 2008, deveriam ser implementadas de forma integral a partir de 1º de janeiro de 2013.
lém disso, o adiamento de três anos abre brechas para que novas mudanças sejam propostas. Isso significa que, embora jornais, livros didáticos e documentos oficiais já tenham adotado o novo acordo, novas alterações podem ser implementadas ou até mesmo suspensas.
“Há muita insatisfação. Ganhamos tempo para refletir, discutir e reduzir o número de regras irracionais”, afirma o senador Cyro Miranda (PSDB-GO), que defendeu o adiamento e quer promover audiências com professores e embaixadores dos países de língua portuguesa no Senado.
A maior pressão é de professores, que reclamam terem sido excluídos das discussões.
A decisão é encarada como um movimento diplomático, uma vez que o governo, diz o Itamaraty, quer sincronizar as mudanças com Portugal.
Portugal concordou oficialmente com a reforma ortográfica, mas ainda resiste em adotá-la. Assim como o Brasil, Portugal ratificou em 2008 o acordo, mas definiu um período de transição maior.
Não há sanções para quem desrespeitar a regra, que é, na prática, apenas uma tentativa de uniformizar a grafia no Brasil, Portugal, nos países da África e no Timor Leste.
A intenção era facilitar o intercâmbio de obras escritas no idioma entre esses oito países, além de fortalecer o peso do idioma em organismos internacionais.
“É muito difícil querer que o português seja língua oficial nas Nações Unidas se vão perguntar: Qual é o português que vocês querem?”, afirma o embaixador Pedro Motta, representante brasileiro na CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa).
A minuta do decreto do adiamento foi feita pelo Itamaraty. O texto precisa passar pela área jurídica da Casa Civil antes da assinatura da presidente Dilma Rousseff.
 
olha SP – Folhapress
Posted: 20 Dec 2012 02:58 AM PST
Entraram em vigor ontem (19) as novas regras para a concessão de visto temporário a estrangeiros que venham trabalhar no Brasil. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União nesta quarta-feira pelo Conselho Nacional de Imigração, que estabelece pré-requisitos à autorização.
Para se instalar legalmente no Brasil, os estrangeiros deverão comprovar escolaridade e experiência na área de atuação. Apenas os sul-americanos ficam livres da obrigação, de acordo com as regras. Se quiserem ocupar cargos que não exijam nível superior, os migrantes devem ter escolaridade mínima de nove anos e experiência de dois. Quando a vaga for de nível superior, o candidato precisa ter cumprido um ano de experiência na área depois do fim da graduação.
Cursos de pós-graduação de 360 horas ou de mestrado também podem ser usados para comprovar a experiência. Para profissões artísticas que não requerem formação, o tempo de atuação exigido sobe para três anos.
As empresas deverão justificar por que optaram pela mão de obra estrangeira, e, caso seja pedida a prorrogação do visto ou a permanência definitiva, o conselho levará em conta o quadro de funcionários brasileiros e estrangeiros do empregador na hora da avaliação.
Os dependentes dos migrantes que conseguirem o visto temporário não ganham o mesmo direito a trabalhar no Brasil. Se tiverem esse interesse, terão que obter uma autorização individual.
agencia Brasil
 
Privatização da TAP: Governo recua por falta de garantias
O único candidato à privatização da TAP não apresentou as garantias bancárias exigidas e o Governo suspendeu a venda da empresa a German Efromovich. O Bloco de Esquerda aponta as "trapalhadas" neste processo e defende que os ativos estratégicos do país devem manter-se nas mãos do Estado.
Artigo | 20 Dezembro, 2012 - 16:37

Efromovich não apresentou garantias e o Governo acabou por não concluir o polémico negócio. Foto mariag/Flickr
O recuo do Governo foi apresentado no fim da reunião do Conselho de Ministros nesta quinta-feira, na conferência de imprensa dada por Marques Guedes, secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro e a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque. O Governo diz que o negócio está suspenso e que irá preparar um novo processo de privatização da TAP ainda durante a vigência do memorando da troika.
A Synergy era a única empresa a apresentar uma proposta para a compra da TAP, oferecendo 35 milhões de euros e prometendo injetar 166 milhões na empresa, assumindo a sua dívida, bem como os seus ativos. German Efromovich deveria ter apresentado até esta quinta-feira garantias bancárias de 25 milhões, o que acabou por não acontecer e inviabilizar o negócio envolto em polémica desde o início.
No dia do anúncio da decisão, mais de meia centena de economistas divulgaram um apelo a que a empresa continue em mãos públicas, bem como a ANA - Aeroportos de Portugal. "Porque é tempo de decisões difíceis, porque a crise financeira é grave, porque não podemos perder nem desperdiçar o que temos, porque um bom negócio para alguns não pode prejudicar o que é de todos, recusamos estas privatizações e apelamos energicamente à manutenção da TAP e da ANA como empresas públicas", afirmam os economistas e investigadores no apelo publicado esta quinta-feira.
Ana Drago: "Não podemos privatizar ativos estratégicos e determinantes para a recuperação económica"
A deputada bloquista Ana Drago sublinhou que a decisão de não vender a TAP "só foi possível porque houve um conjunto alargado de vozes da sociedade portuguesa que apontaram as trapalhadas neste processo: caderno de encargos apresentado no mesmo dia que o comprador, uma única oferta vinculativa, sem garantias, um processo muito pouco transparente sobre um ativo que é de todos nós".
"Podemos fazer alguma aprendizagem deste processo: tal como não é bom hoje vender a TAP ao senhor Efromovich, também não será daqui a dois ou três meses", defendeu Ana Drago. A deputada bloquista considera que a TAP tem um papel "de tal forma estratégico no futuro de outros setores da economia portuguesa que só é possível manter essa atuação se ela for decidida em nome do interesse nacional".
"Daqui a uma semana teremos um novo round desta discussão: a privatização da ANA. A ANA é uma boa empresa pública, dá lucro e contribui para a consolidação das contas públicas", acrescentou Ana Drago, insistindo que "não podemos privatizar ativos que são estratégicos e determinantes para a nossa recuperação económica".
Artigos relacionados:

 

3-PORTUGAL E A CRISE- MEMÓRIA E ANÁLISE

Alex Tsipras: "A Grécia hoje pode ser Portugal amanhã"


Alex Tsipras, líder da coligação radical da esquerda grega Syriza, alertou que a "Grécia hoje pode ser Portugal amanhã", caso o país continue a seguir as medidas de austeridade impostas pela troika. Tsipras adiantou ainda que o seu país “neste momento enfrenta uma crise humanitária”.

Artigo | 19 Dezembro, 2012 - 03:30


Foto retirada da página de Alex Tsipras.

"A Grécia está um ano, um ano e meio à frente de Portugal na recessão. Os países têm a mesma experiência, os mesmos inimigos e o mesmo tratamento da 'troika'", frisou Alex Tsipras esta terça-feria em declarações à agência Lusa em São Paulo, no Brasil.

Para o líder da Syriza, 2013 será "o pior ano da recessão" na Grécia, com consequências humanitárias dramáticas, dado a alarmante taxa de desemprego e o aumento exponencial do número de suicídios.

"Não temos que lutar somente contra os inimigos políticos, mas também contra o desastre social. Temos de criar ações solidárias neste momento", defendeu Tsipras.

A Grécia “neste momento enfrenta uma crise humanitária”

Durante uma reunião com o ex presidente brasileiro Lula da Silva, o representante da Syriza afirmou que a Grécia foi eleita “como cobaia da crise europeia” e salientou que “ povo [grego] está a ser barbaramente atingido por esta crise”.

“O rendimento médio sofreu uma redução de aproximadamente 40%, o PIB caiu 25 pontos nos últimos quatro anos e a taxa oficial de desemprego já é de 26%. Entre os jovens, passa de 50%”, lembrou Alex Tsipras.

“Não seria exagero dizer que a Grécia, um país no coração da Europa, em desenvolvimento, com rendimento per capita de país desenvolvido, neste momento enfrenta uma crise humanitária”, lamentou.

As políticas de austeridade condenam-nos a uma recessão perpétua

“Nos últimos três anos, recebemos 140 mil milhões de euros em empréstimos. Desse valor, só 19 mil milhões foram para a economia real. Esses empréstimos estão a condenar-nos a uma recessão perpétua, porque não temos a menor possibilidade de pagar essa dívida”, alertou Alex Tsipras, defendendo que, caso as medidas de austeridade prossigam, a situação só irá piorar.

Para Tsipras, o próximo ano será "crucial" em toda a Europa, e o recuo da crise dependerá de fatores como as decisões do FMI (Fundo Monetário Internacional) e o resultado das eleições na Alemanha.

Sobre esta última questão, o dirigente da coligação radical da esquerda grega adiantou que não acredita que "haja uma possibilidade de que Merkel perca as eleições”. “Steinbrück terá posições parecidas e os eleitores vão preferir ficar com a original", declarou.

Durante a sua visita ao Brasil, Alexis Tsipras voltou a defender uma conferência europeia sobre a dívida soberana, organizada nos mesmos moldes que a Conferência de Londres de 1953 que perdoou quase 63% da dívida da Alemanha no pós-guerra.

“A Europa tem que trilhar o crescimento para superar a crise, precisamos de um plano Marshall de investimentos, uma mudança na política de impostos, que recaem fortemente sobre os trabalhadores e a classe média, e um programa de investimento na infraestrutura do país”, defendeu.

Segundo avançou ainda o líder grego, a crise não é europeia, mas "mundial", e só será vencida com o fim da austeridade e com a aposta dos governos em investimentos públicos, na criação de emprego e no desenvolvimento social.

 

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