sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

FADO DE CAETANO PROMOVO "LISBOA CRIATIVA"



 

BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL – Dia 11 de janeiro 2013

Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica


Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

 

ANO BRASIL PORTUGAL-Acompanhe a programação neste site:


                                                              ***
                                  INDICE

                                                               1.PORTUGAL-Visões

2.NOTÍCIAS

3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises

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1–VISÕES:



O vídeo é de João Botelho. A música, uma adaptação de um tema de Caetano Veloso, interpretada pela fadista Gisela João, enquanto navega pelo Tejo com Lisboa em fundo.

“Lisbon, Soul of the World” ( Lisboa Alma do Mundo) é um vídeo criado por João Botelho para promover a capital portuguesa como destino ideal para a instalação de criadores e de indústrias criativas.

No vídeo de cerca de quatro minutos, Gisela João canta um fado baseado no tema “Os Argonautas” de Caetano Veloso, enquanto navega pelo Tejo com Lisboa em fundo.

“O vídeo procura transmitir a ideia de que a cultura portuguesa tem tanta força que chegou ao Brasil e que voltou para Lisboa para se expandir daí para o resto do mundo”, explicou ao Expresso, Rui Ramos Pinto Coelho, diretor executivo da InvestLisboa, empresa que resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Associação Comercial de Lisboa / Câmara do Comércio e Indústria Portuguesa.

De Camões a Xutos & Pontapés


O vídeo foi encomendado pela InvestLisboa para ser difundido na Internet, nas redes sociais, e em eventos, à imagem de outros vídeos efectuados em 2011 e 2012 para a promoção de “Lisboa para Empresas Brasileiras” e “Why Lisbon?”.

A divulgação do vídeo com o “fado brasileiro” ocorre no momento em que se completa um ano desde que o Fado foi considerado Património da Humanidade pela Unesco e no ano de Portugal no Brasil e do Brasil em Portugal.

“Bem-vindos a Lisboa. Cidade Criativa”, é a mensagem que surge no final. De Camões e Fernando Pessoa a Joana Vasconcellos, Miguel Gomes e Xutos & Pontapés. As imagens de diversos criadores de diferentes épocas ligados à capital portuguesa são apresentadas ao longo vídeo, que conta com uma versão com o texto de enquadramento em português e outra em inglês.

Ler mais: Express

2-  NOTICIAS

Portugal sem passaporte  0 POVO






Posted: 10 Jan 2013 11:34 AM PST

Ouça as declarações do Embaixador Mario Vilalva, domingo, 7 hs. em “Portugal Sem Passaporte”, na Radio Expresso FM
A Invest Lisboa realizou uma acção promocional no Brasil designada “Lisboa: a sua capital europeia” com eventos no Rio de Janeiro, S. Paulo, Campinas, Belo Horizonte e Salvador
Esta acção teve como objectivo apresentar a empresários brasileiros interessados em internacionalizar as suas empresas as vantagens e oportunidades de investimento que Lisboa tem para oferecer, designadamente, o acesso ao mercado europeu, os acordos de dupla tributação, as infra-estruturas de transporte e logística, a disponibilidade de recursos humanos altamente qualificados, os custos operacionais mais competitivos da Europa e procedimentos administrativos cada vez mais simplificados, entre outras mais-valias.
Foi um relevante contributo para estreitar de relações com com empresarios e algumas das principais Câmaras do Comércio Portuguesas no Brasil, entre outras entidades, pois as mesmas congregam importantes redes empresariais e podem futuramente divulgar as potencialidades de mercado portugues a um público mais alargado ”.
Para além da delegação da AICEP no Brasil, estes eventos contaram com a participação da Embaixada de Portugal no Brasil, Consulados Gerais de Portugal no Rio de Janeiro, S. Paulo e Salvador, Câmaras do Comércio Portuguesas do Rio de Janeiro, S. Paulo, Minas Gerais e Bahia, Prefeituras de Campinas e Salvador e do CIATEC – Pólo Tecnológico de Campinas.
De grande destaque foi o apoio e com depoimentos do Embaixador do Brasil em Portugal , Mário Vilalva, sobre as vantagens que Portugal oferece às empresas brasileiras.
Temos a mesma cultura e os brasileiros estão em casa. “Portugal oferece uma série de vantagens para que o empresario brasileiro aqui se instale, não apenas com vista ao mercado logal, mas sobretudo para o mercado da União Europeia. O conselho que eu dou aos empresarios brasileiros é que venham a POrtugal, para que tenham uma noção da realidade portuguesa” – diz o Embaixador Brasileiro. Na entrevista o diplomata estimula os brasileiros a investirem em Portugal como várias empresas já o fizeram. “Venham investir em Portugal, porque, com certeza farão um excelente negócio”, concluiu o Embaixador, cuja entrevista pode ser escutada em detalhe, domingo proximo, a partir das 7 horas, no programa “Portugal Sem Passaporte”, na radio Expresso FM
Posted: 10 Jan 2013 07:38 AM PST

A Bulgária vai adquirir a Portugal um lote de nove aviões caças F-16 Block 15 Fighting Falcon, no valor de 471,9 milhões de dólares.

O ministro da Defesa, Aguiar-Branco, admitiu ontem à tarde, nos Açores, que “há caças para vender” e que para além da Roménia, a Bulgária também estará interessada na compra de 9 aviões portugueses.
“Efetivamente, estamos a tratar da venda de cerca de 9 caças F 16 mas podeão ser dez a doze caças F16. Essa venda está a ser objeto de toda uma negociação, pode ser com a Roménia ou pode ser com a Bulgária, está todo um processo a decorrer”, afirmou o ministro na cerimónia de inauguração das instalações do Comando Local da Polícia Marítima, em Ponta Delgada.

“É uma operação feita em total sintonia com o próprio chefe de estado-maior da Força Aérea, portanto é uma avaliação convergente e de uma situação em que se pode tirar benefícios quer para o País, quer para a Força Aérea num futuro próximo”, afirmou.
oje
Posted: 10 Jan 2013 07:00 AM PST
A fugir da crise na Europa, os empresários portugueses focaram-se no mercado brasileiro, o que levou a uma alta record nas exportações para o Brasil, atingindo quase US$ l bilhão (US$ 999
De janeiro a dezembro o Brasil importou a partir de Portugal um total de US$ 999 milhões, mais 19,5% do que no ano anterior, segundo os últimos números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Em dezembro as exportações lusas para o mercado brasileiro voltaram a passar a marca dos US$ 100 milhões, cifrando-se, no último mês do ano, em US$ 101,2 milhões, ligeiramente abaixo dos US$ 103 milhões de dezembro de 2011, mas 10% acima do registro de novembro.
O somatório de US$ 999 milhões das exportações portuguesas para o Brasil em 2012 bate os US$ 835 milhões de 2011, que também já tinham sido uma marca histórica nas vendas lusas para o mercado brasileiro.
Nos últimos anos as exportações portuguesas têm tido uma trajectória de crescimento (apenas interrompida com uma quebra no ano 2009). Na última década Portugal multiplicou por seis as suas vendas para o Brasil. De acordo com os dados do MDIC, em 2002 as exportações lusas eram de apenas US$ 169 milhões.
Porém, o crescimento alcançado em 2012 não evitou a repetição de um défice comercial para Portugal, deixando o Brasil com um superávit de US$ 625 milhões, já que as vendas brasileiras para Portugal foram de US$ 1,62 bilhões.
Mas embora ainda negativa, a relação comercial de Portugal com o Brasil atingiu em 2012 o menor desequilíbrio dos últimos 15 anos. No ano passado o índice de cobertura das exportações brasileiras sobre as exportações portuguesas foi de 1,63, abaixo dos 2,46 de 2011. É preciso recuar ao ano 1996 para encontrar um índice mais baixo (nesse ano a cobertura foi de 1,48, ou seja, as exportações brasileiras foram 48% superiores às importações de produtos portugueses).
No conjunto do ano 2012, como mostram os dados do MDIC, o produto português mais exportado para o Brasil foi o azeite (cerca de 19% do total), seguido do bacalhau (7,7%), combustíveis (7,2%), pêras e vinhos (ambos com mais de 3%).
Portugal Digital
Posted: 10 Jan 2013 06:40 AM PST
José Mourinho foi ontem eleito pela quarta vez melhor treinador do ano pela Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS).
Depois de 2004, 2005 e 2010, Mourinho ganhou agora o prémio da IFFHS para o melhor treinador do Mundo pela quarta ocasião, dois dias depois de ter perdido a “corrida” para Vicente Del Bosque, selecionador de Espanha, para o mesmo prémio da FIFA.
Numa lista que apenas contabiliza os treinadores de clubes, o técnico portugues a atuar no Real Madrid recebeu 101 pontos, mais dois que o italiano Roberto Di Matteo, que conduziu o Chelsea ao título europeu de clubes.
O argentino Diego Simeone fechou o pódio, a quatro pontos de José Mourinho, depois de conquistar, pelo Atlético de Madrid, a Liga Europa e a Supertaça Europeia.
Mourinho, que já era o único treinador com três prémios da IFFHS, distanciou-se agora da “concorrência”, pois no ativo só existem mais cinco técnicos com mais de uma distinção: o italiano Marcello Lippi (1996 e 1998), o alemão Ottmar Hitzfeld (1997 e 2001), o argentino Carlos Bianchi (2000 e 2003), o escocês Alex Ferguson (1999 e 2008) e o espanhol Josep Guardiola (2009 e 2011).
Classificação geral
1. José Mourinho (Portugal/Real Madrid), 101 pontos
2. Roberto Di Matteo (Itália/Chelsea), 99
3. Diego Simone (Argentina/Atlético Madrid), 97
4. Josep Guardiola (Espanha/Barcelona), 82
5. Tite (Brasil/São Paulo), 61
6. Jupp Heynckes (Alemanha/Bayern Munique), 40
7. Alex Ferguson (Escócia/Manchester United), 27
8.
Jürgen Klopp (Alemanha/Borussia Dortmund), 15
9. Marcelo Bielsa (Argentina/Athletic Bilbao), 12
10. Roberto Mancini (Itália/Manchester City), 11
 
 

 

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3-PORTUGAL E A CRISE- MEMÓRIA E ANÁLISE

 Francisco Louçã propõe nova corrente para o Bloco. Chama-se Socialismo


Por Ana Sá Lopes, publicado em 11 Jan 2013 - 03:10 | Actualizado há 9 horas 59 minutos

Num partido formado por correntes, chegou a corrente para acabar de vez com as correntes. Chama-se Socialismo e está em discussão inicial


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Francisco Louçã abandonou a liderança do Bloco de Esquerda e renunciou ao mandato de deputado no parlamento. Com a saída de Louçã, o partido assumiu uma...

Francisco Louçã, João Semedo e José Manuel Pureza são os proponentes de uma nova corrente dentro do Bloco de Esquerda. Vai chamar-se Socialismo e está em debate interno através de um documento que, como disse José Manuel Pureza ao i, “não está de modo nenhum na sua versão final”.

No texto de oito páginas, a que o i teve acesso, defende-se que no partido nascido da conjugação da UDP, do PSR e de ex-comunistas “a direcção nunca foi prisioneira do passado” e “as correntes a que os partidos anteriores deram lugar foram sempre subordinadas ao esforço do Bloco como novo sujeito determinante”. No entanto, é expressa uma autocrítica: “Mas constatamos também que a afirmação do Bloco como direcção colectiva teria alcançado um nível superior de articulação se os seus protagonistas tivessem criado entre si um novo espaço que consolidasse o que quiseram que o Bloco representasse e que, portanto, superasse as correntes fundadoras, realizando os seus objectivos.” É neste contexto que Louçã, Semedo e Pureza vêm defender a inauguração de “uma nova etapa com quem a quiser fazer, mas sem qualquer preconceito ou afastamento de quem queira seguir por outra via”.

Os proponentes afirmam que “esta plataforma da corrente Socialismo é formada numa nova época, que supera o quadro político da época anterior. As correntes de que alguns de nós fizemos parte foram formadas pelas fronteiras políticas dos anos 70”. Essa “base política é referencial”, mas “40 anos depois, pensamos que tanto não basta para nos identificar”. Agora, no presente, “o Bloco actua sobre uma nova fronteira política da nossa época, a da financiarização global, da crise europeia, do ataque contra os contratos sociais do pós-guerra ou da democracia portuguesa. É nessa nova fronteira que se deve juntar toda a capacidade para construir uma direcção clara no programa, consistente na ideologia e empenhada na política”. Reconhecem os subscritores: “Esse passo é difícil, porque é novo. Mas ele é definido pela vontade do futuro, não pela saudade do passado.”

Contra ps e PCP Os mínimos olímpicos de convergência com o PCP que têm sido ensaiados pela nova direcção do Bloco não se reflectem neste documento, muito crítico do PCP. “A diferença entre o Bloco e o PCP é realçada pelas exigências de combate à troika. Em primeiro lugar, o Bloco empenha-se em políticas e convergências unitárias, abertas e criadoras. Recusa ambiguidades soberanistas que sugerem de forma sempre envergonhada a alternativa da saída do euro e apresentam uma visão nostálgica da autarcia económica e, ao mesmo tempo, prometem o milagre económico de uma economia dependente do sector exportador”. Registe-se que o último congresso do PCP recusou uma proposta de alguns militantes que defendiam a via da saída do euro. Quanto ao PS, os subscritores afirmam que “o PS sempre rejeitou alianças à esquerda para uma política de esquerda” e que “de novo, agora, se limita a tentar atrair apoio para uma política vinculada ao Memorando de Entendimento com a troika”. A solução não passa pelo PS – “o centro morreu” –, mas por um governo de esquerda, do Bloco. “É precisa uma inversão do modo de fazer política: começar na ofensiva. Não fazemos do PS o centro da política à esquerda, pois isso seria desistir.”

Ao i, José Manuel Pureza recusa falar sobre o conteúdo do documento, afirmando que “é muito cedo”, porque se está “no início de um processo de reflexão”, a “recolher opiniões e percepções das diferentes sensibilidades”.

 

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