terça-feira, 13 de novembro de 2012

MUSEU DO AZULEJO. VISITAÇÃO ORIENTADA GRATUITA DIA 18

BLOG PT_BR 13 novembro : MUSEU DO AZULEJO - VISITA GRATUITA DIA 18


BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL – Dia 13 DE NOVEMBRO

Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica


Editor : Paulo Timm – www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

ANO BRASIL PORTUGAL - Acompanhe a programação neste site:


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                                  INDICE          

1.PORTUGAL-Visões
2.NOTÍCIAS
3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises

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1–VISÕES:
Carmen Lícia Palazzo compartilhou a foto de Museu Nacional do Azulejo.
VISITA ORIENTADA À EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
"UM GOSTO PORTUGUÊS. O USO DO AZULEJO NO SÉCULO XVII"
Domingo, dia 18 de Novembro, pelas 11h00.
Sem marcação prévia. Gratuito
VISITA ORIENTADA À EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
"UM GOSTO PORTUGUÊS. O USO DO AZULEJO NO SÉCULO XVII"
Domingo, dia 18 de Novembro, pelas 11h00.
Sem marcação prévia. Gratuito
 
2 -PORTUGAL NOTÍCIAS  
 

Portugal sem passaporte

Link to Portugal sem passaporte

3-PORTUGAL E A CRISE - MEMÓRIA E ANÁLISES

Governo propõe colocar beneficiários do subsídio de desemprego abaixo do limiar da pobreza

 
Autor: João Miguel Ribeiro
O Governo terá proposto aos parceiros sociais um corte de 10 por cento no valor mínimo do subsídio de desemprego, baixando-o de 419,22 para 377,29 euros. A ser aprovada, esta medida irá colocar mais de 150 mil desempregados abaixo do limiar da pobreza.
Um beneficiário do subsídio de desemprego recebe, no mínimo, 419,22 euros, mas o Público avança hoje que o Governo quer reduzir esse montante em 10 por cento, fixando-o nos 377,29. A ser aprovada esta proposta, já enviada aos parceiros sociais, mais de 150 mil beneficiários do subsídio irão passar a viver abaixo do limiar da pobreza, nivelado nos 421 euros.
A Lusa acrescenta que a medida é espelhada no subsídio social de desemprego, mas com um corte ainda mais severo no caso do beneficiário não ter agregado familiar, passando a corresponder a 72 por cento do Indexante de Apoios Sociais. Um desempregado nestas situações irá receber apenas 301,83 euros, enquanto um desempregado com agregado familiar irá receber 377,29 euros.
A proposta será, contudo, um ‘cavalo de Troia’. Segundo o JN/Dinheiro Vivo, uma fonte governamental (não identificada) terá já admitido que a medida poderá cair durante as negociações na concertação social. Já em anteriores conversações o Governo aplicou uma tática semelhante, deixando cair a polémica proposta de mais meia hora diária de trabalho e conseguindo aprovar a criação de um banco de horas.
No caso do complemento solidário para idosos, o corte é de 2,25 por cento para beneficiários individuais, com o valor mínimo a descer de 5022 para 4909 euros anuais. Contudo, este complemento cessa para os pensionistas cuja reforma supere os 600 euros mensais.
 

Não reduzam as “pensões de pobreza que nos deveriam envergonhar a todos”, pede a Igreja

 
Autor: João Miguel Ribeiro
Quarta, 24 Outubro 2012 12:58
A Conferência Episcopal Portuguesa já reagiu ao anúncio de que o Governo quer reduzir os valores mínimos dos apoios sociais: “deverão ser poupados os desempregados e os pensionistas, por vezes com pensões de pobreza que nos deveriam envergonhar a todos”.
A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) já expressou o sentimento da Igreja Católica quanto à proposta do Governo para reduzir os valores mínimos dos apoios sociais. “São de evitar medidas de austeridade cega, devendo-se seguir pelo caminho dos sacrifícios que sejam justos. Deverão ser poupados os desempregados e os pensionistas, por vezes com pensões de pobreza que nos deveriam envergonhar a todos”, salientou o porta-voz da CEP, Manuel Morujão.
O padre pediu à classe política para assumir a responsabilidade de encontrar uma saída para a crise, mas de forma a que os sacrifícios necessários sejam suportados por quem efetivamente pode, evitando sobrecarregar quem já pouco tem.
“Confiamos que possam haver os devidos acertos para que se respeite e ajude os nossos concidadãos que vivem na fronteira da dignidade humana, permanentemente ameaçados pela pobreza, pela falta do pão de cada dia”, concluiu Manuel Morujão, reportando-se ao facto de que, se a proposta governamental for aprovada, os apoios sociais para centenas de milhares de pessoas passam a ser inferiores ao limiar da pobreza.

 

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