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ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL – Dia 13 DE NOVEMBRO
Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica
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INDICE
INDICE
1.PORTUGAL-Visões
2.NOTÍCIAS
3.
PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises
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1–VISÕES:
Carmen Lícia Palazzo compartilhou a foto de Museu Nacional do Azulejo.
VISITA ORIENTADA À EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
"UM GOSTO PORTUGUÊS. O USO DO AZULEJO NO SÉCULO XVII"
Domingo, dia 18 de Novembro, pelas 11h00.
Sem marcação prévia. Gratuito
"UM GOSTO PORTUGUÊS. O USO DO AZULEJO NO SÉCULO XVII"
Domingo, dia 18 de Novembro, pelas 11h00.
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2 -PORTUGAL NOTÍCIAS
Portugal sem passaporte
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- Merkel diz que vai fazer “tudo para que Portugal tenha um final feliz”
- Rede Globo inaugurou ontem novo canal de televisão em Portugal
- Vale e Azevedo entregou-se e vai ficar preso em Sintra
- Merkel já está em Portugal. Declarações só depois do almoço
- “Duas Mulheres” – A culpa, connosco, é sempre dos outros.
- José Cesário, confirma: Mais de 650 mil portugueses emigraram em apenas 5 anos
- Video portugues promovido por Marcelo de Souza proibido na Alemanha (com video)
3-PORTUGAL E A CRISE - MEMÓRIA E ANÁLISES
Governo propõe colocar beneficiários do subsídio de desemprego abaixo do limiar da pobreza |
Autor: João Miguel Ribeiro
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Quarta, 24 Outubro 2012 09:53 - http://www.ptjornal.com/2012102411598/geral/sociedade/governo-propoe-colocar-beneficiarios-do-subsidio-de-desemprego-abaixo-do-limiar-da-pobreza.html
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O Governo terá proposto aos parceiros sociais
um corte de 10 por cento no valor mínimo do subsídio de desemprego,
baixando-o de 419,22 para 377,29 euros. A ser aprovada, esta medida irá
colocar mais de 150 mil desempregados abaixo do limiar da pobreza.
Um beneficiário do subsídio de desemprego recebe, no
mínimo, 419,22 euros, mas o Público avança hoje que o Governo quer reduzir
esse montante em 10 por cento, fixando-o nos 377,29. A ser aprovada esta proposta,
já enviada aos parceiros sociais, mais de 150 mil beneficiários do subsídio
irão passar a viver abaixo do limiar da pobreza, nivelado nos 421 euros.
A Lusa acrescenta que a medida é espelhada no
subsídio social de desemprego, mas com um corte ainda mais severo no caso do
beneficiário não ter agregado familiar, passando a corresponder a 72 por
cento do Indexante de Apoios Sociais. Um desempregado nestas situações irá
receber apenas 301,83 euros, enquanto um desempregado com agregado familiar
irá receber 377,29 euros.
A proposta será, contudo, um ‘cavalo de Troia’.
Segundo o JN/Dinheiro Vivo, uma fonte governamental (não identificada) terá
já admitido que a medida poderá cair durante as negociações na concertação
social. Já em anteriores conversações o Governo aplicou uma tática
semelhante, deixando cair a polémica proposta de mais meia hora diária de
trabalho e conseguindo aprovar a criação de um banco de horas.
No caso do complemento solidário para idosos, o
corte é de 2,25 por cento para beneficiários individuais, com o valor mínimo
a descer de 5022 para 4909 euros anuais. Contudo, este complemento cessa para
os pensionistas cuja reforma supere os 600 euros mensais.
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Não reduzam as “pensões de pobreza que nos deveriam envergonhar a todos”, pede a Igreja |
Autor: João Miguel Ribeiro
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Quarta, 24 Outubro
2012 12:58
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A Conferência Episcopal Portuguesa já reagiu
ao anúncio de que o Governo quer reduzir os valores mínimos dos apoios
sociais: “deverão ser poupados os desempregados e os pensionistas, por vezes
com pensões de pobreza que nos deveriam envergonhar a todos”.
A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) já
expressou o sentimento da Igreja Católica quanto à proposta do Governo para
reduzir os valores mínimos dos apoios sociais. “São de evitar medidas de
austeridade cega, devendo-se seguir pelo caminho dos sacrifícios que sejam
justos. Deverão ser poupados os desempregados e os pensionistas, por vezes
com pensões de pobreza que nos deveriam envergonhar a todos”, salientou o
porta-voz da CEP, Manuel Morujão.
O padre pediu à classe política para assumir a
responsabilidade de encontrar uma saída para a crise, mas de forma a que os
sacrifícios necessários sejam suportados por quem efetivamente pode, evitando
sobrecarregar quem já pouco tem.
“Confiamos que possam haver os devidos acertos para
que se respeite e ajude os nossos concidadãos que vivem na fronteira da
dignidade humana, permanentemente ameaçados pela pobreza, pela falta do pão
de cada dia”, concluiu Manuel Morujão, reportando-se ao facto de que, se a
proposta governamental for aprovada, os apoios sociais para centenas de
milhares de pessoas passam a ser inferiores ao limiar da pobreza.
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