quarta-feira, 28 de novembro de 2012

PORTUGUESES NÁO QUEREM INTERVENÇÃO MILITAR


Blog PT_BR nov 28 - PORTUGUESES NÁO QUEREM INTERVENÇÃO MILITAR

BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL – Dia 28 NOVEMBRO
Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica 
Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com
 

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                                       INDICE 

                                                                      1.PORTUGAL-Visões
2.NOTÍCIAS
3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises 

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1–VISÕES:


iol.pt
Valter Hugo Mãe vence o Grande Prêmio Portugal Telecom de Literatura
Com o romance «A máquina de fazer espanhóis»
Por: tvi24 / CLC | 2012-11-27 00:27
O escritor português Valter Hugo Mãe venceu hoje o Grande Prémio Portugal Telecom de Literatura, com o romance «A máquina de fazer espanhóis», entregue ao início da madrugada em São Paulo.
«Eu escrevia desde pequeno, mas nunca achei que poderia ganhar coisa nenhuma», afirmou o escritor, ao receber o prámio.
«Agradeço por poder me sentir mais perto, não só mais perto de vocês, mas, se calhar, mais perto de mim», completou.
O Prémio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa, que nesta edição completou 10 anos, distribuiu-se pela primeira vez pelas categorias Poesia, Romance e Conto/Crónica e incluiu um Grande Prémio.
Segundo a curadora do prémio, Selma Caetano, a mudança é um «presente de aniversário», que deixou o premio «mais preciso.
Selma Caetanolembrou que a grande maioria dos participantes são brasileiros e fez um apelo para que mais livros produzidos em África e em Portugal sejam também publicados no Brasil. Este ano, entre os 12 finalistas, havia dois portugueses: Valter Hugo Mãe e Gastão Cruz.
O artista multimídia brasileiro Nuno Ramos foi o vencedor do prêmio na categoria poesia, com a obra «Junco».
O poeta foi o vencedor do Grande Prêmio em 2009, com o livro «Ó». Os outros finalistas foram «Escarpas», do poeta português Gastão Cruz,«Vesúvio», de Zulmira Ribeiro Tavares, e «Da arte das armadilhas», de Ana Martins Marques.
Na categoria Romance, o vencedor foi Valter Hugo Mãe, com «A máquina de fazer espanhóis».
Os quatro finalistas tinham em comum a abordagem da autoficção, ou seja, do uso de alguma experiência real para basear a obra.
Os outros competidores eram Bernardo Kucinski, com «K.», que recebeu um menção especial pela obra, Michel Laub, com «Diário da queda», e Julián Fuks, com «Procura do Romance».
Na categoria de conto e de crónica venceu Dalton Trevisan, Prémio Camões 2012 e vencedor dos Grand Prémio Portugal Telecom em 2003 e 2007, com «O anão e a ninfeta».
Os outros finalistas foram os também brasileiros Sérgio Sant`Anna, com «O livro de Praga», João Anzanello Carrascoza, com «Amores mínimos», e Evando Nascimento, com «Cantos do mundo».
Os prémios em cada categoria têm o valor de 50.000 reais (cerca de 19.000 euros), assim como o Grande Prémio que é atribuído entre os três vencedores, escolhidos por um júri formado por críticos, jornalistas e académicos, designdamente Alcides Villaça, Antonio Carlos Secchin, Benjamin Abdala Júnior, Leyla Perrone Moisés, Manuel da Costa Pinto e Maria Esther Maciel.
O presidente executivo da Portugal Telecom, Zeinal Bava, afirmou, em comunicado, que a aposta da empresa na promoção e na divulgação da língua portuguesa é um dos fatores que garante o sucesso da PT internacionalmente.
«É através dos países de expressão portuguesa onde estamos, nomeadamente do Brasil, que temos a escala necessária para crescermos e sermos um player a nível internacional. Por isso a nossa aposta na promoção e divulgação da língua portuguesa», lê-se na nota.
 
2-PORTUGAL NOTÍCIAS

Portugal sem passaporte

Link to Portugal sem passaporte

3-PORTUGAL E A CRISE - MEMÓRIA  E ANÁLISE
 
Posted: 27 Nov 2012 04:25 AM PST - Distribuido por PORTUGAL SEM PASSAPORTE - O POVO
Alguns dos militares que organizaram o golpe de Estado do 25 de Abril, como Vasco Lourenço e Otelo de Carvalho têm avisado sobre possíveis intervenções militares. A eles se somou imediatamente e com absoluta arrogancia Mario Soares, que quer ver o circo pegar fogo de qualquer maneira, e para comprovar, basta ouvirem suas falas desesperadas em busca de uma revolução.
Questionados sobre se tal intervenção deve existir, uma forte maioria rejeitou tal hipótese. 63% dos inquiridos foram claros em responder negativamente, destacando-se os eleitores das classes com maior poder económico que votaram PSD nas últimas eleições legislativas.
Os inquiridos que votaram “não” destacam–se igualmente por terem 55 ou mais anos. Isto é, os inquiridos mais activos na rejeição de uma intervenção militar são aqueles que têm uma memória mais viva dos tempos quentes da Revolução que se seguiu ao golpe de Estado de 25 de Abril, quando os militares dominavam o espaço político.
Os cidadãos ouvidos pela Pitagórica analisaram ainda a possibilidade do meios atribuídos às Forças Armadas serem reduzidos, verificando-se uma divisão clara entre os inquiridos. Enquanto que 41,3% responderam que o governo deve reduzir os meios postos à disposição dos militares, 40,7% entendem que os meios existentes, neste momento, são os suficientes para a defesa do território nacional. Assinale-se ainda os significativos 18% que não sabem ou não responderam.

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