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PORTUGAL BRASIL PORTUGAL – Dia 21 DE NOVEMBRO
Notícias–Visões e Cultura de Portugal
– A Crise Econômica
ANO BRASIL PORTUGAL -
Acompanhe a programação neste site:
www.anobrasilportugal.com.br
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INDICE
INDICE
1.PORTUGAL-Visões
2.NOTÍCIAS
3.
PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises
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Colóquio Internacional Rousseau e as CiênciasEm pleno Iluminismo, Rousseau olha a ciência e a técnica do seu tempo com excepcional ferocidade crítica. Apenas a Botânica, no gesto de contemplação superficial para que aponta, escapa aos presságios sombrios do citoyen de Genève.Será que, passados trezentos anos do seu nascimento, a voz de Rousseau sobre as ciências é ainda audível? Que sentido podem ter hoje as páginas que Rousseau dedicou à análise das ciências do seu tempo? Será que os seus pressentimentos críticos se cumpriram? E de que modo a sua obra, malgrado os remoques anti-cientistas de que está salpicada, foi determinante para a constituição das futuras ciências humanas, da antropologia às ciências da linguagem, da psicologia à pedagogia, da economia à política? [poster]Línguas oficiais do colóquio: Português, Inglês, Francês. Datas ImportantesDeadline submissão de resumos: 10 Outubro 2012 (mais info aqui)Notificação de aceitação: 26 Outubro 2012 Colóquio: 15 e 16 de Novembro Comissão organizadora: Nuno Melim = Olga PomboLocalPalácio Belmonte Páteo Dom Fradique, 14 1100 - 624 Lisboa, Portugal Tel: +351 21 881 66 00
Colóquio Integrado no Projecto Interno do CFCUL Rousseau. Ciência e
Política.
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2 -PORTUGAL NOTÍCIAS
Renato
Epifanio – Movimento Internacional Lusofono= MIL
Posted: 20 Nov 2012 03:26 AM PST
A ministra da Cultura brasileira, Marta Suplicy, disse em entrevista à
Lusa que o seu devia estar mais presente no momento difícil de Portugal e
que “o grande irmão” dos portugueses não é a China mas o Brasil.
“Acredito que, neste momento
difícil que Portugal atravessa, é o momento que o Brasil deveria estar mais
presente”, afirmou Marta Suplicy, que está em Lisboa para a inauguração hoje do
“Espaço Brasil”, de promoção da cultura brasileira no âmbito do Ano do Brasil
em Portugal, no LX Factory, em Alcântara.
·
“O grande irmão e parceiro de Portugal neste
momento difícil economicamente não é a China, é o Brasil. Acredito que o Brasil
tem de acelerar este processo”, sublinhou a ministra brasileira.
·
Para Marta Suplicy, “a presença da Embraer em
Portugal foi muito importante”, mas conseidera que mais “parcerias são
necessárias neste momento” e o “parceiro principal [de Portugal] deveria ser o
Brasil”.
·
Segundo a governante, o Brasil e Portugal podem,
através da promoção da sua cultura, potenciar o seu desenvolvimento económico,
sobretudo em áreas como o turismo, negócios e empresas.
·
“A (promoção da) cultura pode ser, principalmente
em países como o Brasil e Portugal, numa certa medida, uma alavanca gigantesca
para o turismo”, declarou .
·
O Ano do Brasil em Portugal e do Ano de Portugal no
Brasil está a decorrer desde setembro em ambos os países, com uma programação
que abrange as áreas da cultura, economia e turismo, terminando em junho de
2013.
·
Marta Suplicy, que também já foi ministra do
Turismo (no Governo de Lula da Silva) e prefeita de São Paulo, disse que a
“alavanca” que a cultura promove também é importante nos negócios, para as
empresas e outros setores.
·
Para a ministra brasileira, “alguns países já têm
clareza sobre isso, com orçamentos maiores na área da cultura e grandes
investimentos. Outros ainda, por necessidade ou visões diferentes, não têm essa
perceção, ou se tem, não conseguem” dar prioridade à promoção da cultura.
·
“Há uma perceção cada vez maior que esta riqueza do
Brasil (a cultura) pode tornar-se em riqueza de desenvolvimento económico,
principalmente para algumas regiões brasileiras extremamente ricas
culturalmente e que não se apropriam financeiramente desta possibilidade”,
acrescentou.
·
Senadora por São Paulo, Marta Suplicy, que assumiu
a pasta da Cultura em setembro, afirmou ainda que foi uma ideia feliz fazer um
Ano do Brasil em Portugal neste momento, referindo-se à mostra da cultura
brasileira em “várias regiões do país, com a presença diversificada”.
·
Sobre a fraca divulgação no Brasil de obras
literárias contemporâneas (além de autores de teatro, entre outros) de
Portugal, a ministra disse que os dois países têm responsabilidade na questão,
mas Portugal “deveria ter um papel de proeminência” na promoção das obras.
·
A ministra disse que a imagem de Portugal e dos
portugueses no Brasil já é bastante diferente de há três ou quatro gerações
passadas.
·
“O português está absolutamente incorporado na
cultura brasileira e nas gerações mais novas não procede mais este estereótipo
(homens de bigode e mulheres vestidas de preto) em relação ao português”,
afirmou a ministra.
·
Marta Suplyci referiu que o envolvimento de atores
portugueses nas novelas brasileiras nos últimos anos é “muito rica e muito
bem-vinda” no Brasil.
·
Sobre o Ano do Brasil em Portugal e de Portugal no
Brasil, a ministra considerou ainda que “culturalmente, é uma aproximação
importante, porque serve para consolidar novas imagens dos dois povos, da
cultura brasileira contemporânea e vice-versa”.
·
“Penso que muda também a visão de um povo na medida
que você vê uma produção cultural diferente”, acrescentou a ministra
brasileira.
3-PORTUGAL E A CRISE - MEMÓRIA E ANÁLISES
Agrava-se a recessão em Portugal com o PIB a cair num registo recorde: 3,4 por cento
AUTOR: JOÃO MIGUEL RIBEIRO |
QUARTA, 14 NOVEMBRO 2012 14:30 |
A queda do Produto Interno Bruto bateu o recorde: 3,4 por cento no terceiro trimestre, quando comparado com igual período do ano passado. Com a descida do PIB pelo oitavo trimestre consecutivo, a recessão é uma realidade cada vez mais agravada em Portugal.
Pelo oitavo trimestre consecutivo, Portugal está a produzir menos. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) de julho a setembro caiu 3,4 por cento, um valor recorde: até agora, a pior queda fora registada no segundo semestre deste ano, de 3,2 por cento.
Os resultados, hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), demonstram que a recessão em Portugal se mantém há oito trimestres, ou seja, há dois anos que toda a produção nacional tem vindo a perder valor.
A única boa notícia é quando a leitura é feita em comparação com o trimestre anterior. O PIB desceu 0,8 por cento, registando uma melhoria em relação ao período de abril a maio, caíra 1,1 por cento em relação ao primeiro trimestre de 2012.
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