segunda-feira, 27 de maio de 2013

MIA COUTO GANHA O PRÊMIO CAMÕES

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BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL  Maio 27- 2013
Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica
Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

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                                  INDICE
                                                               1.PORTUGAL-Visões

2.NOTÍCIAS

3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises
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1–VISÕES – Paula Cabeçadas envia -


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A LETRA LIVRE participa da Feira do Livro de Lisboa e da Feira do Livro em Coimbra. Na Feira do livro de Lisboa, que decorre de 23 de Maio a 10 de Junho, estaremos no Stand D08 representado editoras como &ETC, Averno, Língua Morta, Mariposazual, Fahrenheit 451, Sistema Solar e Documenta, além dos livros usados, fundos e antigos. A Feira de Coimbra realiza-se no Parque Verde de Cidade de 24 de Maio da 2 de Junho. Venha visitar-nos, estaremos com boas promoções e novidades!


Rejane Xavier via LuizAfonso Costa de Medeiros
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Merecido! - "Mia Couto é o vencedor do Prémio Camões 2013"


 Paula Cabeçadas   http://img1.blogblog.com/img/icon18_email.gif


2-  NOTICIASPortugal sem passaporte – o povo




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Posted: 25 May 2013 06:50 AM PDT

Joel Rodrigues e Poan Shen equipa portuguesa vence prémio mundial de tecnologia
A aplicação para smartphone criada por dois estudantes da Universidade da Madeira, que ajuda a maximizar o aproveitamento da energia solar, valeu-lhes o primeiro lugar no concurso mundial Ericsson Application Awards. A equipa foi a grande vencedora do prémio de 25 mil euros e vai ver o seu projeto divulgado entre as principais empresas mundiais de telecomunicações.
Joel Rodrigues e Poan Shen, que formam a equipa GreenSpark, concorreram até esta quarta-feira pelo prémio final, ao lado da equipa feminina polaca Girlpower. Numa cerimónia em Estocolmo, capital da Suécia, os alunos ficaram a saber que o seu projeto tinha sido eleito o vencedor da categoria “Estudante”.
A aplicação para o sistema operativo Android permite aos donos de painéis solares gerir à distância, através de um smartphone, a produção e utilização da energia solar. Para além da monitorização, os utilizadores podem ficar a saber se a energia que produzem está a ser desperdiçada.
“A nossa equipa focou-se em utilizar ideias inovadoras para melhorar o uso desta energia verde. Nesta competição colocamos o nosso ênfase na energia solar”, explica a equipa no site dedicado ao concurso da Ericsson.
A ideia surge como uma alternativa à habitual gestão feita através de um computador pessoal que necessita estar ligado “24 horas de sete dias da semana”. A aplicação permite ter ao alcance de um telemóvel todo o painel de gestão do seu próprio gerador de energia.
“Acreditamos que com a nossa ideia vamos poder impulsionar a utilização da energia solar entre as famílias. Como resultado, temos esperança que num futuro próximo as cidades vão poder ter menos poluição e um custo de energia mais baixo”, refere a GreenSpark no site da Ericsson.
O concurso mundial Ericsson Application Awards realiza-se todos os anos com o objetivo de encontrar as melhores aplicações para Android, que tragam benefícios para o dia-a-dia da sociedade. Em cada edição, os prémios são entregues em duas categorias: a de “Estudante” e a de “Empresa”.
boas noticias
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Posted: 25 May 2013 06:28 AM PDT

Valentim dos Santos Diniz,o portugues que foi um grande alicerce na economia do Brasil
Com o afastamento e morte de seu fundador e presidente – o portugues Valentim dos Santos Diniz – a história do maior grupo economico luso-brasileiro pouco a pouco vai desaparecendo.
Presidido por seu filho Abilio dos Santos Diniz o complexo da fantastica organização que envolve as maiores expressas do Brasil, a Companhia Brasileira de Distribuição- Pão de Açucar, Extra, Casas Bahia, Assaí, Sendas, Ponto Frio, CompreBem e ainda cerca de 20 outras empresas de menor destaque, o simbolismo gigante dum passado recente pouco a popuco vai desaparecendo até nos aspectos menos importantes. Inclusive os mais tradicionais elos. Valentim dos Santos Diniz (1913-2008) ou, como era carinhosamente chamado, “Seu Santos”, nasceu numa pequena aldeia da Beira Alta – Pomares do Jarmelo

Diniz e Casino brigam até por futebol


Abilio Santos Diniz sempre dedicou sua carreira ao Grupo Pão de Açúcar tornando-se na década de 90 acionista majoritário e CEO do grupo.

Empresário critica sócio francês por venda do Audax, clube do Pão de Açúcar; concretização do negócio é espécie de afastamento simbólico do fundador da rede varejista

ócios, mas com rusgas dignas de velhos adversários das quatro linhas, Abilio Diniz e Casino agora se enfrentam por causa do futebol. Nesta quarta-feira (22), o empresário atacou o sócio francês pela decisão de vender o Audax, clube de futebol que surgiu como um projeto social da rede varejista, revelou o jogador Paulinho, do Corinthians, e chegou às primeiras divisões dos campeonatos Paulista e Carioca.
Pelo Twitter, Diniz considerou lamentável a disposição do Casino de se desfazer do clube, que considera ser o maior programa social do Grupo Pão de Açúcar (GPA). 
“Lamento a decisão do Casino de colocar à venda o Audax, um projeto vitorioso com uma história única”, escreveu. “Começou como projeto social e chegou às primeiras divisões do campeonato carioca e paulista sem perder este foco na formação de cidadãos.”
O Casino, controlador do GPA, não comentou, mas confirmou a intenção de se desafazer do clube.
Criado há cerca de dez anos, o Audax tem uma receita anual de R$ 3 milhões com venda de jogadores, número que deve ser turbinado com a possível venda de Paulinho. O clube detém 50% dos direitos econômicos do volante, cujo passe é estimado em R$ 18 milhões.  
A ascensão à elite do Campeonato Paulista, conquistada em 2013, irá render outros R$ 2,2 milhões ao clube, pagos pela Federação Paulista de Futebol, segundo a assessoria do empresário. No Rio, o Audax-RJ chegou à primeira divisão em 2013.
No Casino, a avaliação é que o bom momento do clube mostra que já não se trata de um projeto social e, além disso, cria as condições favoráveis para a sua venda.
A concretização do negócio significará uma vitória simbólica do Casino em sua luta para afastar Diniz, o ex-controlador do Pão de Açúcar, do comando do GPA. O sócio francês já pediu, em pelo menos três ocasiões, que o empresário renuncie ao cargo de presidente do Conselho de Administração da companhia. 
A eleição de Diniz para a presidência do Conselho de Administração da BRF, em abril, acirrou os ânimos. O Casino argumenta que o acúmulo de funções contraria os interesses do GPA, já que a BRF é uma importante fornecedora do grupo. No início do mês, os franceses fizeram um pedido arbitral contra Diniz à divisão brasileira da Câmara de Comércio Internacional (CCI).
Os dois lados também se enfrentaram neste mês por causa da Via Varejo, da qual o GPA tem 52,4% das ações. Por carta, Diniz questionou o Casino sobre uma suposta disposição da família Klein, detentora de outros 47%, de comprar o controle da rede de eletrodomésticos. O Casino respondeu que o empresário não tinha direito de solicitar a confirmação ou negação de rumores.
No dia 13 de maio, a família Klein acabou por anunciar a venda de um terço de suas ações na Via Varejo.
Economia

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Posted: 25 May 2013 04:55 AM PDT
O Banco Internacional do Funchal (Banif) abriu uma acção de responsabilidade civil contra os ex-directores da sua subsidiária Banif Brasil, depois de ter registado imparidades de 171 milhões de euros resultantes de “indícios de irregularidades”, revelou o banco.
“A administração do Grupo Banif ao iniciar funções em Março de 2012 diagnosticou, no Banco Comercial Brasil [a sua subsidiária brasileira], uma situação económica financeira frágil e indícios de irregularidades”, lê-se no comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Conforme relata o banco liderado por Jorge Tomé, na altura, foi nomeada “uma nova directoria executiva, que estabilizou a situação do banco, regularizou operações, procedeu ao levantamento detalhado das anteriores práticas de gestão, condições e registo das operações passadas, tendo também determinado a concomitante realização de auditorias e providências interruptivas da prescrição de responsabilidades”.
Na sequência destas regularizações e auditorias, “foi necessário proceder ao registo de 92 milhões de euros de imparidades nas contas consolidadas do grupo em 2012 e, já no primeiro trimestre de 2013, de mais 79 milhões de euros”, informou o Banif.
“Uma vez concretizada a estabilização da instituição financeira, a assembleia geral deliberou, nesta data, sob proposta do conselho de administração, a instauração de acções civis contra os ex-directores, que terá lugar a par da participação dos factos às autoridades e de outras medidas de defesa dos interesses do Banif”, realçou a instituição.
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3. A CRISE
RESISTIR -  http://resistir.info/
Por uma resposta socialista de combate: http://porumarespostasocialistadecombate.blogspot.com.br/
Congresso Alternativas - http://www.congressoalternativas.org
Esquerda Net : http://www.esquerda.net
MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO


Os 9,5 biliões de euros escondidos
9:32 Quinta feira, 23 de maio de 2013

Os grandes números são difíceis de explicar. Mas vou socorrer-me do 'Público' para as contas. Ou seja, há no mundo 18 500 000 000 000 dólares em offshores. Destes, 12 000 000 000 000 têm origem na Europa, do que resulta 156 000 000 000 por cobrar em impostos.
Mais resumido, pode dizer-se que existem escondidos da Europa 9,5 biliões de euros (os tais 12 biliões de dólares), que no caso de não estarem longe da vista dos Governos e de Bruxelas originariam, em impostos, quase um PIB português.
Estas estimativas são por alto (a Zona Franca da Madeira nem se considera para estas contas uma offshore, uma vez que o dinheiro aí colocado é controlado), mas diz uma conhecida ONG, a Oxfam que é equivalente a duas vezes a verba necessária para que cada pessoa em pobreza extrema no mundo passe a viver acima do limiar de 1,25 dólares por dia.
Enfim, os números são arrasadores. E, no entanto, a Europa e os governos europeus pouco ou nada fazem para pôr fim a esta situação. Pelo contrário, seis países europeus e da UE têm offshores, entre os quais a Holanda e o Luxemburgo, além de Chipre e Malta, sem contar com territórios fora da Europa, mas controlados por europeus.
E porque razão os governos da UE, apesar dos apelos do próprio Durão Barroso, mantendo esquemas de austeridade e de brutais impostos sobre os cidadãos, pouco fazem para contrariar este brutal esquema de fuga ao fisco? A resposta tem uma parte de mistério, outra de mero oportunismo pessoal (não nos esqueçamos que o próprio ex-ministro socialista francês das finanças foi descoberto com depósitos ocultos) e uma parte de recusa em atacar os capitais. Quando os ataca, como foi o caso de Chipre (nos depósitos acima de 100 mil euros), ouve-se um coro de críticas, devido à sacrossanta confiança no sistema bancário.
Dizem os economistas que uma coisa são os fluxos (o que ganham os trabalhadores, os pensionistas e os prestadores de serviços, que pagam impostos diretos e indiretos cada vez mais elevados) e outra são os stocks, ou seja o capital acumulado (seja legalmente poupado ou de outra forma qualquer). Atacar os stocks quebra a confiança para que mais stocks sejam constituídos.
Pois bem, em épocas extraordinárias, como a que vivemos, são necessárias medidas extraordinárias. E se há coisas absolutamente imorais face à crise na Europa é a complacência com este dinheiro escondido. Ainda não foi desta vez que a Europa se pôs de acordo com o fim dos offshores (o que tendo em conta as posições de Obama nos EUA seria mais simples do que há uns anos). Isto quer dizer que ainda não foi desta que a Europa mostrou ter autoridade moral para exigir de todos - e não apenas dos do costume - um contributo contra a crise.
Os impérios vão caindo, cedendo a imoralidades várias que destroem a confiança dos povos nos seus líderes. As offshores são uma ponta evidente desse icebergue de descrença que varre toda a Europa.
Twitter:@HenriquMonteiro https://twitter.com/HenriquMonteiro                            
ASSIM ELES PENSAM: A CRISE É PROVOCADA PELA VAGABUNDAGEM ...INACREDITÁVEL!
Posted: 25 May 2013 06:59 AM PDT – Divulgada por PORTUGAL SEM PASSAPORTE
O presidente do BES, Ricardo Salgado, disse na sexta-feira que os portugueses “não querem trabalhar” e que preferem viver à sombra do “subsídio de desemprego”.
Ricardo Salgado, presidente do BES, falava ontem durante a apresentação do Alqueva e das suas potencialidades a investidores estrangeiros. Quando o assunto foi a falta de trabalhadores portugueses nos campos do Alentejo, Ricardo Salgado foi peremptório: “os portugueses preferem ficar com o subsídio de desemprego”.
Mas para não deixar os investidores nervosos com uma possível falta de mão-de-obra, Salgado garantiu que esse não é um problema pois “se os portugueses não querem trabalhar e preferem estar no subsídio de desemprego, há imigrantes que trabalham alegremente, na agricultura, e esse é um factor positivo”.
Também para João Basto, da Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva, “não faz sentido num País com elevados números de desemprego, que exista este desencontro entre a oferta e a procura”, referindo-se ao grande número de imigrantes que se encontram actualmente a trabalhar na agricultura, no interior do País.



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