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PORTUGAL Maio 05 - 2013
Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica
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INDICE
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1.PORTUGAL-Visões
2.NOTÍCIAS
3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises
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1–VISÕES
Últimos dias para ASSISTENTE SOCIAL
Está quase na hora de abrir as inscrições para o Mestrado em Serviço Social em Portugal, SOMENTE NAS FÉRIAS DE JULHO
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Ferreira Leite diz que “andamos a fazer sacrifícios
em nome de nada”
Antiga presidente do PSD volta tecer
duras críticas ao Governo e diz que só com uma “varinha mágica” o executivo
“transforma uma abóbora numa carruagem”.
Manuela Ferreira Leite classificou
nesta quinta-feira o Documento de Estratégia Orçamental (DEO) 2014-2017 do
Governo como “histórias para contar aos netos” e afirmou que as políticas que
estão a ser seguidas pelo executivo conduzem a “um verdadeiro desastre”.
No seu habitual comentário no
programa Política Mesmo, na TVI24, a antiga presidente do PSD voltou a tecer
duras críticas ao Governo e em especial ao ministro das Finanças, Vítor Gaspar.
Classificando o documento do Governo
como sendo de natureza teórica, Ferreira Leite diz que foi feito de acordo “com
os objectivos que a troikaimpôs” e, depois, “construíram-se os
indicadores de forma a encaixar” naqueles objectivos. “Foi um exercício feito
de pernas para o ar.”
A social-democrata falou mesmo em
“números verdadeiramente irrealistas”, em “sacrifícios em nome de nada” e
acrescentou: “É preciso ter uma varinha mágica para transformar uma abóbora
numa carruagem.”
A antiga ministra das Finanças
manifestou-se ainda “chocada” por, no DEO, Vítor Gaspar “dizer mal de Portugal”
em documentos internacionais e afirmar que tudo “foi errado e irresponsável”.
Afirmando que o grande problema é a política
que está a ser seguida, Manuela Ferreira Leite acrescentou que o Governo
apresentou há pouco tempo medidas para o crescimento que o DEO agora vem matar.
A social-democrata afirmou ainda que
o documento revelado por Vítor Gaspar na terça-feira no Parlamento de nada
serve sem se conhecerem as medidas de corte na despesa, que vão ser reveladas nesta sexta-feira por Passos
Coelho às 20h.
Ferreira Leite disse também que o DEO
é “um documento verdadeiramente técnico” que “nem para uma tese de doutoramento
serve”, porque “não tem uma adesão à realidade”.
A antiga líder do PSD voltou a
afirmar que a estratégia do Governo “não é exequível”, pois o Governo não vai
poder cumprir aquilo que está a prometer.
Colocando dúvidas sobre quase tudo o
que tem sido dito por Passos Coelho e Vítor Gaspar nos últimos dias, Ferreira
Leite pôs em causa o facto haver funcionários públicos a mais e colocou o
acento tónico no facto de a pobreza já ter chegado “a quem tem emprego” para
mais uma vez criticar o Governo
Da mesquinhez –
3
de maio de 2013 - Nuno
Portugal é um país de fulaninhos e
fulaninhas: tudo é pessoal, nada é político, ideológico ou artístico.
Quando apresentamos uma ideia a
alguém que diz gostar de nós, essa pessoa, quando não aprova a ideia, não a
discute – diz antes que ‘ficou triste’.
O reino das ideias desfaz-se
continuamente perante o império da chantagem emocional.
Este funcionamento aconchegado e
familiar explica em grande parte o nosso falhanço económico e a dificuldade da
nossa projecção internacional: funcionamos como um clube Disney infantil e
birrento.
Há uns anos, quando recebeu o Prémio
da Imprensa Estrangeira em Portugal, Paula Rego agradeceu ao pai por a ter
exortado a sair de Portugal rapidamente, se queria fazer alguma coisa a sério,
ainda por cima sendo mulher.
A mesquinhez do Governo português em
relação à sua fundação acentua a razão que assistia a esse pai.
De Manoel de Oliveira já não se usa
falar mal desde que atingiu um século de idade – mas ainda se diz à boca
pequena que só os intelectuais franceses podem gostar desses filmes.
Os intelectuais norte-americanos
também já gostam, mas desses não se fala, porque nunca serão tão intelectuais
como os franceses. E Portugal só aprecia intelectuais numéricos, daqueles que
fazem contas extraordinariamente complexas que, no concreto, resultam na mais
nula recessão.
Na literatura, somos todos
imprestáveis até que o New York Times Book Review ou, no mínimo, o Magazine
Littéraire decretem o contrário. E mesmo assim…
3. A CRISE
Um texto de opinião de José Reis (candidato à Assembleia Municipal
pelo movimento Cidadãos Por Coimbra) a ler no Público de hoje
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