segunda-feira, 6 de maio de 2013

ULTIMOS DIAS PARA MESTRADO ASSISTENTE PESSOAL EM PORTUGAL




BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL  Maio  05 - 2013
Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica
Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com
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                                  INDICE
                                                               1.PORTUGAL-Visões

2.NOTÍCIAS

3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises

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1–VISÕES


Últimos dias para ASSISTENTE SOCIAL

Está quase na hora de abrir as inscrições para o Mestrado em Serviço Social em Portugal, SOMENTE NAS FÉRIAS DE JULHO

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2-  NOTICIAS

ARQUIVOS -http://aventadores.files.wordpress.com/2012/02/pacheco-pereira.pdf
JORNAL DO FUNDAO - www.jornaldofundao.pt/
NOTICIAS - www.noticiasdacovilha.pt/TICA



Giddens na primeira sessão das Conferências do Estoril sobre “Globalização e Desafios para a Democracia”



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“Nunca encontrei o mundo tão opaco como hoje”, disse Giddens na primeira sessão do último dia das Conferências do Estoril sobre “Globalização e Desafios para a Democracia”, em que participa o ex-presidente da República, Jorge Sampaio.
Giddens, autor da ‘Terceira Via’ (‘The Third Way: The Renewal of Social Democracy’ – 1998), linha de pensamento que influenciou líderes de esquerda como o trabalhista britânico Tony Blair no final dos anos 1990, não se referiu à teoria sobre o capitalismo e o Estado Social mas afirmou que para os economistas, actualmente, a única certeza que existe é a de “que as coisas vão ser diferentes do que foram há 20 ou 30 anos”.
O sociólogo e antigo director da London School of Economics referiu que nem os economistas do Fundo Monetário Internacional sabem o que vai acontecer “no mundo económico”, devido às transformações observadas a nível global que influenciam a vida dos cidadãos.
“O que está a acontecer na economia também está a acontecer na democracia, estamos a entrar numa fase nova”, disse Giddens.
Para o sociólogo, a democracia “vem por ondas” e se a “quarta onda” passou por África e pela América do Sul, é possível, afirmou, que a “quinta onda” tenha sido a Primavera Árabe que “varreu o Norte de África”, mas sublinhou as crises da democracia não apenas nos locais mais remotos do planeta.
“A democracia está com problemas em todo o mundo e também nas áreas em que costumavam ser o ‘coração da democracia’: Estados Unidos e Europa”, afirmou Giddens referindo-se ao “extremismo e populismo”.
Há “divisões importantes” no continente com o aumento dos partidos populistas, acrescentou Giddens que, contrariando o tópico da conferência do Estoril sobre “soluções locais para problemas globais”, defendeu que são precisas soluções globais para as questões globais.
“Se olharmos com atenção, vemos que o que está a acontecer na Europa está a acontecer por todo o mundo”, disse Giddens, aconselhando os “europeus e os ocidentais” a deixarem de ser “arrogantes” sobre as questões da democracia.
“É preciso uma nova transparência, os paraísos fiscais devem desaparecer", defendeu, afirmando acreditar que "o mundo vai fazer alguma coisa contra os paraísos fiscais".
“É preciso democratizar a democracia e isto significa eliminar a burocracia e combater a corrupção. Há políticos, polícias, jornalistas e banqueiros que são corruptos”, afirmou, referindo-se às novas tecnologias como ferramenta de denúncia de problemas que “minam” as democracias.
“Os novos meios de comunicação electrónicos estão por detrás de tudo. É inacreditável, este sistema de comunicações criado pelo homem não tem precedentes, mas uma sociedade altamente tecnológica ainda precisa de instituições clássicas: não há substituto para a Justiça e para o Estado de direito”, disse ainda Giddens na reflexão sobre o mundo actual que está a ser feita no Estoril.
O sociólogo disse ainda que é um profundo defensor do euro e da União Europeia e que vai lançar em breve um livro sobre o futuro da Europa.


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Link to Portugal sem passaporte
Ferreira Leite diz que “andamos a fazer sacrifícios em nome de nada”
LUCIANO ALVAREZ  - 03/05/2013 - 00:17 - MULTIMÉDIA\
Antiga presidente do PSD volta tecer duras críticas ao Governo e diz que só com uma “varinha mágica” o executivo “transforma uma abóbora numa carruagem”.
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Manuela Ferreira Leite classificou nesta quinta-feira o Documento de Estratégia Orçamental (DEO) 2014-2017 do Governo como “histórias para contar aos netos” e afirmou que as políticas que estão a ser seguidas pelo executivo conduzem a “um verdadeiro desastre”.
No seu habitual comentário no programa Política Mesmo, na TVI24, a antiga presidente do PSD voltou a tecer duras críticas ao Governo e em especial ao ministro das Finanças, Vítor Gaspar.
Classificando o documento do Governo como sendo de natureza teórica, Ferreira Leite diz que foi feito de acordo “com os objectivos que a troikaimpôs” e, depois, “construíram-se os indicadores de forma a encaixar” naqueles objectivos. “Foi um exercício feito de pernas para o ar.”
A social-democrata falou mesmo em “números verdadeiramente irrealistas”, em “sacrifícios em nome de nada” e acrescentou: “É preciso ter uma varinha mágica para transformar uma abóbora numa carruagem.”
A antiga ministra das Finanças manifestou-se ainda “chocada” por, no DEO, Vítor Gaspar “dizer mal de Portugal” em documentos internacionais e afirmar que tudo “foi errado e irresponsável”.
Afirmando que o grande problema é a política que está a ser seguida, Manuela Ferreira Leite acrescentou que o Governo apresentou há pouco tempo medidas para o crescimento que o DEO agora vem matar.
A social-democrata afirmou ainda que o documento revelado por Vítor Gaspar na terça-feira no Parlamento de nada serve sem se conhecerem as medidas de corte na despesa, que vão ser reveladas nesta sexta-feira por Passos Coelho às 20h.
Ferreira Leite disse também que o DEO é “um documento verdadeiramente técnico” que “nem para uma tese de doutoramento serve”, porque “não tem uma adesão à realidade”.
A antiga líder do PSD voltou a afirmar que a estratégia do Governo “não é exequível”, pois o Governo não vai poder cumprir aquilo que está a prometer.
Colocando dúvidas sobre quase tudo o que tem sido dito por Passos Coelho e Vítor Gaspar nos últimos dias, Ferreira Leite pôs em causa o facto haver funcionários públicos a mais e colocou o acento tónico no facto de a pobreza já ter chegado “a quem tem emprego” para mais uma vez criticar o Governo
Da mesquinhez –

3 de maio de 2013  - Nuno
Portugal é um país de fulaninhos e fulaninhas: tudo é pessoal, nada é político, ideológico ou artístico.
Quando apresentamos uma ideia a alguém que diz gostar de nós, essa pessoa, quando não aprova a ideia, não a discute – diz antes que ‘ficou triste’.
O reino das ideias desfaz-se continuamente perante o império da chantagem emocional.
Este funcionamento aconchegado e familiar explica em grande parte o nosso falhanço económico e a dificuldade da nossa projecção internacional: funcionamos como um clube Disney infantil e birrento.
Há uns anos, quando recebeu o Prémio da Imprensa Estrangeira em Portugal, Paula Rego agradeceu ao pai por a ter exortado a sair de Portugal rapidamente, se queria fazer alguma coisa a sério, ainda por cima sendo mulher.
A mesquinhez do Governo português em relação à sua fundação acentua a razão que assistia a esse pai.
De Manoel de Oliveira já não se usa falar mal desde que atingiu um século de idade – mas ainda se diz à boca pequena que só os intelectuais franceses podem gostar desses filmes.
Os intelectuais norte-americanos também já gostam, mas desses não se fala, porque nunca serão tão intelectuais como os franceses. E Portugal só aprecia intelectuais numéricos, daqueles que fazem contas extraordinariamente complexas que, no concreto, resultam na mais nula recessão.
Na literatura, somos todos imprestáveis até que o New York Times Book Review ou, no mínimo, o Magazine Littéraire decretem o contrário. E mesmo assim…


3. A CRISE


Um texto de opinião de José Reis (candidato à Assembleia Municipal
pelo movimento Cidadãos Por Coimbra) a ler no Público de hoje


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