quarta-feira, 29 de maio de 2013

Pretende investir ou emigrar para o Brasil? Atenção!


BLOG ANO PORTUGAL BRASIL PORTUGAL  Maio 29- 2013
Notícias–Visões e Cultura de Portugal – A Crise Econômica
Editor : Paulo Timm– www.paulotimm.com.brpaulotimm@gmail.com

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                                  INDICE
                                                               1.PORTUGAL-Visões

2.NOTÍCIAS

3. PORTUGAL E A CRISE - Memória e Análises
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1–VISÕES – Paula Cabeçadas envia -


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A LETRA LIVRE participa da Feira do Livro de Lisboa e da Feira do Livro em Coimbra. Na Feira do livro de Lisboa, que decorre de 23 de Maio a 10 de Junho, estaremos no Stand D08 representado editoras como &ETC, Averno, Língua Morta, Mariposazual, Fahrenheit 451, Sistema Solar e Documenta, além dos livros usados, fundos e antigos. A Feira de Coimbra realiza-se no Parque Verde de Cidade de 24 de Maio da 2 de Junho. Venha visitar-nos, estaremos com boas promoções e novidades!


Rejane Xavier via LuizAfonso Costa de Medeiros
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Salt of Portugal compartilhou um link.
Is it easy to drive in Lisbon and Oporto?




2-  NOTICIASPortugal sem passaporte – o povo



Posted: 27 May 2013 01:48 PM PDT

Mia Couto é o vencedor do Prêmio Camões de 2013, o mais importante da literatura em língua portuguesa. Ele vai receber 100 mil euros
O vencedor do prémio literário mais importante da criação literária da língua portuguesa é Mia Couto, biólogo e escritor,  autor de livros como Raiz de Orvalho, Terra Sonâmbula e A Confissão da Leoa .
A escolha foi decidida por um júri, que reuniu durante a tarde desta segunda-feira no Palácio Gustavo Capanema, sede do Centro Internacional do Livro e da Biblioteca Nacional, e de que fizeram parte, do lado de Portugal, a professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa Clara Crabbé Rocha (filha de Miguel Torga, o primeiro galardoado com o Prémio Camões, em 1989) e o escritor e jornalista (director do Jornal de Letras) José Carlos Vasconcelos. E também os brasileiros Alcir Pécora, crítico e professor da Universidade de Campinas, e Alberto da Costa e Silva, embaixador e membro da Academia Brasileira de Letras, o escritor e professor universitário moçambicano João Paulo Borges Coelho e o escritor angolano José Eduardo Agualusa.
Nascido em 1955, na Beira, no seio de uma família de emigrantes portugueses, Mia Couto começou por estudar Medicina na Universidade de Lourenço Marques (actual Maputo). Integrou, na sua juventude, o movimento pela independência de Moçambique do colonialismo português. A seguir à independência, na sequência do 25 de Abril de 1974, interrompe os estudos e vira-se para o jornalismo, trabalhando em publicações como A Tribuna,Tempo e Notícias, e também a Agência de Informação de Moçambique (AIM), de que foi director.
Em meados da década de 1980, regressa à Universidade para se formar em Biologia. Nessa altura, tinha já publicado, em 1983, o seu primeiro livro de poesia, Raiz de Orvalho.
“O livro surgiu em 1983, numa altura em que a revolução de Moçambique estava em plena pujança e todos nós tínhamos, de uma forma ou de outra, aderido à causa da independência. E a escrita era muito dominada por essa urgência política de mudar o mundo, de criar um homem e uma sociedade nova, tornou-se uma escrita muito panfletária”, comentou Mia Couto em entrevista ao PÚBLICO (20/11/1999), aquando da reedição daquele título pela Caminho.
Em 1986 edita o seu primeiro livro de crónicas, Vozes Anoitecidas, que lhe valeu o prémio da Associação de Escritores Moçambicanos. Mas é com o romance, e nomeadamente com o seu título de estreia neste género,Terra Sonâmbula (1992), que Mia Couto manifesta os primeiros sinais de “desobediência” ao padrão da língua portuguesa, criando fórmulas vocabulares inspiradas da língua oral que irão marcar a sua escrita e impôr o seu estilo muito próprio.
“Só quando quis contar histórias é que se me colocou este desafio de deixar entrar a vida e a maneira como o português era remoldado em Moçambique para lhes dar maior força poética. A oralidade não é aquela coisa que se resolve mandando por aí umas brigadas a recolher histórias tradicionais, é muito mais que isso”, disse, na citada entrevista. E acrescentou: “Temos sempre a ideia de que a língua é a grande dama, tem que se falar e escrever bem. A criação poética nasce do erro, da desobediência.”
Foi nesse registo que se sucederam romances, sempre na Caminho, como A Varanda do Frangipani (1996), Um Rio Chamado Tempo, uma Casa Chamada Terra (2002 – que o realizador José Carlos Oliveira haveria de adaptar ao grande ecrã), ou O Outro Pé da Sereia (2006). A propósito dos seus últimos livros, A Confissão da Leoa (2012), mas particularmente Jesusalém (2009), o escritor confessou algum cansaço por a sua obra ser muitas vezes confundida com a de um jogo de linguagem, por causa da quantidade de palavras e expressões “novas” que neles aparecem.
Paralelamente aos romances, Mia Couto continuou a escrever e a editar crónicas e poesia – “Eu sou da poesia”, justificou, numa referência às suas origens literárias.
Na sua carreira, foi também acumulando distinções, como os Prémios Vergílio Ferreira (1999, pelo conjunto da obra), Mário António/Fundação Gulbenkian (2001), União Latina de Literaturas Românicas (2007) ou Eduardo Lourenço (2012).
Nas anteriores 24 edições do Prémio Camões, Portugal e Brasil foram distinguidos por dez vezes cada, a última das quais, respectivamente, nas figuras de Manuel António Pina (2011) e de Dalton Trevisan (2012). Angola teve, até ao momento, dois escritores citados: Pepetela, em 1997, e José Luandino Vieira, que, em 2006, recusou o prémio. De Moçambique, fora já premiado José Craveirinha (1991) e, de Cabo Verde, Arménio Vieira (2009).
Criado por Portugal e pelo Brasil em 1989, e actualmente com o valor monetário de cem mil euros, este é o principal prémio destinado à literatura em língua portuguesa e consagra anualmente um autor que, pelo valor intrínseco da sua obra, tenha contribuído para o enriquecimento do património literário e cultural da língua comum.
Veja a lista completa dos vencedores:
2013 – Mia Couto (romancista moçambicano)
2012 – Dalton Trevisan (contista brasileiro)
2011- Manuel António Pina (poeta, cronista, dramaturgo e romancista português)
2010 – Ferreira Gullar (poeta brasileiro)
2009 – Armênio Vieira (escritor de Cabo Verde)
2008 – João Ubaldo Ribeiro (romancista brasileiro)
2007 – António Lobo Antunes (romancista português)
2006 – José Luandino Vieira (escritor angolano; recusou o Prêmio Camões)
2005 – Lygia Fagundes Telles (romancista brasileira)
2004 – Agustina Bessa Luís (romancista portuguesa)
2003 – Rubem Fonseca (romancista brasileiro)
2002 – Maria Velho da Costa (romancista portuguesa)
2001 – Eugénio de Andrade (poeta português)
2000 – Autran Dourado (romancista brasileiro)
1999 – Sophia de Mello Breyner Andresen (poeta portuguesa)
1998 – Antonio Candido (crítico literário e ensaísta brasileiro)
1997 – Pepetela (romancista angolano)
1996 – Eduardo Lourenço (crítico literário e ensaísta português)
1995 – José Saramago (romancista português)
1994 – Jorge Amado (romancista brasileiro)
1993 – Rachel de Queiroz (romancista brasileira)
1992 – Vergílio Ferreira (romancista português)
1991 – José Craveirinha (poeta moçambicano)
1990 – João Cabral de Melo Neto (poeta brasileiro)
1989 – Miguel Torga (poeta e romancista português)

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Posted: 27 May 2013 11:33 AM PDT
A versão online da revista inglesa “The Economist” publicou no blog “Johnson”, sobre idiomas, um manual para que estrangeiros possam entender melhor os brasileiros.
De acordo com os correspondentes da revista no Brasil, Andrew Downie e Dom Philips, e com o francês Olivier Teboul, que também vive no país e ajudou a escrever o guia, nem sempre as declarações dos brasileiros podem ser levadas ao pé da letra. Veja:
O que os brasileiros dizem: Sim
O que os estrangeiros entendem: Sim
O que os brasileiros querem dizer: Qualquer coisa que não seja “sim” e que, talvez, passe perto de “não”

O que os brasileiros dizem: Não
O que os estrangeiros entendem (na rara ocasião em que os brasileiros dizem isso): Não
O que os brasileiros querem dizer: Nunca, nem em 1 milhão de anos, essa é a coisa mais louca que já me perguntaram

O que os brasileiros dizem: Talvez
O que os estrangeiros entendem: Talvez
O que os brasileiros querem dizer: Não

O que os brasileiros dizem: Estou chegando
O que os estrangeiros entendem: Ele está perto daqui
O que os brasileiros querem dizer: Acabo de sair

O que os brasileiros dizem: Chego em dez minutinhos
O que os estrangeiros entendem: Ele chegará em breve
O que os brasileiros querem dizer: Em algum momento da próxima meia hora eu vou me levantar do sofá para procurar a chave do meu carro

O que os brasileiros dizem: Vou dar uma passada mais tarde
O que os estrangeiros entendem: Ele virá mais tarde
O que os brasileiros querem dizer: Eu não vou

O que os brasileiros dizem: A gente se vê, vamos combinar alguma coisa
O que os estrangeiros entendem: Ele gostaria de manter contato (no entanto, não trocamos telefone etc.)
O que os brasileiros querem dizer: O mesmo que os britânicos querem dizer quando falam “Clima bom o de hoje, não?”

O que os brasileiros dizem: Um beijo! Um abraço!
O que os estrangeiros entendem: Eu claramente causei uma boa impressão. Nós acabamos de nos conhecer, mas ele/ela realmente gosta de mim
O que os brasileiros querem dizer: Se cuida, tchau

O que os brasileiros dizem: Você fala português muito bem!
O que os estrangeiros entendem: Que bom! Minha pronúncia está melhor do que eu pensava
O que os brasileiros querem dizer: Que legal! Um estrangeiro está tentando aprender português. O sotaque é tão forte e a gramática é tão ruim que eu mal posso entender uma palavra. Mas, o que importa? Um estrangeiro está tentando aprender português!

uol 
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Posted: 27 May 2013 10:46 AM PDT
A festa brasileira Brazilian Day tem o objetivo de reunir a comunidade brasileira, mas os portugueses participaram também massissamente, proporcionando uma melhor integração nos países de acolhimento. Esta foi a terceira edição do Brazilian Day e realizou-se em Oeiras,  num show comandado por Ana Maria Brasa.
A festa realizou-se no fim de semana, sábado e domingo em Oeiras. Depois de no ano passado, ter contado com cerca de 60.000 pessoas no Passeio Maritimo de Algés, a organização repetiu a dose, mas devia à importância que o evento teve, este ano foi dividido em dois dias e reuniu mais de 100 mil  espectadores.
Foi sem duvida a maior festa de música brasileira contou com emigrantes brasileiros que trabalham e vivem em Portugal, assim como milhares de portugueses e todos aqueles que simpatizam com a música de terras de Vera Cruz. Segundo os organizadores o “Brazilian Day” de Lisboa é o maior evento de musica brasileira na Europa.
O encontro deste ano contou com a presença de artistas como: Sábado:  Tercio Borges & Democratas do Samba; Rogerinho do Acordeon, Banda H1, Fabi Lima, Adriana Lua, Jota Quest, Tenda Electrónica,  Domingo:No Maka, Nelson Cunha, Diego Miranda,  Max Lisboa, Fauzer Denner, Tercio Borges & Democratas do Samba, Banda Calypso,  Bryan Wilson & Sebastian Crayn, Suzana e Zeze Di Camargo & Luciano
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Posted: 27 May 2013 09:37 AM PDT
A tecnológica portuguesa Truewind-Chiron está à procura de 20 novos colaboradores para os seus escritórios de Portugal (Lisboa) e Brasil (Recife). A empresa pretende contratar consultores para as áreas de OutSystems, Oracle e Microsoft.
O grupo de consultoria focada na integração e desenvolvimento de software tem especial preferência por recém-licenciados ou profissionais com dois anos de experiência na sua área de atuação no mercado.
Os candidatos devem ter formação de ensino superior em Engenharia Informática, Gestão, Informática de Gestão, Engenharia de Sistemas, Matemática ou Matemática Aplicada.
A tecnológica portuguesa Truewind-Chiron está à procura de 20 novos colaboradores para os seus escritórios de Portugal (Lisboa) e Brasil (Recife). A empresa pretende contratar consultores para as áreas de OutSystems, Oracle e Microsoft.

O grupo de consultoria focada na integração e desenvolvimento de software tem especial preferência por recém-licenciados ou profissionais com dois anos de experiência na sua área de atuação no mercado.
Os candidatos devem ter formação de ensino superior em Engenharia Informática, Gestão, Informática de Gestão, Engenharia de Sistemas, Matemática ou Matemática Aplicada.
“Privilegiamos candidatos que partilham os princípios chave da organização – competência, dedicação e foco no cliente –, oferecendo rápida aprendizagem e evolução num ambiente de trabalho exigente e multi-geografia”, anuncia
Pedro Gama, diretor comercial, no site oficial da empresa.

Os 20 novos consultores devem apresentar disponibilidade para viajar para o Brasil, sendo que o trabalho deverá ser conjugado entre a sede em Lisboa e os escritórios do município brasileiro de Recife.
As pessoas interessadas devem enviar as suas candidaturas para o contacto de e-mail da empresa, rh@truewind-chiron.com.
Segundo Pedro Gama, o processo de contratação da empresa decorre pelo sucesso que tem tido no mercado e pela “procura crescente pelos nossos serviços”. A empresa prevê atingir um volume de negócios de 2,5 milhões de euros em 2013.
“Pretendemos crescer de forma sustentável e apoiada em recursos internos, mantendo os elevados níveis de satisfação do cliente”, refere. A equipa da Truewind-Chiron é atualmente composta por 50 colaboradores de Portugal e Brasil.
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Posted: 28 May 2013 07:17 AM PDT
Vai nascer, na cidade de São Paulo, uma incubadora de empresas para empresários portugueses que queiram investir no Brasil. O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara do Comércio e Indústria Luso-Brasileira paulista, responsável pela instalação deste novo espaço.
 
Em declarações aos jornalistas, à margem de um encontro empresarial dos dois países naquela cidade brasileira, Ricardo Espírito Santo revelou que a nova incubadora, que será instalada na Casa de Portugal, é um projeto que conta com o apoio da Agência para o Investimento e o Comércio Externo de Portugal (AICEP).
 
Segundo o presidente daquela instituição, este será “um local para desenvolver os negócios”, que vai oferecer aos empresários associados um suporte de secretariado, apoio de comunicações e salas de reunião, já que, afirmou Ricardo Espírito Santo, a falta de estruturas é um dos principais problemas para um investidor português que queira apostar no Brasil.
 
“Se a gente lhes der a mão, é um suporte adicional”, defendeu o responsável, administrador do Banco Espírito Santo Investimento no Brasil, que considera, no entanto, que os empresários portugueses “não esão a fazer o esforço todo” e que é necessário que apostem em estratégias inovadoras que permitam a sobrevivência das marcas num mercado duro.
 
“O Brasil é muito competitivo. Já tem tudo”, alertou, avisando que “as empresas portuguesas têm de se aplicar para investir” naquele país. 
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Posted: 28 May 2013 05:02 AM PDT
Nos dias 29 e 30 de Junho de 2013 a Expo Interfranchising reabre portas a empresários e potenciais empresários, oferecendo-lhes a oportunidade de realizar o sonho de expandir ou começar um negócio. Este evento tem o apoio institucional da AICEP.
Esta é a plataforma ideal para reunir, no mesmo espaço, empresários e investidores em torno das mais variadas marcas e oportunidades de negócio nacionais e internacionais.
Assim, a Expo Interfranchising é um evento é de cariz nacional e internacional que visa:
·    Contribuir para o desenvolvimento da cultura do empreendedorismo
·    Apoiar a internacionalização de marcas portuguesas;
·    Envolver empresários, representantes de entidades governamentais, universidades e consultores;
·    Promover o intercâmbio comercial;
·    Possibilitar o networking empresarial;
·    Divulgar boas práticas de gestão empresarial
·    A criação de oportunidades de auto-emprego e a promoção qualificada do empreendedorismo, em geral, e do universo do franchising em particular cuja importância em Portugal é espelhada através de um volume de negócios anual superior a 5 mil milhões de euros, correspondente a 3,1% do PIB.
Em 2012, o país de Honra foi o Brasil que se destacou com uma delegação de consultores que alavancaram várias trocas comerciais entre os nossos países. Em 2013, o Brasil, marcará novamente a sua presença com uma importante delegação de consultores ligados ao mundo empresarial em geral e aofranchising brasileiro em particular (realçamos a presença de Hamilton Marcondes – fundador da ABF – Associação Brasileira de Franchising e de Ricardo Galdino da Aloshop – Associação de Lojistas de Shopping).
Nesta 2.ª edição da Expo Interfranchising o país de Honra é Espanha e contamos já com a confirmação da participação de diversas empresas deste país.
aicep
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Posted: 27 May 2013 08:41 AM PDT
A população estrangeira residente em Portugal cresceu cerca de 70 por cento, na última década, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE), indicando viviam ano passado em Portugal perto de 400 mil imigrantes, representando 3,7 por cento do total do país.
O INE adianta que, na última década, a população estrangeira a residir em Portugal cresceu cerca de 70 por cento, correspondendo a um aumento de 167.781 imigrantes.
Na década anterior, esse aumento tinha sido de 112 por cento.
De acordo com o INE, o imigrante residente em Portugal é maioritariamente mulher, de nacionalidade brasileira, com 34 anos de idade, solteira, católica, residente na região de Lisboa, com o ensino secundário e estava empregada no comércio, restauração, construção e nas limpezas .
Os dados do último Censo mostram que a região de Lisboa concentrava mais de metade dos estrangeiros, que vivem sobretudo nos municípios de Sintra e de Lisboa, seguindo-se Amadora, Cascais e Loures.
Os imigrantes oriundos dos Países Africanos de Língua Portuguesa (PALOP) estavam fortemente concentrados em Sintra e na Amadora.
A comunidade britânica residia sobretudo na região do Algarve, enquanto os imigrantes ucranianos, romenos e moldavos se encontravam dispersos pelo país, de acordo com os dados recolhidos nos últimos Censos.
O INE indica igualmente que a maior comunidade estrangeira a viver em Portugal é brasileira, com 109.787 pessoas (cerca de 28 por cento do total de imigrantes), seguindo-se a cabo-verdiana, com 38.895 (10 por cento).
A comunidade ucraniana é a terceira mais representativa no país, com nove por cento, seguindo-se a angolana e a romena, com 6,8 e 6,3 por cento, respectivamente.
Na última década, os países da América do Sul reforçaram a importância, passando de 17 para 29 por cento do total de imigrantes, devido essencialmente ao crescimento dos imigrantes brasileiros.
O INE destaca que, nos últimos dez anos, também os imigrantes oriundos dos países asiáticos aumentaram a sua presença em Portugal, passando de 2,6 para seis por cento, sobretudo pelo crescimento da população chinesa.
Enquanto os imigrantes brasileiros, ucranianos, romenos e chineses foram os que registaram maior aumento, em Portugal, já a comunidade angolana decresceu 27,2 por cento, na última década, correspondendo a uma diminuição de cerca de 10 mil pessoas.
Segundo o INE, os angolanos eram a maior comunidade de estrangeiros residentes em Portugal, em 2001.
Os dados do Censos indicam ainda que os imigrantes em Portugal eram, na maioria, à data dos inquéritos, mulheres, jovens, solteiros, possuíam o ensino secundário e trabalhavam sobretudo no comércio, na restauração, na construção e nas limpezas.
sol



3. A CRISE

RESISTIR -  http://resistir.info/
Por uma resposta socialista de combate: http://porumarespostasocialistadecombate.blogspot.com.br/
Congresso Alternativas - http://www.congressoalternativas.org
Esquerda Net : http://www.esquerda.net
MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO


Paula Cabeçadas compartilhou o evento de Iniciativa por Uma Auditoria Cidadã à Dívida Pública.

29 de maio às 18:00 em UTC+01

Posted: 28 May 2013 09:58 AM PDT
Trabalho, estudo, casamento com um(a) brasileiro(a), gozar a reforma. Há várias situações em que um português pode vir viver para o Brasil. Com direito, em alguns casos, a pedir a nacionalidade brasileira.
 São muitos os novos emigrantes que podem encontrar vários problemas na busca de oportunidades no Brasil, sobretudo no que diz respeito à regularização de sua situação e à burocracia pesada.
Quando o português vem a trabalho, normalmente já tem um trabalho específico cá e, então, o processo de emigração começa aqui, no Brasil.
Não deve vir para o Brasil sem o visto E a primeira medida deve ser procurar o Consulado do Brasil. A empresa que quer contratar essa pessoa dá entrada cá, no Ministério do Trabalho, do pedido de visto. Depois, o processo será encaminhado ao Consulado do Brasil em Portugal, «praticamente só para a autorização». Se é o seu caso, retenha que o processo começa sempre no Brasil, mesmo que a empresa peça ao português para ser ele a tratar do visto. Mas é importante ir ao Consulado brasileiro já com o contrato em mão «Uma pessoa não pode chegar aqui [ao Consulado] sem ter trabalho lá. Não há essa possibilidade, que muita gente pensa que há», esclarece a vice-consul do Brasil em Lisboa Rosa Maria de Vassimon Brandão, responsável pela autorização.
Há também um número considerável de pessoas que trocam Portugal por terras de Vera Cruz para estudar. Quando assim é, tem de fazer um contacto prévio com a universidade onde pretende estudar, «que envia uma carta para cá a dizer que tem vaga e assim pode pedir visto de estudante». A validade depende da duração do curso escolhido, frisa a Vice-Consul
A renovação do visto não implica regressar obrigatoriamente a Portugal. Rosa Brandão explica que «a pessoa precisa de estar fora do Brasil. Pode ser feito um acordo com o Ministério das Relações Exteriores e vai buscar o visto, por exemplo, na fronteira com o Brasil, na Argentina, no Uruguai, ou Paraguai onde for mais fácil».
Já para um português ou portuguesa casado com um cônjuge brasileiro, o processo «é muito mais fácil». E é porque tem direito a um visto permanente, que lhe permite viver no Brasil, e procurar lá trabalho, estudar ou não fazer nada. «Se estiver casado há menos de cinco anos, é feito um questionamento ao Brasil, mas normalmente não há impedimento». Quando é casado há mais de 5 anos «é mais fácil ainda, porque não é preciso nem perguntar ao Brasil. É automático. É vir aqui, dar entrada dos papéis. Pega o visto permanente e pronto». O visto permanente pode ainda ser atribuído a gestores e administradores de empresas.
E sabia que pode gozar a sua reforma no Brasil? «A aposentadoria também permite visto permanente». A diferença é que recebe a reforma lá.A transferência de aposentadoria é possível para reformados que recebam um valor líquido igual ou superior a 6.000 reais (2334,4 euros). «Esse é um valor que dá para um casal, que pode ser de um titular ou para perfazer esse valor pode-se juntar a reforma dos dois», esclareceu o Consulado. O requisito pode ser feito através de agendamento, sendo que o processo tem de ser enviado depois para o Ministério das Relações Exteriores, em Brasília. A autorização do MRE pode demorar dois meses. A partir do momento em que o visto é aprovado, os interessados têm seis meses para concretizar a mudança.

Portugueses no Brasil alertam quem quer emigrar

Para emigrar para o Brasil, precisa sempre de visto, que pode ser “Visto de Trabalho” ou de “Investidor”, mas no último caso precisa de no minimo R$ 150.000,00
“Em Portugal, passa-se uma informação muito errada de como funciona o mercado de trabalho no Brasil, repetem-se os mesmos chavões de que o país é um bom mercado por excelência, mas para todos os efeitos, um português no Brasil é um estrangeiro como qualquer outro”, alerta Marcelo Cerqueira, moderador do grupo “Novos Patrícios”, que reúne portugueses no Rio de Janeiro, na rede social Facebook.
Para o português, que está a abrir um negócio de importação de vestuário, o maior problema para quem quer abrir uma empresa está na morosidade do sistema brasileiro.
“Em Portugal, você cria a empresa na hora, basta apresentar os sócios, o modelo do contrato social, e faz-se o registo. No Brasil demora uns dois meses, se tudo correr bem, e ainda tem a figura do despachante [profissional que faz a intermediação dos pedidos aos órgãos públicos], o que aumenta os gastos”, ressalta.
As dificuldades para conseguir um visto de trabalho estão entre as principais reclamações, principalmente entre os jovens que fazem intercâmbio em universidades brasileiras e querem ficar a trabalhar.
“O meu visto demorou cerca de 40 dias para sair, depois que chegou a Brasília, fora o tempo que gastei antes. Mas dei sorte, tenho amigos que não conseguiram, e as empresas desistiram de os contratar pela demora”, contou à Lusa o engenheiro José Queiroz, há dois anos no Rio de Janeiro
com tvi e dn


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