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PORTUGAL – VISÕES
Começou a Estação : Nevou hoje na Serra da Estrela
Postagem Dr. Alessandre Galvão – Covilhã
SERRA DA ESTRELA – fotos
Serra da Estrela, por vezes referida como Serra de Estrela, é o nome dado à cadeia montanhosa e à serra onde se encontram as maiores altitudes de Portugal Continental, constituindo a segunda mais alta montanha de Portugal (apenas a Montanha do Pico, nos Açores, a supera). Faz parte da mais vasta cordilheira denominada Sistema Central, no subsistema designado como sistema montanhoso Montejunto-Estrela, que se desenvolve no sentido sudoeste-nordeste desde a serra de Montejunto, e o seu cume-pai é o Pico Almanzor. A serra da Estrela é uma zona de paisagem integrada no Parque Natural da Serra da Estrela, que após a sua constituição em 16 de Julho de 1976 se instituiu como a maior área protegida em solo português.
Além da neve, da fauna e flora extraordinárias, o
viajante é também atraído pela orografia de proporções colossais ( vd. p.e. Cântaro Magro)
bem como pela riqueza humana, cultural, histórica e gastronómica da região.
Municípios
onde se insere
A Serra da Estrela situa-se maioritariamente no Distrito
da Guarda com 85% da área (74 529,3 ha), tendo também uma pequena
área no Distrito de Castelo Branco com 15% (13 762,4
ha). Esta é uma divisão elaborada com base na área protegida de onde estão
excluídas as áreas urbanas. Se atentarmos apenas à orografia da serra a área em
Castelo Branco será um pouco menor.
A Serra da Estrela insere-se em seis municípios: Covilhã, Manteigas,
Gouveia,
Seia, Celorico da Beira
e Guarda.
No entanto, os principais pontos de interesse que são alvos de um maior número
de turistas encontram-se todos no cume principal sendo abrangidos pelos quatro
primeiros concelhos referidos
NOTÍCIAS – Com o apoio de O POVO com base no Boletim Portugal sem passaporte
Agrava-se a crise em Portugal
Posted: 18 Oct 2012 03:49 AM PDT
Comecemos por recordar que, em seis anos de governos socialistas, o
défice público português duplicou, passando de 83 mil milhões de euros, em
2005, para cerca de 170 mil milhões de euros, em 2011.
Recorde-se, também, que, há pouco mais de um ano, o ex-ministro
Teixeira dos Santos reconheceu a falência da governação socialista,
confessando que o Estado só tinha dinheiro para pagar salários e pensões por
mais um mês.
Perante essa realidade, o então Governo, do Partido Socialista,
negociou e firmou o célebre Memorando de Entendimento com a Comissão
Europeia, o BCE e o FMI, acordo que o actual Governo está a cumprir.
É, pois, de um descaramento inaudito ver essa patética figura em que se
converteu Mário Soares defender que ?A obrigação do PS ser fiel ao acordo da troika chegou ao
fim?.
O que aconteceria então, cumpre perguntar?
As entidades que nos estão a emprestar dinheiro logo fechariam
a torneira e então seria o bonito:
acabava-se o financiamento do País, deixava o Estado de pagar salários aos
seus funcionários e pensões aos reformados, o sistema financeiro entrava em
colapso, acabando o financiamento às famílias e às empresas, as falências e
os despedimentos disparavam ainda mais, enfim, era o caos social.
De resto, ao tomar conhecimento desta vergonhosa interpretação sobre a
boa-fé nos tratados, confesso que não consegui esquecer os criminosos acordos
de Alvor e Lusaka, que Soares assinou em 1975, enquanto ministro dos negócios
estrangeiros, e que lançaram Angola e Moçambique nas mais terríveis guerras
civis, as quais custaram, é bom lembrar, a vida a cerca de um milhão de
inocentes. Nada que lhe pese na consciência, suponho.
Mas, por falar em Grécia, sítio cada vez mais à beira da saída do Euro
e da própria União Europeia, é curioso verificar que esta declaração de
Soares, aliás, sintomaticamente apenas aplaudida pelo trotskista Louçã (nem
Seguro o segurou…),
parece beber da irresponsabilidade do líder do BE lá do sítio, o qual defende
que os partidos renunciem ao acordo com a ?troika’ e que os bancos gregos
sejam nacionalizados.
Não parecendo Soares capaz de pensar no bem do País, ao menos não
esqueça que, se Portugal porventura cometesse a loucura de rasgar o acordo,
cedo faltaria dinheiro para alimentar a sua fundação de faz-de-conta (ainda em 2011 o camarada António Costa lhe passou um cheque de 64 mil
euros?), bem como as suas obscenas regalias, as quais, por junto, já custaram
aos Portugueses mais de cinco milhões de euros.
De resto, quando a criatura tem o atrevimento de afirmar que ?a
austeridade deveria começar no governo e não nas pessoas?, bem podia corar de vergonha por receber todos os anos uma verba
destinada ao pagamento do seu gabinete de ex-presidente, quando esse mesmo
gabinete está instalado em prédios situados na zona mais nobre da capital e
que lhe foram dados pelo filho quando era o autarca local.
Deixo-lhe pois este conselho: vá pregar prós gregos e deixe Portugal em paz!
por Rui Crull Tabosa
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Posted: 17 Oct 2012 03:22 PM PDT
Otelo
ameaça e diz:…com 800 homens eu fazia uma operação militar e mudava o regime
Otelo
Saraiva: Uma revolução agora é mais fácil do que em 74.
Otelo
Saraiva de Carvalho acha que o Governo está a violar a Constituição, de que
as Forças Armadas são “guardiãs”, e avisa que uma revolução “está latente” e
não deverá ser pacífica como o 25 de abril.
Em
entrevista à Agência Lusa, no dia em que militares se reúnem para discutir a
situação atual e as suas repercussões nas Forças Armadas, o célebre “capitão
de Abril” diz que é diariamente confrontado com “anónimos” que o convidam a
fazer uma nova revolução, “agora sem cravos”.
Esta
ideia de uma nova revolução “está latente”, disse Otelo.
“É
preciso uma nova revolução, há essa tendência de que é preciso modular isto
tudo de novo, mas ninguém pensa que a evolução para essa revolução possa ser
pacífica. Esse é o grande temor que existe”, afirmou.
Um
ano depois de ter afirmado, em entrevista à agência Lusa, de que,
ultrapassados os limites, os militares deviam fazer um golpe de Estado e
derrubar o governo, tendo por isso sido alvo de uma queixa no Ministério
Público, entretanto arquivada, o militar não tem dúvidas: “Os limites foram
ultrapassados”.
Otelo
pensa que uma nova revolução não deverá ser tão pacífica como a do 25 de
abril, porque “agora estão exacerbados os ódios que se foram acumulando”.
“Quando
se abre uma esperança enorme para o povo e o povo acredita que vai a caminho
de algo que nunca tinha tido, e quando há uma regressão para níveis
insustentáveis, de pobreza, de regresso a situações anteriores…”, comentou.
O
militar diz que tem acompanhado as manifestações populares em Portugal “com
bastante emoção e um crescendo de ansiedade para ver onde vai desaguar esta
enorme corrente de descontentamento que hoje grassa” em Portugal.
“Finalmente,
o nosso povo submisso e de brandos costumes está a acordar para uma realidade
que é pungente e que está a ser avassaladora num país que abriu uma esperança
enorme com o 25 de abril e que agora se vê, menos de 40 anos depois, num
estado em que a pobreza aumentou 80 por cento em 20 anos, em que a classe
média está a regredir e a passar a níveis de pobreza que eram impensáveis até
há pouco tempo”, disse.
Questionado
sobre o papel das Forças Armadas perante a realidade, Otelo lembra que estas
são “as guardiãs da Constituição da República”.
“O
que disse [em entrevista à agência Lusa, em novembro de 2011] e repito é que
é dever patriótico das Forças Armadas – quando a Constituição da República,
de que são guardiãs, está a ser ultrapassada e violada sistematicamente por
quem governa – organizar, preparar uma ação militar e derrubar o governo”,
afirmou.
Sobre
as consequências deste ato, Otelo considera que tais são para “ver depois” e
acusa: “Este Governo não serve os interesses do povo. Viola a Constituição de
que as Forças Armadas são guardiãs”.
Otelo
reconhece que as Forças Armadas estão hoje “muito diferentes” do que as que
existiam quando estava no ativo. “Não vejo que o Exército tenha neste momento
capacidade de conseguir fazer alguma coisa por este povo”.
Questionado
sobre o que sente perante a crise que o pais atravessa, Otel disse sentir um
“desgosto enorme”. Apesar de não saber o que pode fazer para ajudar a mudar
as coisas, o “capitão de Abril” avança: “Se eu tivesse menos 30 anos…”.
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Posted:
18 Oct 2012 04:03 AM PDT
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