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Em comemoração ao
Ano do
Brasil em
Portugal, o percussionista e
compositor Ney Rosauro vai se unir à Orquestra Metropolitana de Lisboa para
encantar o ...
PORTUGAL - VISÕES
Publicada com imagens em www.sul21.com.br
II
No meio, porém, de
tantas tragédias, resta-me eu e minha curiosidade insaciável sobre este pequeno grande país, como o percebe José Saramago num de
seus mais interessantes livros : “Viagem à Portugal”.
Neste ano europeu
2012/2013 celebra-se o ANO PORTUGAL BRASIL/BRASIL PORTUGAL. Inúmeros
espetáculos, encontros culturais e reuniões empresariais marcarão o evento que
abriu no Brasil com uma apresentação de fados da cantora Mariza. Dentro da
programação, houve semana passada, um colóquio do qual participou o
Ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso. Deu conferência, entrevistas, fez a
festa. Ele é sempre bem recebido por aqui. Tem presença. A propósito, lembrou
do imbróglio que teve que desatar sobre a questão dos dentistas brasileiros em
Portugal. E foi ferino, embora sorridente: - “Espero que os brasileiros, agora, não façam o que os portugueses fizeram
com nossos dentistas...”
À parte a crise e o ANO
BRASIL PORTUGAL, o país é encantador. Começando pelos nomes de localidades,
bairros, sítios, marcas: Alpedrinha, Vale Prazeres, Quinta das Lágrimas, Casa
dos Alpoins, Capelas Imperfeitas, Rua da Saudade, Almains, Vinho Verde Muralha
de Monções... Evocativos. Sempre sugerindo uma natural cristandade mesclada pela
passagem mourisca, da qual herdou a tecnologia e paixão pelos ternos e frescos
azulejos e a forte marcação na arquitetura. Daí o ecletismo do flamejante estilo
“Manuelino”, termo aparentemente
criado por Francisco
Adolfo Varnhagen na sua Notícia
Histórica e Descriptiva do Mosteiro de Belém, de 1842, para caracterizar os traços da cultura lusa à
época das Navegações, com D.Manuel I.
“O conjunto decorativo de um elemento escultórico
manuelino apresenta-se quase sempre como um discurso de pedra, onde diversos
elementos e referências se cruzam (pansemiose
- ou "todos os significados"),
como o simbilismo cristão, a alquimia, a tradição popular,
etc. O contexto tanto pode ser moralizante, como alegórico, jocoso (quando se aponta o dedo aos
defeitos humanos ou a pormenores obscenos, como a referência sexual numa
gárgula exterior à capela de São Nicolau, em Guimarães), esotérico ou, simplesmente,
propagandístico em relação ao poder imperial de D. Manuel I. Note-se que esta
simbologia está também muito ligada à heráldica.
Os motivos mais frequentes da
arquitectura manuelina são a esfera armilar, conferida como divisa por D. João
II ao seu primo e cunhado, futuro rei D. Manuel I, mais tarde, interpretada
como sinal de um desígnio divino para o reinado de D. Manuel, a Cruz da Ordem de Cristo e elementos naturalistas: Corais,
Algas, Alcachofras, Pinhas,
animais vários e elementos fantásticos: Ouroboros, Sereias, gárgulas”
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_manuelino)
Portugal é por descobrir. Conhecer Portugal , além do
reencontro histórico com nosso próprio passado - e conhecer o que é considerado o sexto mais belo
país do mundo- é mergulhar em rios subterrâneos de gastronomia e cultura.. Quem o diz é o portal internacional UCity Guides, que disponibiliza aos turistas tudo o que precisam de
saber antes de viajar para determinada cidade. O Guia escolheu Portugal no “top 10″ das nações “abençoadas com um raro conjunto de belezas
naturais e maravilhas edificadas pelo homem”. E não se trata apenas de paisagens, como o
Vale do Douro com seus vinhedos e olivares ou dos canais da litorânea Aveiro,
mas de monumentos urbanos medievais como Tomar, sede da Ordem dos Templários
depois convertida em Ordem de Cristo, cuja cruz
comandou o périplo das Grande Navegações; ou do Castelo de Sintra, de
excepcional porte e beleza. E Lisboa...antiga cidade? “Notar os motivos dos ladrilhos e as calçadas com desenhos em ondas
feitos de pedra faz parte do prazer de caminhar por Lisboa”, como diz
Frances Mayes sobre a cidade e o país, que preferia morar se antes o tivesse
conhecido (“Um ano de viagens” – Ed.Rocco). Lisboa antiga e moderna, como
assinalava Fernando Pessoa em seus devaneios mas que, certamente, jamais
adentrará o umbral pós-modernidade líquida. “Que
moderno que tudo isto soa! E no fundo, tão antigo, tão oculto, tão tendo outro
sentido que aquele que luze em tudo isto!
E o Porto, cidade gêmea de Vila Nova de Gaia, segunda
cidade do país, despencando-se “invictamente” sobre o Douro? Porto é
considerada “Cidade Invicta” pela sua resistência heróica à invasão napoleônica.
Berço do liberalismo português. Senhora de uma das maiores relíquias de
Portugal: o vinho do Porto...
Quanta maravilha
arquitetônica, quanto lamento pelas paredes da história!
Mas se vai mesmo
visitar Portugal não aprenda apenas sobre vinhos. O país é incompreensível se
Você não se deixar envolver pela alma poética que emana das frestas de sua
história, como este que é considerada a mais bela de suas trovas:
“Oh
águas do mar salgadas
De
onde lhes vem tanto sal?
Vem
das lágrimas choradas
Nas
praias de Portugal ...
(Antonio
Oliveira – Poeta português)
É importante também que
se familiarize com o vocabulário da arte sacra e da heráldica, começando pela
“esfera armilar”, inscrita até hoje nos símbolos oficiais de Portugal - http://www.youtube.com/watch?v=u6EF3a6w68c
A esfera armilar foi
desenvolvida ao longo dos tempos por inúmeros povos que habitavam o lado
asiático e seus registros constam em pinturas de cerâmica e documentos que os
chineses durante o século I A.C. já (Dinastia Han) se conheciam a
esfera armilar, sabe-se também, que nessa época, um astrônomo chinês Zhang Heng considerado a
primeira pessoa a usar engrenagens e mecanismos de articulação hidráulicas no eixo da esfera
armilar para reproduzir os movimentos da mecânica celeste para fins didáticos,
entretanto o nome do instrumento vem do latim armilla ("bracelete"), visto que tem um esqueleto
feito de anéis concêntricos articulados nos polos com escala de graduações e
outros perpendiculares representando o equador, a eclíptica , indicando o curso do
sol em relação às estrelas de fundo para os 365 dias do ano, os meridianos e os paralelos.
Mas se V. já sentiu a atmosfera lírica da terra lusitana e compreendeu o
significado dos instrumentos de navegação que fizeram a epopéia deste povo,
instrua-se sobre o signaficado dos objetos sacros, pois eles povoarão sua
viagem por todos os locais onde passar. Para facilitar a tarefa, eis
alguns :
Retábulo: s.m. Construção de madeira
ou pedra, em forma de painel e com lavores, que se coloca na parte posterior
dos altares e que é geralmente decorada com temas da história sagrada ou
retratos de santos - - http://www.dicio.com.br/retabulo/
Vela votiva :
Acender vela é um ato de fé. As velas votivas são indicadas para
momentos de reflexão, oração, promessas e votos. Em suas embalagens estão
estampadas belas imagens dos santos e oração específica de sua devoção.
Praticidade e limpeza na queima sem exalar cheiro. Durante a queima esta vela
reflete a luz que valoriza a beleza da imagem no rótulo. (http://www.zuppani.ind.br/linha-velas/velas-votivas-imagens-260g/velas-votivas-imagens-260g/
)
Ex-votos: breviação latina de ex-voto suscepto
("o voto realizado"), o termo designa pinturas, estatuetas e variados
objetos doados às divindades como forma de agradecimento por um pedido
atendido. Trata-se de uma manifestação artístico-religiosa que se liga
diretamente à arte religiosa e à arte popular, despertando o interesse de
historiadores da arte e da cultura, de arqueólogos e antropólogos. (http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=5433
) . Em Portugal, era comum pagar promessas feitas em
momentos decisivos da nacionalidade, erigindo monumentos de grande beleza como
o mosteiro de Alcobaça, construído por Afonso Henriques depois da tomada de
Santarém aos sarracenos; o mosteiro da Batalha, como símbolo de gratidão a
Santa Maria da Vitória pelo sucesso contra a Espanha e muitos outros, como a
Torre de Belém, o convento de Mafra, a igreja de Nossa Senhora dos Mártires, em
Tavira- http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=250&Itemid=184
Atrio ou Adro : s.m. Principal aposento das
casas nos primeiros tempos da Roma antiga. Era usado como sala de estar e de
lazer, e também como cozinha e dormitório. Tinha um fogão central e, no teto,
acima dele, uma abertura para deixar sair a fumaça, como nos primitivos salões
da Europa. O nome vem da palavra latina atrium, de ater, que significa preto, com
referência ao teto enegrecido pela fumaça nesse aposento.(
http://www.dicio.com.br/atrio/ )
Bem, estes são apenas uma amostra do que precisa de saber para emaranhar-se
pelos quelhos pedregosos da Beira, pela ardente terra de Alentejo, pelo Algarve
de muito sol, pães fumegantes, pelo norte duro e dourado ou pelas Terras
baixas, vizinhas ao mar, no itineário do “viajante” literato. O resto é por
conta de cada um ...
Pois assim é Portugal.
Mãe pátria. Ventre da lusofonia. Uma saudade em cada canto, aqui e acolá temperada por duas primícias tupiniquins: os
doces instigantes, começando pelos pasteizinhos de Belém, mas também os de
Aveiro, e a “bica”, um cafezinho forte e original , servido por toda a infinidade de bares e restaurantes
do país. Tudo, naturalmente, no diminutivo, que também herdamos com carinho.
Notícia do dia
Abrir empresa no Brasil leva 2 a 4 meses e pode custar R$ 3.600. Ceará é mais rápido e barato.
Posted: 15 Oct 2012 05:57 AM PDT
O tempo de abertura de uma empresa no Brasil impressiona. Os portugueses que chegam ao Brasil mentalizados em abrir um empresa surpreendem-se pela burocracia mas sobretudo pela demora na obteção dos documentos, cuja espera vai de4sde 45 dias até 4 meses para poder começar a funcionar.
O excesso de burocracia dificulta a vida do empreendedor brasileiro, mas sobretudo do empresário portugues que aqui desenbarca. Reunir toda a documentação para se abrir uma empresa no Brasil pode levar até 119 dias. Nos casos menos demorados, é possível finalizar todas as etapas em 49 dias, segundo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Para o gerente de competitividade da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Cristiano Prado, é justamente o excesso de burocracia que atrapalha a “formalização e legalização” dos negócios, além de encarecer o procedimento. “O Brasil tem cultura de exigir burocracia muito forte. São fases desnecessárias que tomam o tempo do empresário e torna mo processo mais caro. Às vezes é tão complicado que o empresário prefere ficar na ilegalidade ou informalidade”, avaliou.
Pesquisa da Firjan aponta que o custo médio para abertura de empresas no Brasil é R$ 2.038. O valor pode variar 274% entre os estados. O levantamento destaca que é mais barato abrir um negócio na Paraíba (R$ 963). Já os empreendedores de Sergipe têm que desembolsar até R$ 3.597 para o mesmo fim.
Segundo o estudo Quanto Custa Abrir uma Empresa no Brasil, o custo é três vezes superior ao que é gasto nos outros países do grupo do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Em 2008, os gastos para abrir uma empresa no país atingiram R$ 430 milhões. Nos outros países do bloco, as despesas com o mesmo processo somaram cerca de R$ 166 milhões. Dos 183 países pesquisados, o Brasil aparece na 58ª posição de alto custo.
O governo federal já identificou a demora no processo e tenta reduzir o tempo de espera do empreendedor. Nesse sentido, o governo aposta no Projeto Integrar, que consiste em um cadastro unificado, no qual todos os órgãos envolvidos no processo de abertura da empresa possam visualizar a documentação necessária. A expectativa é que todas as etapas sejam finalizadas em nove dias.
O programa funciona em caráter experimental em alguns estados. O projeto nacional foi lançado em Brasília em setembro, mas a efetiva redução na espera para se abrir uma empresa deve ocorrer apenas no segundo semestre de 2013.
“O registro integrado, conhecido como one stop shop, onde em um único local recolhe todos os documentos e distribui para os demais órgãos é bem sucedido em vários países. No entanto, ele precisa ser massificado no Brasil. Da forma como funciona hoje (apenas em alguns estados), falta compreensão do governo que a facilitação é benéfica economicamente para estados e municípios. Desburocratização implica em crescimento econômico”, disse.
Ceará tem valor abaixo da média nacional
O custo médio para abertura de empresas no Brasil é R$ 2.038, contra R$ 1.213 na Colômbia, R$ 315 no Canadá e R$ 559 na Rússia. Esse valor varia 274% entre os estados brasileiros, sendo o mínimo na Paraíba (R$ 963) e o máximo em Sergipe (R$ 3.597). No Ceará o valor é de R$ 1.796
A primeira etapa da abertura de empresa se dá com a consulta de viabilidade de localização, na qual a Prefeitura avalia se a atividade pode ser exercida no local desejado. A consulta na maioria das cidades é feita apenas presencialmente, mas oito Capitais oferecem a consulta de viabilidade via internet. No Ceará a consulta é presencial, mas não é cobrada taxa para isso
Uma vez realizada a consulta de viabilidade de localização, o próximo passo é elaborar o Contrato Social da empresa.
Munido do Contrato Social e de mais doze outros documentos – entre requerimento, cópias autenticadas do contrato e cópias de identidade e CPF – o empresário deve registrá-lo na Junta Comercial, onde será obtido o Número de Inscrição no Registro de Empresas (NIRE)
Após o registro, o passo seguinte é obter o CNPJ na Receita Federal, o que pode ser feito via internet ou diretamente na própria Junta Comercial. Nesse sentido, destaca-se que no Ceará a Junta Comercial tem convênio com a Receita Federal, o que diminui uma etapa no processo de abertura.
Munido do NIRE e do CNPJ e de mais seis documentos – dentre os quais, novamente, cópias de CPF e identidade, o empresário deve então regularizar a empresa no Corpo de Bombeiros
Em seguia, é necessário obter alvará de funcionamento na Prefeitura do município onde a empresa será instalada. O empresário precisará de todos os alvarás anteriores, contrato social, resultado da consulta prévia, cópias – novamente – do CPF, identidade e preencher formulário próprio do órgão e aguardar o retorno.
Depois de obter o alvará de funcionamento, o empresário deve inscrever sua empresa no cadastro de contribuintes da Secretaria de Fazenda.
Dependendo da atividade, é preciso ainda regularizar a empresa na Vigilância Sanitária estadual ou municipal.
Por último, pode ser necessário que a empresa obtenha licenciamento ambiental. Ele é aplicável à localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos utilizadores de recursos ambientais considerados efetiva ou potencialmente poluidores e àqueles capazes de causar degradação ambiental.
Com O POVO
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O excesso de burocracia dificulta a vida do empreendedor brasileiro, mas sobretudo do empresário portugues que aqui desenbarca. Reunir toda a documentação para se abrir uma empresa no Brasil pode levar até 119 dias. Nos casos menos demorados, é possível finalizar todas as etapas em 49 dias, segundo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Para o gerente de competitividade da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Cristiano Prado, é justamente o excesso de burocracia que atrapalha a “formalização e legalização” dos negócios, além de encarecer o procedimento. “O Brasil tem cultura de exigir burocracia muito forte. São fases desnecessárias que tomam o tempo do empresário e torna mo processo mais caro. Às vezes é tão complicado que o empresário prefere ficar na ilegalidade ou informalidade”, avaliou.
Pesquisa da Firjan aponta que o custo médio para abertura de empresas no Brasil é R$ 2.038. O valor pode variar 274% entre os estados. O levantamento destaca que é mais barato abrir um negócio na Paraíba (R$ 963). Já os empreendedores de Sergipe têm que desembolsar até R$ 3.597 para o mesmo fim.
Segundo o estudo Quanto Custa Abrir uma Empresa no Brasil, o custo é três vezes superior ao que é gasto nos outros países do grupo do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Em 2008, os gastos para abrir uma empresa no país atingiram R$ 430 milhões. Nos outros países do bloco, as despesas com o mesmo processo somaram cerca de R$ 166 milhões. Dos 183 países pesquisados, o Brasil aparece na 58ª posição de alto custo.
O governo federal já identificou a demora no processo e tenta reduzir o tempo de espera do empreendedor. Nesse sentido, o governo aposta no Projeto Integrar, que consiste em um cadastro unificado, no qual todos os órgãos envolvidos no processo de abertura da empresa possam visualizar a documentação necessária. A expectativa é que todas as etapas sejam finalizadas em nove dias.
O programa funciona em caráter experimental em alguns estados. O projeto nacional foi lançado em Brasília em setembro, mas a efetiva redução na espera para se abrir uma empresa deve ocorrer apenas no segundo semestre de 2013.
“O registro integrado, conhecido como one stop shop, onde em um único local recolhe todos os documentos e distribui para os demais órgãos é bem sucedido em vários países. No entanto, ele precisa ser massificado no Brasil. Da forma como funciona hoje (apenas em alguns estados), falta compreensão do governo que a facilitação é benéfica economicamente para estados e municípios. Desburocratização implica em crescimento econômico”, disse.
Ceará tem valor abaixo da média nacional
O custo médio para abertura de empresas no Brasil é R$ 2.038, contra R$ 1.213 na Colômbia, R$ 315 no Canadá e R$ 559 na Rússia. Esse valor varia 274% entre os estados brasileiros, sendo o mínimo na Paraíba (R$ 963) e o máximo em Sergipe (R$ 3.597). No Ceará o valor é de R$ 1.796
A primeira etapa da abertura de empresa se dá com a consulta de viabilidade de localização, na qual a Prefeitura avalia se a atividade pode ser exercida no local desejado. A consulta na maioria das cidades é feita apenas presencialmente, mas oito Capitais oferecem a consulta de viabilidade via internet. No Ceará a consulta é presencial, mas não é cobrada taxa para isso
Uma vez realizada a consulta de viabilidade de localização, o próximo passo é elaborar o Contrato Social da empresa.
Munido do Contrato Social e de mais doze outros documentos – entre requerimento, cópias autenticadas do contrato e cópias de identidade e CPF – o empresário deve registrá-lo na Junta Comercial, onde será obtido o Número de Inscrição no Registro de Empresas (NIRE)
Após o registro, o passo seguinte é obter o CNPJ na Receita Federal, o que pode ser feito via internet ou diretamente na própria Junta Comercial. Nesse sentido, destaca-se que no Ceará a Junta Comercial tem convênio com a Receita Federal, o que diminui uma etapa no processo de abertura.
Munido do NIRE e do CNPJ e de mais seis documentos – dentre os quais, novamente, cópias de CPF e identidade, o empresário deve então regularizar a empresa no Corpo de Bombeiros
Em seguia, é necessário obter alvará de funcionamento na Prefeitura do município onde a empresa será instalada. O empresário precisará de todos os alvarás anteriores, contrato social, resultado da consulta prévia, cópias – novamente – do CPF, identidade e preencher formulário próprio do órgão e aguardar o retorno.
Depois de obter o alvará de funcionamento, o empresário deve inscrever sua empresa no cadastro de contribuintes da Secretaria de Fazenda.
Dependendo da atividade, é preciso ainda regularizar a empresa na Vigilância Sanitária estadual ou municipal.
Por último, pode ser necessário que a empresa obtenha licenciamento ambiental. Ele é aplicável à localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos utilizadores de recursos ambientais considerados efetiva ou potencialmente poluidores e àqueles capazes de causar degradação ambiental.
Com O POVO
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