ANO
BRASIL PORTUGAL - Acompanhe a programação neste site:
PORTUGAL – VISÕES
O
Museu Nacional do Azulejo – MNAz - Lisboa
http://mnazulejo.imc-ip.pt/pt-PT/OMNAz/ContentList.aspx
O MNAz procura constituir-se como referência nacional e internacional, seja pela especificidade das suas colecções e dos seus espaços musealizados, seja pela excelência dos conhecimentos que lhe compete produzir e apoiar.
O Centro das suas actividades é a Cerâmica de Revestimento, pelo que deve constituir-se como entidade de referência e apoio à formação académica e profissional, à investigação científica e tecnológica nas áreas da cerâmica de revestimento, cabendo-lhe apoiar as entidades públicas e privadas que tutelam patrimónios construídos com revestimentos cerâmicos, por todo o país.
Através das suas actividades, o museu dá a conhecer a história do Azulejo em Portugal procurando chamar a atenção da sociedade para a necessidade e importância da protecção daquela que é a expressão artística diferenciadora da cultura portuguesa no mundo: o Azulejo.
http://www.youtube.com/watch?v=0t4jKGE4ISM
http://www.youtube.com/watch?v=tyZ5yFaC3LE
http://www.youtube.com/watch?v=XTY2WQXsiTw
http://www.youtube.com/watch?v=1hD0OlPLw_w
http://www.youtube.com/watch?v=6MH-R9wahCE
Filmw : http://www.youtube.com/watch?v=hnk08DeIj88
NOTÍCIAS – Com o apoio de O POVO com base
no Boletim Portugal sem passaporte
Fernando Pessoa: Uma Quase Autobiografia
recebe Prêmio Jabuti
19.10.2012 - 10:35 Por PÚBLICO
A biografia Fernando Pessoa: Uma Quase Autobiografia,
do brasileiro José Paulo Cavalcanti Filho, que está publicada em Portugal pela
Porto Editora, venceu na categoria de biografia a 54ª edição do Prémio Jabuti,
um dos mais importantes da literatura brasileira, foi anunciado no Brasil ontem
à noite. O livro já tinha sido considerado pela Academia Brasileira de Letras
como “livro do ano”.
Em segundo lugar nesta categoria do Prémio Jabuti ficou a
biografia Cláudio Manoel da Costa
de Laura de Mello e Souza e em terceiro, Antonio Vieira, de Ronaldo Vainfas.
Mas mais uma vez houve controvérsia na atribuição deste prémio, cujas regras foram recentemente alteradas depois de 52ª edição, ter sido atribuído o prémio de Livro do Ano de Ficção a Leite Derramado, de Chico Buarque, que tinha ficado em segundo lugar na categoria de melhor romance, onde o vencedor foi Se eu fechar os olhos agora, primeira obra do jornalista da Globo, Edney Silvestre.
Desta vez a controvérsia aconteceu durante a votação do júri. O romance Nihonjin, uma primeira obra de Oscar Nakasato sobre a imigração japonesa para o Brasil, venceu o Jabuti para melhor romance. Em segundo lugar ficou Naqueles Morros, Depois da Chuva, de Edival Lourenço e em terceiro, O Estranho no Corredor, de Chico Lopes.
Tal como relatam os jornais O Globo, Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo o último dos três jurados a votar, votou em autores em início de carreira ou com primeiras obras em vez de votar nos nomes consagrados em que os seus colegas de júri tinham votado. A escritora Ana Maria Machado, presidente da Academia Brasileira de Letras, que concorria pelo livro Infâmia e já recebeu o Prémio Jabuti de Literatura em 1978, teria vencido também esta edição se fosse apenas considerada a pontuação dos dois outros membros do júri. O curador do prémio disse à Folha de S. Paulo que “não ficou satisfeito com os resultados”, que “preferia que as notas fossem mais equilibradas mas afirmou também que “os jurados têm total liberdade, votam como querem: o resultado é inquestionável, não será anulado”. A identidade dos membros do júri será conhecida a 28 de Novembro na cerimónia de entrega dos prémios.
Na categoria de contos e crónicas o vencedor foi O Destino das Metáforas, de Sidney Rocha. Em segundo lugar ficou O Anão e a Ninfeta, do Prémio Camões 2012, Dalton Trevisan, e em terceiro O Livro de Praga, de Sérgio Sant'Anna.
Alumbramentos, de Maria Lúcia Dal Farra recebeu o primeiro prémio de Poesia, Vesúvio, de Zulmira Ribeiro Tavares o segundo e Roça Barroca, de Josely Vianna Baptista, o terceiro.
Na categoria de reportagem ficou em primeiro lugar Saga Brasileira: A Longa Luta de um Povo por sua Moeda, de Miriam Leitão; em segundo, O Cofre do Dr. Rui, de Tom Cardoso e em terceiro, O Espetáculo Mais Triste da Terra de Mauro Ventura que conta a história do incêndio do Gran Circo Norte-Americano, que aconteceu em 1961, em Niterói. Na categoria de Turismo e Hotelaria em terceiro lugar ficou Lisboa em Pessoa - Guia Turístico e Literário da Capital Portuguesa, de João Correia Filho, editado pela Leya Brasil.
O Prémio Jabuti tem 28 categorias e os vencedores em cada uma que recebem 3500 reais (cerca de €1300), concorrem agora ao prémio de Melhor Livro do Ano no valor de 30 mil reais (cerca de €11.300).
de Laura de Mello e Souza e em terceiro, Antonio Vieira, de Ronaldo Vainfas.
Mas mais uma vez houve controvérsia na atribuição deste prémio, cujas regras foram recentemente alteradas depois de 52ª edição, ter sido atribuído o prémio de Livro do Ano de Ficção a Leite Derramado, de Chico Buarque, que tinha ficado em segundo lugar na categoria de melhor romance, onde o vencedor foi Se eu fechar os olhos agora, primeira obra do jornalista da Globo, Edney Silvestre.
Desta vez a controvérsia aconteceu durante a votação do júri. O romance Nihonjin, uma primeira obra de Oscar Nakasato sobre a imigração japonesa para o Brasil, venceu o Jabuti para melhor romance. Em segundo lugar ficou Naqueles Morros, Depois da Chuva, de Edival Lourenço e em terceiro, O Estranho no Corredor, de Chico Lopes.
Tal como relatam os jornais O Globo, Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo o último dos três jurados a votar, votou em autores em início de carreira ou com primeiras obras em vez de votar nos nomes consagrados em que os seus colegas de júri tinham votado. A escritora Ana Maria Machado, presidente da Academia Brasileira de Letras, que concorria pelo livro Infâmia e já recebeu o Prémio Jabuti de Literatura em 1978, teria vencido também esta edição se fosse apenas considerada a pontuação dos dois outros membros do júri. O curador do prémio disse à Folha de S. Paulo que “não ficou satisfeito com os resultados”, que “preferia que as notas fossem mais equilibradas mas afirmou também que “os jurados têm total liberdade, votam como querem: o resultado é inquestionável, não será anulado”. A identidade dos membros do júri será conhecida a 28 de Novembro na cerimónia de entrega dos prémios.
Na categoria de contos e crónicas o vencedor foi O Destino das Metáforas, de Sidney Rocha. Em segundo lugar ficou O Anão e a Ninfeta, do Prémio Camões 2012, Dalton Trevisan, e em terceiro O Livro de Praga, de Sérgio Sant'Anna.
Alumbramentos, de Maria Lúcia Dal Farra recebeu o primeiro prémio de Poesia, Vesúvio, de Zulmira Ribeiro Tavares o segundo e Roça Barroca, de Josely Vianna Baptista, o terceiro.
Na categoria de reportagem ficou em primeiro lugar Saga Brasileira: A Longa Luta de um Povo por sua Moeda, de Miriam Leitão; em segundo, O Cofre do Dr. Rui, de Tom Cardoso e em terceiro, O Espetáculo Mais Triste da Terra de Mauro Ventura que conta a história do incêndio do Gran Circo Norte-Americano, que aconteceu em 1961, em Niterói. Na categoria de Turismo e Hotelaria em terceiro lugar ficou Lisboa em Pessoa - Guia Turístico e Literário da Capital Portuguesa, de João Correia Filho, editado pela Leya Brasil.
O Prémio Jabuti tem 28 categorias e os vencedores em cada uma que recebem 3500 reais (cerca de €1300), concorrem agora ao prémio de Melhor Livro do Ano no valor de 30 mil reais (cerca de €11.300).
http://www.publico.pt/Cultura/fernando-pessoa-uma-quase-autobiografia-recebe-premio-jabuti-na-categoria-de-biografia-1568035
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PORTUGAL E A CRISE : MEMÓRIA E ANÁLISES ATUAIS
The Economist chama ‘Poortugal’ a Portugal
num artigo sobre um país pobre e sem esperança
http://www.ptjornal.com/2012101911501/geral/economia/the-economist-chama-poortugal-a-portugal-num-artigo-sobre-um-pais-pobre-e-sem-esperanca.html
|
Autor: Miguel
Moreira -
|
Sexta-feira,
19 Outubro 2012 13:29
|
“Poortugal” [‘poor’ quer dizer “pobre”] é a
expressão usada pela The Economist para caraterizar Portugal, com uma
associação à célebre campanha que adulterou o nome de uma região: Allgarve.
Num artigo com o título “mais dor, menos ganho”, numa alusão à austeridade,
aquela revista traça o cenário de um “poor” que tem de cumprir o memorando
com a troika, num cenário de enorme agitação social.
Portugal é, para a The Economist, “Poortugal”, um
país pobre que um dia se lembrou de adotar “Allgarve” para promover o
Algarve. A revista associa os dois factos e muda o nome de Portugal, com o
objetivo de dar realce à pobreza que aguarda os portugueses e que provoca
tanta agitação, quer nas ruas, quer nos artigos de opinião e comentários de
históricos políticos.
A The Economist analisa, naturalmente, o Orçamento de
Estado apresentado por Vítor Gaspar, bem como as ondas de choque que a
proposta provocou, não apenas em termos políticos, mas nas manifestações de
rua. A revista realça que Poortugal vive um momento raro de unanimidade no
que diz respeito à revolta contra as opções governativas, que privilegiam a
austeridade, em nome do cumprimento do memorando da troika.
De um lado, os opositores ao Orçamento – uma grande
maioria, fora da esfera política, onde os ideais não são tidos em conta –; do
outro, um Governo com pouca margem de manobra, que preparou o “orçamento
possível”.
O autor deste artigo da revista britânica realça
também que os cortes orçamentais que afetam as famílias e os rendimentos dos
trabalhadores vão “sufocar o país” e prejudicar o crescimento de Portugal,
que ficará mais pobre.
Ainda neste artigo, Portugal é comparado com a
Grécia. Poortugal é visto como um bom aluno, excessivamente elogiado por
Bruxelas e por todas as instituições europeias, mas que não conseguiu cumprir
as metas do défice e mantém a mesma receita. A pergunta da The Economist fica
no ar: há sensatez na austeridade?
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